sábado, 1 de setembro de 2012

reflexão humanidade. Amizade

Texto-A reflexão a humanidade

   Dedicado aos camaradas marujes a revolta 8 Setembro 1936 , 2o8 marujes demitidos, 88 condenados, 48 marujes foram enviados fortaleza de angra, 34 foram enviados para o tarrafal o campo da morte lenta.pela liberdade e pela justiça.a revolta dos marinheiros.
   Uma rapsódia ler a rapsódia da vida humana, a rapsódia no encontro das palavras,a rádio devera ser feita de fora para dentro, suando as palavras, saindo do dentro para fora, nas lágrimas dos ouvintes. Dedicado estes momentos de rádio o texto dos textos, dedicado ao camaradas, aos ouvintes em particular aos amigos ao povo.Camaradas sou por o colectivo de classes, estou com os camaradas, na distancia sempre estive presente, por perto, a razão a justiça o povo.
  O sentido
  O sentido tem sentidos da razão, o sentido da razão, se perde, na razão do pensamento enológico de futuro,o futuro tem a razão indeferindo-se nas raízes do próprio sentimento,á própria razão, por a humanidade por a justiça. no respeito das essências, ao limite das fronteiras do pensamento as igualdades das liberdades na prespectiva a razão,dos sentidos,será terei razão preferia não ter razão, o pensamento na perspectiva o vento,forte na essência do egoísmo da vida. louco por a verdade, louco por a liberdade, louco por  a justiça por o colectivo a verdade.Quem vive a loucura a liberdade se encontra vivo, vivendo o presente, construindo o futuro memorizando a memoria do passado, a logica do sentido do futuro da sociedade.

   Errar
 Errar é humano, continuar errar, permitir a descoberta o descontrolo do desconhecido do futuro Planetário da Humidade, o sofrimento a miséria a escravatura, não será erro, sim um crime planetário humano. O genocídio premeditado. Quem pensa a consequênc, deve continuar pensar, lutar a obrigação do desacreditar. Acreditar a Humanidade, a sociedade, a caridade não, a justiça sim.

   Ernesto chez Guevara
  Quem luta por o ideal por a justiça humana. Por as liberdades, ao humano  abrindo caminhos, gastaram pedras, usaram estradas, vidas campos, a luta se aproxima a liberdade,da mente consciência, no respeito do futuro do poprio futuro da planeta da humanidade, o aquecimento global a justiça, Amo as liberdades do humano livre. Se sacrificando por o ideal,do futuro da humanidade da planeta, nos permitindo a nossa liberdade, nos libertando.
a
Sentimentos
  Tão longe e tão perto, necessário sentir o perfume do cansaço do humano novo,do humano livre.
Necessário  sorrir,ver olhar pensar parar, pensar o socialismo a sociedade nova, a sociedade dass igualdades. No momento parar ver pensar analisar no horizonte distante, um sorriso por perto, um sorriso do longe,um olhar terno, sentir a furia do vento,

   Texto-A amizade
  Se a beleza fosse um paraíso,de asas soltas, você seria um jardim, uma floresta de flores de marfim,um jardim de pétalas de oiro. Um quintal essência perfume da vida no olhar dos olhos. a beleza da praia de areia fina. Seria a liberdade seus pés nus, pisando a areia quente. seria o olhar olhar ver o olhar tímido sereno franco distante vendaval de fogo, paraiso do olhar distante talhado, um sentimento, um silencio de fogo deslumbrante  profunde o silencio da liberdade do mar solto, do mar revoltado agitado sereia do mar de espuma branca espuma de areias batidas, uma sereia um rio de um corpo,solido, seu corpo ás vagas batidas nos rochedos das vagas despedaçadas. A revolta do oceano distante, um paraiso uma sereia seu corpo, uma sereia um rio de um corpo quente transparente húmido. Seus olhos uma praia, seu olhar um vendaval seu sorriso descomprometido. Uma lanterna de fogo. Um coração a paixão, uma noite perdida,deslumbrante. Um sentimento profundo sua beleza seu cabelo, seus olhos, um sentimento, seus lábios uma fonte de surpresa indeferida a força do querer uma estrada sem fim,um diamante por talhar. a esperança da saudade no silencio de um beijo na furia de viver, de sentimentos sementes flores frutos um barco um beijo de verdade o poeta o amor a liberdade os silêncios, o poeta chora o grito da saudade.

   Texto- O cravo
  Concluir o renovo vinte cinco de Abril, a felicidade no ser feliz, difícil sermos felizes somos consciente desta miséria planetário. carlos

   Texto- A flor
  Quebrar nos silêncios da noitA Quebrar as emossoes, viver a liberdade, sermos dignos livres, sermos responsáveis, por o não a liberdade concluída. Sermos humanos dispersos, descontraídos desunidos, do não da liberdade humana. Vivermos a força dos sentidos, no pensamento da força não concluída, lutarmos a sociedade desunida sermos indignos desta desgraça universal, do não da liberdade,sermos um povo, uma nação, uma busca da verdade, da liberdade, sermos a força desumana de um renovo vinte cinco de Abril. O pão do esforço desta nação, injustiça-da, o povo sofre, a miseria avança, uns ricos outros não comem o pão Carlos

  Texto- O ter

  1.   O ter desigualdade individualismo. O ser o colectivo a esperança da sociedade. A sociedade será colectiva ou não será sociedade colectiva, a degradação, o individualismo, o aquecimento global, sufocado, por o ter a indignação da consciência do mental  Carlos 

  2.   Texto- cabelos soltos
  3.  Cabelos soltos, sorriso maroto, olhos de cera, sobrancelhas de veludo, lábios de amora, sorriso de lágrimas silencio do olhar, amar a vida Carlos 

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