sábado, 20 de outubro de 2012

Sou a simplicidade incultura,,, a morte dos vivos reflectir

A arte o fogo estético do fogo relativo criativo,o incógnito, prolongar o desconhecido concluído.
A matéria é simplicidade estático da arte dos sentidos, sou a simplicidade de incultura.
Aqui e vida ( Palavras de ribeiro em  liberdade constrói a liberdade ) somos transitários no ego,na instância da construção humana, tudo se movimenta, se transforma, a sociedade se encontra no retrocesso da liberdade, se decompõe no circulo da vocação dos sonhos.da utopia da verdade do amanham
Sentir a morte sentir a vida, no antro da vida, desta sociedade precária uns tudo outros nada, que sociedade pretendida. a ganancia a morte do concluir
A poesia será força da alma instantâneo, instinto distinto,força do vento da verdade da liberdade, força da vontade do ser, da liberdade da força da verdade da justiça.as palavras são estradas sentidas.
Pétalas perfume essência sentidos, as aves de asas de renda de veludo de cetim,voando na liberdade dos sentidos da vida, voando da liberdade dos sonhos, voando no pensamento da força da razão da justiça humano planetária.O pensamento o mental a consciência da humanidade. a liberdade, arvoes sentido da natureza.
recriar prescindir, sentidos de subsistência de afinidade,da força recreativa, da lógica dos sentidos, a força subjectiva da razão, recriando a força da fúria da natureza, cálculos desorganizados, sentir a morte, sentir a vida, no antro da vida, desta vida precoce desumana.
Que sociedade pretendida
A morte é vida morrendo aos poucos.
Se as árvores falam deitam lágrimas gritam ao fogo a sua agonia de morte, na morte da humanidade da planeta, se elas as árvores falassem no sentido de nós humanos entendêssemos.
Seria a poesia no disfarce se definindo recriando a propria natureza  de vida.do futuro  incerto da vivência da humanidade, deste pais, esta planeta encoberto de sombras indefinidas. de cinzas de fogo
A morte dos vivos a fome miséria escravatura. desta sociedade ignorante desumana.Sim na ignorância de muitos a revolta dos demais,não fogem directo indirecto somos a origem de responsabilidade a origem da situação o genocídio premeditado,
   A poesia será força da alma na relatividade da força da justiça.
   Morrer para quê, se a morte prescinde da saudade. Se a morte estará por perto distante, se os sentidos mergulham nos silêncios, se no peito as lágrimas brotam sentidos defendidos, se indeferindo da justiça, a vida precoce prevalece no grito da dor, no grito da liberdade da essência da vida,no grito da fome miséria escravatura.desta sociedade contemporania. A morte é vida morrendo aos poucos.

EXISTINDO ENGANO ESCREVO DE NOVO ESTE TRECHO POÉTICO DE PROSA
 Sou a simplicidade incultura,  pétalas perfume sentidos aves de asas de renda veludo cetim e mel, voando nos sentidos da vida, voando na liberdade dos sentidos dos sonhos, voando no pensamento da luta da força da razão da justiça humana planetário, o pensamento o mental a consciência da força do rejuvenescente da humanidade a sociedade individual por o ter, o ser o colectivo renasce nas cinzas das sombras dos sentidos da consciência do mental na procura do humano novo na essência da origem  a sociedade, a sociedade  será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva, a degradação o individualismo destrói as sensibilidades a consciência o mental na construção da sociedade humana justa de justiça, estamos por passagem devemos usufruir prescindir do abuso, O essencial permanecendo deixando a planeta de identidade própria como no passado projectar o futura da essência humana planetária,somos a degradação do todo somos o intemporal da decadência somos o individualismo do crime premeditado, deste genocídio onde o ser humano perdeu a vergonha das raízes do ser camaradas a luta continua se perpetua   somos a responsabilidade da luta por convicção por a justiça humana lutaremos a humanidade camaradas.

A morte dos vivos
 Enquanto persiste a indiferença, a  humanidade a humanidade vivera imagens, indiscretas de formato ilusório de sociedade individual,amanham serás tu, tua família teus amigos, vizinhos,o capitalismo selvagem sem alma consciência moral a sociedade civilizada.
Provocando o retrocesso da humanidade, reflectir em 12 a 12 segundos morre por fome um ser humano. Ao ano vários milhões, quem permite consente, somos os palhaços do poder,somos todos culpados directo indirecto, o teor o ter, o individualismo provocando esta situação incandescente de miséria desumana,oriundo oriundo do capitalismo selvagem, o capitalismo falhou em moral servir a humanidade do todo,  provocando a miséria moral de consciência espiritual  camaradas a luta a força da razão humana. Provocando a miséria individual provoca o aquecimento global planetário, desorganizamos as essências, provocando a morte 12 em 12 segundos morre um humano por fome,a nossa substancia procurando o futuro sem futuro, o ser camaradas  ( Amulet ) o sentido da justiça,o ser a sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva
A morte a miséria persiste, somos a culpa, por o nosso individualismo precoce a reflectir a reflectir a própria sociedade com a responsabilidade politica não retribuindo o esforço do suor a justiça, humanizando as politicas respeitarem as essências, respeitando as diversidades da humanidade, a indiferença dos desequilíbrios ao individualismo desorganizando pelo ter provocando o descontrolo da miséria   a morte da civilização ao aquecimento global a origem deste individualismo precoce a morte de 12 a 12 segundos de um ser humano aos milhões por ano definir as igualdades no respeito da planeta da humanidade. sem retorno o respeito provocaram a escravatura, conteúdo de sociedade de sociedade de humanismo,respeito direitos deveres. A sua sobrevivência a esta desgraça humana,o genocídio premeditado

Reflectir
Reflectir analisar procurar a verdade em portugal crianças passam fome. um pais que permite as suas crianças passe fome, é um pais sem moral consciência, sem sentido, em cada 12 segundos morre uma criança na planeta por fome. ao ano milhões de seres humanos, a revolta da morte da fome,um crime imprevisível, temos de lutar as injustiças camaradas, o povo  os trabalhadores vive o medo,vive as injustiças, motivado a ganancia,  esta adversidade,  este crime, aqui ali acolá,  esta bem explicito, esta e outras imagens explicito no facebook , no sentido pessoal de analise, o individualismo a sociedade, em nome do capitalismo selvagem sem alma,sem o ispirito de analise, desumanizaram as sociedades 


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