sábado, 22 de setembro de 2012

Ecos da alma TEXTO os olhos a poesia

texto - ecos da alma

  Caminhos separados destinos desencontrados desentendidos, ceara do amor, estrada dos sentidos , a tristeza, a esperança, a vida nos caminhos da estrada da vida,encontrar encantar os olhos olhar a fonte do amor, da justiça dos sentidos dos sentimentos da lógica da saudade, uma árvore folhas frutos desígnios numa noite distante,noite da liberdade,nos caminhos da vida, viver a própria vida, no amor da saudade, vivermos em liberdade, estarmos omnipresente lutar a justiça a liberdade na ceara do corpo humano carlos

ecos
  Os sentimentos os sentidos, a dor do peito na dor dos sentidos. Apenas o grito apenas a liberdade,  apenas a justiça, da alma da calma, no grito da liberdade, sentir o vento,sentir a força da palavra, morrer por a liberdade. continuarmos sermos dignos da nossa própria  liberdade nossa mentalidade consciência mental Carlos

ecos
  O prazer não vem sozinho vazio , do nevoeiro da alma. podera por o ter conhecido, ou não a ter conhecido, ou a não ter conhecido, poderá ser, controlo descontrolo imagem apagada saturada  flocos em cinza em ecos da alma, designação aproximação entrega ventura desventura caminhos de paz. A indiferença uma árvore ser folha caída fruto arvore do pão Carlos  

ecos
Um bom dia num bom fim de semana,uma amanham ao pôr do sol,uma nuvem divina, um arco iris o céu o mar, lua da noite, sol do dia,água pura fonte da rua, no olhar olhar a noite a lua, converse com a lua grite ao sol o girassol, de sombras opostas.O sol cantara á lua  numa noite escura divina, um só sentimento a Paz do amor .Para a Paz a justiça. Carlos

   ecos
Ecos da alma, amizade idêntico a um rio de penas de margens de areia fina, uma rosa indefinida, de pétalas cravos vermelhos, um espelho no reflexo deferindo-se num caminho de todos sentidos. uma tocha acesa, uma única dimensão, recriar reciclar a vida na amizade puro profundo num enlace, a Galácia o universo, a forca do ser, Ser a relatividade, um só destino. a planeta a humanidade,

texto- caminhos
  A flor e a espiga,a espiga diz a paciência me transforme em pão, alimento de necessidade a humanidade a flor responde és o pão necessário alimento da humanidade, eu sou a flor a justiça o equilíbrio necessário a beleza do olhar, a beleza da humanidade da planeta dos equilíbrios  no conjunto o silencio se exprime o beijo reflectido satisfaz ao sentimento um caminho, no deserto no desejo da justiça, o olhar,no conjunto a sociedade se definindo as suas proprias liberdades. a justiça da humanidade. da planeta.

Texto. Os olhos
Se uma montanha fosse uma planície, se o sorriso fosse o olhar, o sorriso dos olhos, um desencontro de encantar, um rio a força da vontade, os olhos o olhar o desencontro, os olhos de encontros desencontros, um desejo, o amor a liberdade á justiça, um deserto de desencontros de memórias de emossoes encontros desencontros, ecos ocos soltos a verdade da vida da justiça, um berço um deserto uma vida renascida solido, um deserto, uma foice uma fonte seca de orquídeas  pétalas de procuras, encontrar o sorriso do deserto dos desencontros no encantamento  do caminho de justiça  dos olhos o pensamento a liberdade, uma fonte deserta de agua,um deserto de procuras,encontrar o sorriso dos desencontros dos olhos de água olhar a liberdade. olhar a justiça, os sentidos olhar reformular o humano novo, uma mentalidade propria organizada de iniciativas de justiça liberdade equilíbrio a justiça humana planetária, o mental a consciência.recriando a justiça ao humano novo. recriando a democracia avançada,

Texto. A poesia o poema o poeta a prosa vai a rua
  A poesia representa reflecte distingue se, a verdade a vontade a verdade do pensamento do povo livre, o pensamento do povo soberano, quem escreve, a liberdade vive a liberdade relativa inspirativo,  o poeta a poetisa, a poesia o poema a prosa. Reformulando o carácter da liberdade de iniciativas á liberdade propria,  escrevendo dialogando a liberdade de iniciativas os sentidos da força da vontade,da verdade, da razão, o que será  a razão, sem liberdade, o que será a fome sem pão, o que será do pão vai ao lixo no desperdício e a fome continua, o que será o povo sem trabalho, uma sociedade de mendigos, de mão espetada de caridade,de injustiça,  o povo a essência da liberdade da verdade,  camaradas a razão a democracia avançada, a fome  o fausto,o equilíbrio   o que será da humanidade sem respeito, sem definição  sem justiça, o que será da planeta da humanidade sem equilíbrio, sem justiça, a miséria se o povo passa fome,se em 12 a 12 segundos morre de fome um ser humano na planeta, por fome miséria escravatura a indecência da sociedade dita moderna se distinguindo de selvagismo escravagista se o povo não tem substancia económica de sobrevivência a medicamentos a habitação ao pão as esperas de meses de consultas dormindo na rua esperando sem consulta, na rua nos centros de saúde  que sociedade pretendida,destruímos a planeta as essências da vida, ás nossas proprias origens a nossa forma individual de vivência   o mental a consciência os equilíbrios, sem a distribuição do esforço do labor dividindo o esforço, ás liberdades humanas, a degradação da planeta do individualismo a razão o aquecimento global, ás suas origens indefinidas por o individualismo de carácter a propria justiça, definir a democracia avançada, no respeito ás liberdades humanas, na simbiose de margens de rios indefinidos, margens de palavras, da liberdade da verdade politica, da palavra dada sem conotação de verdade, o respeito ao povo, ás liberdades humanas da verdade de cada ser humano  na procura do humano novo  dos direitos deveres o humanismo ao aquecimento global, a nossa forma de estar da sociedade nos equilíbrios do todo, as estruturas proprias ao proprio pensamento no reformular o colectivo á força da liberdade  a expressão o colectivo da sociedade, reformular  a degradação da planeta por privilégios obscuros imorais dos ricos mais ricos os pobres mais pobres a desumanidade a fome a miséria a escravatura a fome a morte dos vivos.
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