domingo, 16 de dezembro de 2012

a força das palavrasn

Textos. A força das palavras  n 1
 Convém lutar por a justiça, a liberdade a igualdade, por o ser, definir a caridade um crime, na dignidade humana, tem  direito deveres, tem o direito a alimentação, ao trabalho, a cultura, ao lazer, á habitação, definir o ser, o ser humano no respeito do todo, á propria planeta se defenindo nas igualdades, o individualismo a fragilidade ao fracasso da humanidade.constituindo por o capitalismo selvagem,desorganizando os equilíbrios, destruindo as essências, o individualismo provoca a instabilidade do respeito da humanidade. invertendo inventando o genocídio universal. A caridade dispersa as responsabilidades dos governantes das politicas se organizam destruindo na força do pensamento do mental da consciência, distribuindo o esforço o suor, o sangue, aos ricos mais ricos, os pobres mais pobres, provocando nas desigualdades, a miséria o racismo a escravatura, no individualismo provocando a destruição da planeta ao aquecimento lobal, a sociedade por o ser a sociedade colectiva ou não ser, ser sociedade colectiva a humanidade a planeta  carlos

Texto. a força das palavras  n2

Vou andando na verdade nos rios das margens do pensamento, na procura das palavras procurando, a essência das liberdades humanas, estaremos enganados, no individualismo, na proposição, estarmos ao serviço  das palavras no manto do frio ao calor das palavras, ou as palavras,encontrarem ao serviço da procriação da liberdade do ser, a força a unidade da criatividade no respeito do todo, as palavras não nos pertencem,elas existem, só recuperar repor num jardim de pensamentos onde as flores são diamantes do amor, repor no devido lugar, escrever com a tinta pintando a tela a óleo, a iniciação das palavras, escrevendo as lágrimas do sofrimento,dos povos gritam á justiça á liberdade humana, no respeito das essências da planeta unificada ao aquecimento global,repor a verdade do colectivo da sociedade. A poesia a força livre expressiva, a força livre das liberdades, dos direitos deveres,o pensamento e livre, algo vem do desconhecido das entranhes da propria verdade, nem governos nem politicas, nem entidades conjugando as lágrimas da liberdade, sim nas politicas da verdade, do colectivo a democracia avançada,o pensamento humano liberto.fraterno de igualdade, entretanto nos destruirmos destruindo por o individualismo a humanidade a planeta, viva a democracia avança na perspectiva do humano novo carlos

Texto, A força das palavras  n 3

  Flor do sertão  estar por aqui, neste infinito espaço, neste silencio de aspectos, onde a procura mora no infinito, antes do tempo, onde as flores do seu sorriso se transforma em perfume de saudade,onde um oi um nada, se transforma no tudo num nada, no amor da saudade da vida perdida, mesmo na distancia no meio nos separa num rio desaguando no oceano,o oceano do amor, que diferença, um olhar olhando outro olhar,se cruzando, no olhar dos nossos olhos, se este silencio, este jeito, nos transmite a segurança do nossos beijos, nunca dados,o que faz na diferença se a distancia nos transmite segurança do nosso amor, caiem caiem lágrimas de mel,caiem lágrimas folhas  de amor, parra caída cachos de uvas perdidas,no espaço do nosso amor nunca consumido o néctar das lágrimas do silencio, nesta distancia simplesmente carinho beijos de amor carlos

Texto- A força das palavras  n 4
  Antes de tudo a justiça, identidade de identificação de atitude da humanidade,a justiça unificada, o progresso de consciência, do mental, a caridade a humilhação do que somos, do que deveríamos ser,nos identificamos em asas sem asas,caminhos dispersos identidades individualistas, os caminhos das estradas por indeferir, somos a liberdade sem construirmos, somos a degradação no individualismo humano, a planeta no aquecimento global,nas circunstancias de deveres compromissos a sociedade colectiva,aos equilíbrios da humanidade da planeta carlos

Texto- A força das palavras  n 5
  A mudança da sociedade no mental de consciência humana no progresso, a humanidade vivendo o negativismo,sim evidente vivemos num espaço se diz democrático, a realidade democrática  a liberdade incomparável, sim verdade a humanidade não se encontra preparada, a viver a sociedade de lógica justa de igualdade de equilíbrio do todo, reformular o avanço do mental de consciência de sociedade digna inteligente, existe dogmas de interesse pessoal, do poder politico económico, estabilizando estratégia desumana, entrava a mesma sociedade de dignidade na divisão dos povos elites castas escravatura, a exploração do humano ao humano, não existindo regras de receptividade, não a capacidade de resolução a sociedade fraterna de liberdade justa equilibrista de justiça,o subconsciente reformula o negativismo do interesse do poder da ganancia, ao poder económico, desestabilizando a receptividade do que o ser humano representa, a sua dignidade, vivemos a discórdia do progresso inútil, progredindo nas incertezas sem futuro, por o individualismo, por a riqueza do suor do sangue  de escravatura, por o individualismo, vive-se a sociedade individualista desmoronamos os caminhos da igualdade fraternidade justiça, no silencio impróprio, nas vagas do mar, no som das trompetes do silencio, o sofrimento,nos pratos vazios, na fome humana, digo redigi o consenso humano,  palavras justiça democracia avançada liberdade, no brilho no grito gritarei liberdade.nos sentidos gritarei aos sentidos do vento, aos dogmas do tempo, nas lágrimas escorridas no sofrimento dos povos, gritarei liberdade,vive.se a era dos caminhos incertos, vive-se a sociedade individualista, não  sociedade de respeito as essências, por diversos aspectos existe a proliferação de droga, do futebol,  ópio dos povos, o desprogramar  as novelas programando a sociedade ao ritmo do formulário procriando o negativismo, uma força de desentendimento entre povos, a precariedade, cidades sem rosto sem sites de lazer, não alinhamento na defesa dos transportes, ás energias alternativas, a transformação da sociedade não de poluição,implantar um formulário de iniciativas colectiva a planeta,  suportar a consequência abusiva, cidades coabitam com pessoas dormindo na estrita miséria, dormindo na rua, ao frio á chuva, provocado por uma sociedade extravagante, desorganizando  intemporal, o progresso da humanidade, ficando  pendente a humilhação,  á humanização dos direitos deveres, sociedade coordenada de valores de moral consciência, viver a democracia avançada, informação aceitação de caracter informativo politico económico, se define por capítulos de anomalias retardas, espaços fechados processando o negativismo, de iniciação de princípios,  gere a sociedade sem regras sem valores processasse a insegurança o individualismo a indiferença, vive-se a sociedade abusiva tratamos o ser humano sem preconceito, valor da redistribuição equitativo do esforço dos valores humanos. que sociedade pretendida, abusiva nos tratamos em animais simplesmente animais irracionais, somos a fragilidade conceituoso.
Espaços fechados a irreverência informação democrática TVI SIC entre outros canal de código fechado, por conseguinte não se vive a sociedade de ispirito aberto, independente democrático, aberto na procura de sociedade do humano novo, vivendo os privilégio individual, origina desprogramaram a sociedade por o ter. No individualismo não existindo projecto colectivo planetário, gere incompetências, a humanidade vive sem projecto, sem futuro,no que o individualismo reflecte, alimenta.se nas perspectivas, originando as incompetências., a sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva.Por o ser por o colectivo, por a democracia avançada, o centro a dignidade humana do todo do tudo ou nada,a humanidade a planeta, se não existe respectiva expectativa do futuro a realidade de realização da razão, no concreto o ser humano se define por  consciência por a moral,por a consciência, na inconsciência nos destruímos.o individualismo provoca o aquecimento global. A estabilidade urge necessário urgente mudança de sociedade no projecto do humano novo. carlos

Texto. A força das palavras  n 6
  Palha solta, palha verde seca,montanha do tempo, mancha de ervas, pele mirrada, rocha calada de emoções, morte de palha,  pedras soltas,marcha de veludo, na recriação definida, erva estendida espetada, nuvem perdida estendida, suspensa de cordas de palha. Frutos maduros, montanha de água seca, uma manha, num amanham  decadente, uma nascente de uma fonte ausente. Agua de oiro semente de linho de fibra fruto seco morto,menino levante, lençol puro de agua de oiro fino,  agua de linho, cetim de agua perdida de fibra, de corpo cheiro morto, corpo de ceara mirrado levante do vento, ceara do tempo, ceara da vida,sentir a lógica dos sentidos, sentir a morte de perto de longe, ceara da vida, ceara do tempo,numa ribeira verde de agua seca, de uma fonte por nascer na luta da receptividade humana carlos

Texto- A força das palavras n 7
O poeta no poeta de pretensão sem intenção de minha propria intenção de valorização pessoal,sou adverso contra a indiferença,contra a escravatura, contra o genocídio moderno universal, por as essências humanas por o ser, divergir nas igualdades, preencher o ego da justiça, o individualismo convoca a destruição o aquecimento global, no proposto no individualismo provoca o aquecimento global nos destruindo, o colectivo de sociedade de democracia avançada evidente o capitalismo selvagem destronou as essências, constituinte do ser humano, no regular o sistema planetário na procura do socialismo o comunismo, a defesa do concreto da sociedade da humanidade ao equilíbrio da planeta,  se sou poeta serei poeta para o povo na defesa da planeta escrevendo resmas de palavras  carlos

Texto- A força das palavras  n 8
  Poeta da liberdade, poeta do amor,poeta da justiça poeta do amor, servindo as palavras, vassalo do amor,sentir lutar por a justiça por a liberdade sentir  lutar as igualdades da humanidade nesse efeito me fiz poeta poeta das palavras vagas sentidas escrevendo linhas de liberdade justiça fraternidade igualdades respeito da humanidade, respeitando a planeta carlos

Texto- A força das palavras n 9
  O romantismo uma força interior, plantar um jardim de flores de pétalas de renascença, num caminho de encontros de espera, olhos de força ao vento viver,ofereço um monte de pétalas num beijo gravado de fios de sentidos,  flutuar formular o desejo de amar, num frasco de perfume, de silêncios,num romance transparente no seu corpo, um túnel de luminosidade,uma fonte de sinceridade,uma pintura a óleo de babel, uma planta numa flor sublime, no renascer um romance de liberdade fraternidade num sentimento o do amor. A poesia um ramo de pétalas esmeraldas esmagadas de perfume, sentidos  sentimentos no reviver nos nossos corpos, o desejo do amor do renascer a alvorada,  o renovo de liberdade carlos

Texto. A  força das palavras n 10
  Palha solta, palha verde seca,montanha solta ao tempo, montanha mancha nuvem preta, mancha de ervas, pele mirrada, corpo sujo morto, rocha calada,  emoções, morte de palha pedaços de pedra solta, um espelho de reflexos de água, reflexos de vidas humana, uma montanha de cedros, um diamante de veludo de ceda,num só caminho. do chegar o aproximar, a alvorada a primavera, frutos maduros, montanhas de água de fonte seca, montanha num amanham decadente, uma pista indefinida, nascente de uma fonte ausente insegura, água de oiro menino de berço, leite quente, menino  liberto semente de linho de fibra fruto seco morno morto,menino valente  sol, lençol puro de água de oiro fino transparente, de agua bordada, fibra de cetim de oiro de  perfume de folhas secas caídas de jardim, agua perdida,de trigo fruto fibra de corpo inteiro mirrado, do morto vivo,levante do vento, luta desigual,ceara do tempo,ceara da chuva, ceara da vida, ceara de oiro,sentir a lógica dos sentidos, sentir ceara de oiro palma verde,morte perto  longe, incógnita do tempo do futuro incerto, ceara da vida ceara do tempo,do longe perto,numa ribeira verde de água seca, morta de uma fonte ribeiro verde sujo de agua poluída, uma fonte por nascer, numa luta recreativa humana livre independente.
Tudo vale a pena, num rio desaguando num oceano liberto desperto de emossoes,  silêncios de adjectivos do amanhecer, numa noite perdida,num sorriso desperto nos silêncios de fome,iremos morrer, nesta miséria infame, a fome ao povo aperta, neste silencio indefinido indiferente,  se procuram destinos longínquo,  se dispersam nos caminhos da vida, vida morna, vida lanterna, vida desperta dispersa liberta, vida escravatura, se dispersam nos caminhos dispersos da vida, um caminho, um  cantinho outros cantinhos,, caminhos dispersos,num cantinho outra uma casa, hoje rua, estrelas manto decadente humano, uma cama na rua de cartão, uma cantina qualquer, a caridade a injustiça, o crime a viver,um crime de injustiça, um crime praticado desta malvada vida, onde uns comem outros vê comer, muito boa gente, por não trabalhar, no trabalho espaço incerto, hoje a sofrer, sorrisos do amanham incerto inseguro sem futuro, e os filhos a fome desta sociedade ansiedade insegura,  ingrata malvada, uns o caviar, outros a fome, outros a merda a comer, os pobres mais pobres, os ricos mais ricos, reflectir pensar a vida de muita boa gente, deste portugal desigual, o portugal desconhecido, desta planeta insegura a poluição ao aquecimento global, a fome a miséria, onde os filhos, não comem a suficiência, vivendo a insuficiência. deste portugal desconhecido de privilégios e proviligiados, dos famintos da miséria prefabricado, famintos de miséria a vista, prefabricados desempregados,  metáforas de condenados, um povo sofrido, um povo não acordado, não realizado por politicas desorganizadas protegendo os corruptos. Poeta é o povo carlos

Texto- A força das palavras n 11
  Entender sentir amar os recursos da natureza, folhas caídas, pétalas dispersos, silêncios no profunde  dos silêncios suspensos, caminhos fecundo ao amor,de natureza justiça,num grito o grito da liberdade, num sorriso do olhar generalizado, os lábios de cereja no sorriso dos olhos na cor do arco íris,  cabelos soltos ao vento voando a liberdade, num so desejo a prenuncia do ouvir a palavra liberdade igualdade fraternidade justiça,um so caminho, caminho de consciência mental unidade. O social a sociedade colectiva ou não sociedade colectiva, por o ser, o universo na síntese do todo.
O individualismo o ter, o aquecimento global o generalizando os caminhos de essência humana, no silencio dos silêncios seguir os caminhos de liberdade da vida,no respeito do todo da humanidade da planeta, em que a luta ilumine a luta de classes no respeito do todo do suor do cansaço do esforço dos povos sustentaram o futuro do ontem do hoje do amanham respeitando a memoria dignificando o trabalho os trabalhadores o povo carlos

Texto- A força das palavras n 12
  Nos rastos arrastei,rasguei bocados de lágrimas encontrei , podas de sementes plantei, semeei a liberdade do mim, dentro de ti, no trigo loiro o pão,e amei com as minhas mãos,bocados do nada, e sem nada semeei e serei eu enfim. um palhaço um mostrengo, um ser humano se definindo,nos raios do sol na rua dos  destinos, encontro os destinos das sementes as flores de pétalas caídas, se definindo nos rasgos da terra mãe  lavrada carlos

Texto- A força das palavras n 13
  Recordar a força das palavras, movimentamos a criatividade, deslocamos ao vento, voamos nas asas do tempo, nas asas da vida,de renda de cetim, margens de marfim, pérolas do tempo, na liberdade dos sentidos, o anseio a propria liberdade, na força das palavras o resistir, lutar a causa da injustiça,lutar a humanidade, lutar a planeta, lutar as incapacidades que nos destroem, lutar as igualdades, reforçar os sentidos os sentimentos,na força lutar a miséria humana, lutamos contra esta desgraça da humanidade, sentindo o trigo da foice no rasgar o trigo, a carne do corpo humano vivendo a escravatura, o joio  o frio, do suor do cansaço, mãos calejadas, do corpo destruído, do cansaço do esforço da riqueza indecente de outrem, a escravatura proporcionada,  semeamos o tédio da terra, semeamos a discórdia da humanidade, da terra  não lavrada liberta,na liberdade humana, lavrando a indiferença do nada, procriando o individualismo, procriando a miséria da humanidade. Da terra mãe madrasta, da terra mãe sentimos a indiferença, o desfalecer da iniciativa,uns tudo outros nada,  terra mãe,  terra que nos desprezou. o suor do labor do sangue regado congelado explorado, a insuficiência da sociedade indigna, vivendo a indiferença o individualismo, mãos espetadas estendidas, calejadas a esmola, a caridade do tudo ou nada, o suor do próprio  cansaço, fabricado no suor do pão da miséria, o mesmo pão da justiça do esforço de igualdade fraternidade liberdade, mão espetada punho serrado do renovo Abril,  gritando a justiça da terra mãe. desconhecida, na força das palavras um hino a justiça a liberdade, lágrimas caídas mãos descalças, lágrimas suor do cansaço, do corpo dorido da alma despedaçada,da injustiça desumana, lutar camaradas a luta continua, a fome do povo aperta, corpo franzido mãos calejadas, mãos despedaçadas caídas, crianças  trabalhadores o povo,comendo o nada,da riqueza dos outros, que sociedade pretendida, uma sociedade de famintos,  de ricos os ricos mais ricos os pobres mais pobres,a indecência a denuncia, a criatividade da força das palavras, gritar ao vento a injustiça da humanidade, o genocídio universal, a fome dos povos o individualismo, o ter.
Que sociedade individualista, navegando no barco das incertezas, do mar alto da fome da miséria da escravatura, velas soltas ao vento, comunicando a desgraça o pensamento,o individualismo, as chuvas ás montanhas não se encontram,não se manifestam, no aquecimento global, o ter prevalece ao ser, no individualismo a fraqueza dos sentidos, a sociedade será sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, somos a responsabilidade do futuro da humanidade da planeta. Somos o genocídio universal premeditado, somos a fome o sofrimento a escravatura planetária, somos o futuro sem futuro a incógnita, responsabilizar camaradas a luta é permanente também  universal, sejamos dignos da luta da descoberta da liberdade dos povos, lutar camaradas somos comunistas lutamos  a nossa insuficiência ou a nossa suficiência, lutar por o povo por a planeta a nossa obrigação a nossa dignidade colectiva viva o p c p  viva a dignidade humana, viva o esforço do reforçar reformular nos silêncios,  gritar a alvorada de um novo Abril na gritaremos a liberdade dos povos a nossa dignidade colectiva no respeito dos povos da planeta viva o p c p viva os povos  carlos

Texto- A força das palavras  n 14
Paz na alma, lágrimas na alegria,sorriso nos olhos, indiferença nas palavras, a existência da humanidade, no existir vivemos o não existir, vivemos sem nos conhecermos,na calma sentimos na força das palavras,, recriamos fugimos a fuga,dos fragmentos do existir,  exigir a liberdade concebida,sentimos reagimos no olhar,dos olhos, e amamos na distancia plantamos lanternas estrelas iluminadas, das raízes plantamos raízes e das raízes plantamos a força da razão e  lavramos a saudade nos soluços embargam palavras, gritaremos os sentidos de justiça humana,da liberdade plantamos as sementes das flores cravos da liberdade.
 Gritaremos as palavras justas de justiça da humanidade,reviver a liberdade não a caridade, a justiça humana, das lágrimas pintaremos, as palavras na força de decisão dos povos, preparando os povos na decisão de proximidade universal respeitando a planeta a humanidade, reconstruir a sociedade digna de igualdade, voz dos sentidos palavras embargadas da emoção num paraíso desconhecido, desconcertar viabilizar a consciência o mental de regras intenções institucional ou anticonstitucional   indeferidas, prevalecendo a ganancia indefinida, relembrando constante nos deveres direitos, o humano nasce livre independente na incapacidade de reflectir á sociedade equilibrada humanizada vivemos na´diferença a indiferença não pretendemos praticar a sociedade de principio não escravizando nem explorando o humano ao humano carlos

Texto-A força das palavras n 15
 Sonhar com o irreal, sentir o silencio do desconhecido, do mel do próprio fel, olhar no horizonte distante, ver as sintonia no som dos ouvidos, do suave da musica do encantamento na liberdade, da terra mãe, dos silêncios do amor, sentir o vento norte sul,nas calçadas da terra das sombras dos sonhos, sentir ouvir o som do som das vagas fortes, bater nos rochedos de partículas em bocados de espuma branca   suave enraivecida solido, sorrir ao vento,sorrir a brisa do oceano, sorrir aos olhos do amor,no sorrir dos lábios dos beijos, carlos

Texto- A força das palavras n 16
Se amizade pretende, se amizade necessita a conversar aqui me tem, na solidão caminhamos, sem saber para onde vamos,se iremos em frente ou em contra mão, sentimos na solidão o desejo de conversarmos, sentirmos o enorme desejo de amizade semear o infinito, o romantismo uma força do tempo, uma floresta de cinzas,uma flor perto da vista,um sentimento importune, num desejo desperto, amar a vida, amar a força da verdade seguir caminhos disperso de silencio, de magia um silencio de muitos silêncios, na magia do amor, beijar a magia da saudade da amada do infortúnio da liberdade carlos

Texto- A força das palavras n 17
  Seu jardim floresce paginas de ensinamentos, fontes de silêncios  expressões de marfim, num só destino sua alegria a felicidade, sua vida energia necessária, sua estrada a estrada da vida da saudade,de quem ama, no deserto vivemos, no desejo continuamos a viver, só sei não sabendo nada só sei o ser humano, terá de viver a igualdade nesta vida de injustiça, uns comem tudo, outros não comem nada, nós os camaradas dizemos a luta continua, na defesa dos direitos do povo,dos trabalhadores. Quem luta um dia sempre alcança carlos

Texto. A força das palavras n 18
A amizade na amizade se divide amizade, entenderemos entender os outros, nos outros nos encontramos aprendemos uns com os outros, quem entende pretendera falar abalizar com as amizades. diverge entre subentendendo não unificado, sim diverge disperso vivendo em liberdade amizade, analisar entender falar carlos

Texto- A força das palavras n 19
 Esculpir a pedra em bruto, pedra esculpida ao vento, uma musa do vento,uma musica, uma musa do tempo,um peito sangrando, um porto de abrigo seguro, esculpir as palavras o céu de imagens estrelas brilhantes, de lágrimas incertas, num lençol de vento, numa terra lavrada, numa fonte uma terra seca, uma fonte de liberdade inacabada, um coração despedaçado, em pedaços de nuvens dispersas, vive a saudade, vive o voltar, numa tela de imossões, num rasgo rasgar os rasgos da terra lavrada, rasgar os sentidos. pintar o olhar dos sorrisos dos lábios,num desacerto oco opaco,do mar alto,do mar solto, do mar ir e voltar, serei eu, serás tu uma sereia do mar da terra, seria a liberdade do colectivo da sociedade carlos

Texto- A força das palavras n 20
O sofrer um caminho de perspectiva desconsideração, da matéria á matéria considerada, quem prejudica por prazer prejudicando,quem acarreta as costas as indiferenças, prejudicando a propria matéria, humana planetária  o individualismo, a indiferença, prejudicando o sofrer. Percorrer caminhos paralelos na procura dos sentidos defendidos lógicas dimensões de entendimentos num circuito de inspirações de encontros desencontros carlos

Texto- A força das palavras 21

Se a força da vontade fosse sorrisos, se o olhar fosse caminhos, se a expressão do  pensamento, fosse realidade de justiça, se nós humanos na planeta lutássemos a liberdade,o mental a consciência, na força do ser, no respeito do todo, na criatividade na força da razão, os direitos, essência dos direitos e deveres, na redistribuição do esforço do suor do cansaço, da morte da fome, do sofrimento da escravatura, na força da vontade seriamos a ceara ceifada, com o suor da humanidade, o pão da fome da ganancia, seriamos uma sociedade digna de deveres e compromissos, a poesia um hino á liberdade, ao pensamento livre universal. Ao respeito humano a planeta o poeta, procura-se determinando os sentidos, procurando palavras de dignidade, respeito á humanidade, lutando á justiça, amizade força determinação, na força das palavras, a beleza da criatividade, no encontro com as montanhas não se encontram, se encontrando,os poetas na poesia a luta no respeito dos povos da planeta, reforçando a dignidade do reencontro, ás montanhas reencontradas, carlos

Texto- A força das palavras n 22
Em portugal se pratica a caridade, com o dinheiro do esforço do suor do cansaço dos pobres. Os ricos mais ricos os pobres mais pobres. É esta sociedade vivendo a precariedade, vivendo a velocidade sem equilíbrio, algo esta irado, fala-se em amor natal, palavras de intenção, sem nexo realidade a sociedade justa, direitos deveres. e constantemente se pede ao povo a contribuir ultrajando os deveres de quem nos governaram.Somos as imagens de circunstancia circulam de hipocrisia, morte fome desgraça escravatura. crianças impedidas de comer, nas cantinas escolares, os pais se encontrando sem trabalho, ou com salários de insustentabilidade, com salários em atraso de dois nove meses, após pagamento de renda,  se atrasam por despesas inerente  extras a doença compra de medicamentos, se desorganizam, um crime uma sociedade não vivendo do todo na felicidade, seu povo a sociedade negligente vivendo dos privilégios da miséria, é um pais em vários países,o fausto os que controlam a miséria, e os que vivem da miséria. e os que vivem da miséria vivendo o fausto.
 Somos a raça humana de intenções desfavorecidas, da fome da miséria da escravatura, somos a indiferença, somos um pais desgovernado, governado indecentemente, em todos governos nos governaram governando-se, limas oliveiras e costa entre outros inserido a corrupção o povo sofrendo, governando sem etica da palavra dada, sem princípios de justiça, lealdade redistribuindo o esforço do colectivo, a resolução, vivemos as indiferenças os ricos mais ricos, os pobres mais pobres, o mental a consciência á revolta da justiça se aproxima, um crime prefabricado praticando,a caridade, sim a justiça sim a razão, a normalidade do esforço do todo, um crime praticado a memoria da humanidade á planeta carlos

Texto-A força das palavras n 23
Mãos dadas mãos sofridas, mãos estendidas espetadas, um gesto, mãos calejadas, de pedintes de pedaços bocados pedaços de pão, miséria humana, bago por bago de arroz, terra sulcada rasgada lavrada rasgada molhada, do suor do sangue, ossos visíveis de fome morte dos vivos, neste silencio se vive no olhar dos inocentes,um grito da liberdade, da consciência do mental, da terra mãe, de justiça,um grito de esperança, um grito de desespero, desprezo, um grito de luta por a igualdade por a justiça, por a raça humana animal. Quem somos nós, o que somos,vivendo os caminhos dos destroços das cearas invisíveis, das planícies verdes dos proviligiados, por quem nos governaram,somos criminosos prefabricados um genocídio premeditado, espectadores  calados da intolerância do individualismo da indiferença,  da indecência do silencio da morte dos inocentes. Somos a indiferença, somos a ignorância, um acto preocupante,somos a raça irracional animal,somos as espécies desprotegidas á sua extinção, somos a culpa sem expressão, somos a merda que fabricamos, quem somos afinal nós, não nos respeitamos não respeitando a planeta. Quem somos nós não lutamos a sociedade ao humano novo, somos o exigir o respeito á humanidade, responsabilizar quem nos governaram e nos governam carlos
Mãos espetadas, será, mãos espetadas, será um cumprimento um pedinte um lamento,um adeus a agonia expresso no olhar,da esperança,mãos espetadas corpos mirrados franzidos, esperando a morte, por a fome no silencio distante morre sem definição enterrado em um lugar qualquer, ou esbanjado por esta terra nos dá o pão, a 12 a 12 segundos morre um ser humano  na planeta desta indiferença da humanidade carlos

Texto- A força das palavras n 24
As indiferenças dos privilégios não reforça a dignidade a humanidade,no respeito planetário analisarmos as indiferenças, propomos a desigualdade, o mistério  a miséria a fome a precariedade a escravatura, indigno do ser humano, o humano explorando outro ser humano, explorando a humanidade, desfraldamos a temática do desconhecimento do descontrolo a dignidade humana,a dignidade humana é usurpada, por o capitalismo selvagem, o privilégio de caracter de diferenças, o ser humano em toda a sua dimensão de justiça, complemento o estar certo, vivermos a harmonia nos direitos das essências do respeito dos equilíbrios do positivismo do todo, o humano  nasce livre em toda sua dimensão, independente da origem dos direitos deveres, a sua propria essência, o direito e deveres da humanidade no respeito da planeta no todo.
Exploramos.nos humanos entre humanos, somos a raça de privilégios e proviligiados,somos a indignidade do que representamos, nos aconchegamos ao individualismo, nos destruirmos, destruindo a humanidade, destruindo a própria planeta, por o individualismo provocamos  a sociedade de caridade. á morte da fome,  o ser humano perdendo a sua expressão de pessoa livre, perde a sua dignidade propria, a luta uma constante da vida, o colectivo a sociedade será colectiva ou não será sociedade colectiva, o individualismo motivado por o capitalismo selvagem, por interesses análogo a vida imprópria, por o ter a indiferença o individualismo da sociedade planetária no formato individualista por o ter provoca o aquecimento global, analisamos em milhões de anos aos últimos 200  e recente 100 a 50 anos ao momento actual, as mudanças climatéricas as espécies extintas por óbvios motivos, o pensamento uma força na força das palavras, a sociedade colectiva.
Somos no individualismo a insegurança, a morte dos vivos mortos, somos a impor-potencia impotência  incompetência a incompetência, da saudade da resolução do respeito da dignidade igualdade fraternidade direitos e deveres.
A vivência a sociedade justa, no individualismo o aquecimento global, nos interpela nas nossas proprias origens.A sociedade colectiva, a força das lágrimas da força das palavras, vivemos a negligencia de afectos A força das lágrimas das palavras embargadas da voz,nascem fontes de essência  flores de pétalas da luta digna humana camaradas o povo exige o retorno da normalidade lutar camaradas estamos com o povo com os trabalhadores, com a razão as lágrimas são montanhas a se encontrarem, viva o p c p viva o humano novo, viva a planeta carlos

Texto- A força das palavras n 25
Em perspectiva terra lavrada, semente semeada, espiga ceara  trigo,  foice  espiga ceifada, farinha  pão rasgos do suor, regando a terra sulcada palmo a palmo rasgada lavrada regada, semeada com o esforço  a terra do pão de ninguém,  com o suor do sangue dos sentidos da memória, a felicidade amor serenidade elegância determinação objectivos o pão redistribuindo do esforço

sábado, 8 de dezembro de 2012

congresso 19 e outros textos poesia


Texto-Congresso
  O congresso do p, c, p, é atitude
  O 19 congresso em energia pendente ao calor a iniciativa da verdade da justiça, assisti sem teorias, com lógicas. Sim realidade praticas o 19 congresso aos ulteriores congressos. Remodelar realizar as iniciativas no respeito aos povo aos povos á democracia avançada,o simbolismo de orientação dos povos a verdade a justiça.O partido o colectivo, a expressão do povo, aos povos, na universalidade de conjuntura, do progresso homo gene do colectivo de sociedade, se dirigindo ao colectivo por o ser,respeitando as essências humanas, do não da exploração do humano ao humano, substituindo a exploração do homem ao homem. a exploração do humano a humanidade, reflectir no que somos o p. c. p. unidade colectivo, expressão popular ideal do projecto de sociedade, vivendo a democracia avançada em liberdade, dirigido por seus órgãos eleitos democraticamente por seus delegados no congresso o p. c. p, a força da juventude a temática do p. c. p. expressiva aos direitos humanos. O direito á liberdade de igualdade a alimentação,á escolaridade, á cultura, á habitação, ao lazer, ao trabalho, essência de dignidade humana. Determinar a caridade a imensidade implantar a justiça, sermos dignos do que somos comunistas camaradas.Viver a democracia o calor humano a iniciativa a força da razão da justiça. Sermos dignos da luta camaradas, sentirmos vivermos as liberdades colectivas, em prol da sociedade justa de justiça dos equilíbrios do concreto de democracia avançada no objectivo o colectivo da sociedade profunda fecunda o individualismo um crime a natureza por o ter, absorve a identidade humana,no genocídio premeditado pretendido, inserindo a fome a miséria, a escravatura, a mortos, morte dos vivos espalhados em circunstancias drásticas desumanas em toda plenitude sobre a planeta terra.Corpos espalhados mirrados como animais, aos animais ditos racionais+ o somos a indiferença do processo de analise, o individualismo o aquecimento global. O 19 congresso o calor humano camaradas, a força da razão da justiça da verdade, ás igualdades ao esforço ao surrealismo ao suor respeitar, o desunir.nos os privilégios, provocando a de cadencia da sociedade da planeta, crianças as primeiras refeições unicas nas cantinas escolares, o povo assiste persiste a miséria o fracasso, das politicas por o medo desprouvéramos o povo,por o medo ao posto de trabalho, a represália, se foi acumulando, remodelar as iniciativas sem medo reforçar o p. c, p. . O 19 congresso um espelho um manto humano de energia progredindo no ideal do projecto humano de  sociedade ás igualdades. Os políticos dos governos sucessivos c d s  psd  p p  ps, O lobbies nos exemplos b p n, b p i  universidade moderna, submarinos, Armando Vara o sucateiro de Ovar, Oliveira  e Costa, Duarte Lima entre outros o sabemos O lobis após governo passam a lobbies directores de empresas onde a politica é e será manipulada por o capital, devemos nos questionar onde se encontra a democracia. A informação o reino de desinformação o capital com a politica detém transformando o ideal humano de inconsciência mental,desmantelaram a condição de felicidade do povo,dividindo o Pais entre privilégios proviligiados,para com o povo sofre, como o povo pode tolerar tal afronta de miséria o desorganizar da sociedade, os privilégios a conjuntura dos desequilíbrio conjugando a liberdade o colectivo, a sociedade do ser do esforço do suor, as  iniciativas em prol do fundamental. O Humano a humanidade recriar o humano novo, no respeito das essências planetária ao aquecimento global,o individualismo o ter sim o aquecimento global nas consequências, o desorganizar a planeta. O 19 congresso a razão a teoria o caracter o colectivo do p c p. viva o pcp, viva o caracter o colectivo do pcp. viva os povos, viva a  humanidade,o universo viva o 19 eme congresso do pcp carlos

Texto- Se o silencio
  Se o silencio fosse um sorriso, do seu sul, os olhos do meu sul, no silencio dos seus beijos, seus  abraços, seu carinho, o calor do sorriso, do seu corpo,eu seria os lábios do seu sorriso,no seu amor,do seu amor seria os lábios de uma fonte, seria a energia do nosso pensar,a magoa do nosso viver, seria os lábios meus juntos aos seus lábios, o fresco da sua fonte de água límpida fria, esculpir o suor das mãos dos calos doridos, esculpir o seu coração, moldar ao meu coração, seria o silencio dos nossos pensamentos dos nossos olhos, as lágrimas límpidas de pérolas sentidas, esculpidas, o seu corpo maravilha, seria a estrada da vida a percorrer, o desejo do amor, coce seria a sereia dos sonhos, seria uma fonte um caminho no caminho da vida da estrada, na distancia entre nossos dois olhares, um beijo nos seus lábios perdido no céu azul do oceano, no desejo eterno no calor do seu olhar,ao frio do seu sol no calor dos nossos  corações perdidos na distancia de um oceano nos divide, no deserto dos nossos lábios  nos beijos desta distancia distante um só sentimento o sentimento de amizade  carlos

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

CMA legalidade


Texto - Legalidade

 Legalidade, lealdade, lógica, personalidade,,, realidade qualidade igualdade, liberdade,, fraternidade, equilíbrio ideal.
O conjunto a liberdade do conceito planetário humano, no respeito de todas essências, respeitar os equilíbrios num ispirito de lógicas, numa democracia avançada, estruturada de lógicas, no conjunto em toda a Humanidade. pratica-se actual o descrédito da personalidade em liberdade fraternidade, da justiça do ideal,do não da lógica animal.
Somos intervimos, somos o animal racional, agimos em irracional,vivemos os desequilíbrios.no individualismo, vivemos temos consequências drásticas.O aquecimento global,  fome a miséria, a escravatura, o genocídio do privilégio, em cada 12 a 12 segundos morre um ser humano por fome, algures na planeta. São esqueletos vivos, são os silêncios da morte, não manifestamos nossa indignação, somos espectadores do imprevisto,parasitas do acto desumano, na diferença, vivemos a indiferença. Me acuso. Vos acuso. Sois parte da responsabilidade.
Os submarinos, o B P N o BPI universidade moderna, S G P escolas privadas com os dinheiros públicos, segurança social hospitais, as iniciativas de parasitas vivendo sugando o esforço do suor do sangue do povo dos trabalhadores, são os silêncios da morte. Os 19 000 000 euros a divida da água, 5 000 000 de empresas e outros em que não pagam os salários vários meses aos trabalhadores, 120 000 000 divida de CMA o ex presidente com a sua equipa deputados votavam a este descalabro, deixando Albufeira numa situação dramática, subsidiado durante vários anos, orçamento anual  60 por cento com receitas do orçamento de licenças de construção nem conto o que penso, foi frustração   o fracasso por o futuro do não a conjuntura de verticalidade a outros sectores industriais diversos, os frutos secos  o artesanal outras pira-metes com praticas de abertura de postos de venda  em vários locais próprios outros postos de trabalho.
O que é o ideal, o que representa o ideal humano, o ideal de sociedade, no  representar a propria sociedade, o ideal de albufeira, desprotegeram desprouveram Albufeira, Algarve o Pais a Planeta, o ideal a moral a consciência projectaram o futuro, sem futuro.
Destabilizaram as lógicas as essências, desprouveram o futuro, penso 20 por cento do povo de Albufeira, recebem alimentos em sites de caridade. Projectaram a sociedade sem futuro, sem justiça. Projectaram a caridade não a justiça. O que é o ideal da sociedade,a sociedade de lógica do futuro, a fraternidade a igualdade os direitos humanos o ideal, projectaram a caridade. O ideal a justiça. A personalidade humana, a estrutura mental de consciência, a estrutura humana de estrutura planetária, o ideal humano dos direitos e deveres, o que é o ideal dos direitos humanos sem o ideal de conjuntura de personalidade, se conjuga no conjunto o ideal do significado do que somos, do que pretendemos ser, nossa identidade, nossa dignidade  propria. Somos o fracasso por o ter, por o individualismo. Somos a destruição o aquecimento global da planeta, a subida do oceano, a lógica de personalidade, as igualdades se transmite por o ideal, no senso do concreto real realizado a profundidade dos equilíbrios do positivo concreto. O ideal de sociedade no colectivo de conjuntura.Proporcionada de personalidade legalidade do todo.
 O ideal se conjuga num processo de lógicas no respeito do ideal fraterno de 33

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Cravo vermelho


Texto- Cravo vermelho
Cravo vermelho, uma flor vermelha,nasce a liberdade, uma flor dentro do cano da arma, nasce a luz, a luz do encantamento das elusoes, o silencio de um povo, nasce a liberdade, a esperança os silêncios do encantamento,um corpo de pétalas livres, um cravo livre rubro vermelho, da cor do sangue dos povos, se libertando, libertando outros povos, nasceu a liberdade angola, moçambique, Guiné, cabo verde, sã Tomé e príncipe, mais tarde Timor o abandone a vergonha, muito mais tarde o Brasil, um cravo rubro vermelho o 25 de Abril, ficando por cumprir, no respeito do povo sofredor,Portugal a miséria continua, a escravatura insiste, as cantinas escolares de solidariedade persiste, a justiça morre ao nascimento, o renovo de um outro 25 de Abril, o 25 de Abril dorme no silencio da miséria, viva Portugal livre universal, viva o colectivo da democracia avançada,viva o respeito dos povos, viva outro renovo 25 de Abril, viva a Humanidade de justiça, viva a liberdade dos povos, no respeito da Planeta. O colectivo a democracia avançada carlos

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

silêncios,, a sociedade outros textos, boa noite

Texto- Silêncios 2

   Se o silencio fosse os lábios, os olhos o olhar,  o céu a dimensão da determinação das palavras sentidas,  os pés os passos,da montanha, silêncios dos olhos, silêncios das lágrimas, do mar alto tenebroso,se as montanhas  árvores  ar do verbo amar,o  vento,do verbo amor amar, o vento o cântico da prosa da poesia,  recriando as liberdades de justiça humana, da justiça planetária, á justiça do universo, do universo das humanidades, do verbo amor, do verbo justiça, á lírica do tempo, da liberdade da poesia do tempo na liberdade do vento, á sua liberdade, o verso á sua rígida liberdade dimensão o recriar o verbo amar amor liberdade igualdade, de lógica  lírica  tempo, da saudade a saudade da saudade,pobre de mim, pobre de ti,no regresso impetuoso sentimento, impetuoso silencio, impetuoso genocídio premeditado consentido, de indiferença determinação de sentidos, de liberdade advertência de desunião, os sentidos os  destinos os silêncios  lágrimas sentidos sentimentos sentidos de papel, vagas da terra, a procura de espaços indetermináveis, desprotegidos.se o mar alto o cântico dos caminhos, os passos gastos os pés no cântico da liberdade, dos versos os ventos,das ninfas do encantamento, as sereias da lírica do cântico das lágrimas da utopia dos sentidos, das sombras  dos sonhos , da utopia da vontade, da verdade do amanhã  o cântico excêntrico do mar, gritar a terra gritar ao mar gritar ás essências da vida, das lágrimas da terra, nos espaços vazios no voar do azul do céu, as aves voam a procura bebendo água  límpida pura transparente, na fonte a nascente, na manhã de nevoeiro, as aves de asas brancas voando nas aparências dos silêncios, voando a liberdade de asas de renda no céu de aparências indeferidos, comer a liberdade da justiça, viver as igualdades é sermos dignos do futuro,,,, sermos dignos do futuro, o futuro nos conformamos,  nos encontramos em transe sem nos definirmos como sociedade, sem capacidade vivendo o individualismo por o ter,reorganizando a sociedade indiferente de mental consciência provocando as desigualdades   humanas, o individualismo, o aquecimento global, a sociedade será por o ser sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva,  o reformular uma sociedade justa do esforço do suor, somos uma passagem, somos a destruição carlos

Texto-Ouvir
   A liberdade intemporal move caminhos paralelos de felecidade montanhas,reforça a liberdade o amor de intenções. ouvir ouvi o barulho do tempo intemporal,ouvi o caminho da vida, ouvi o silencio da noite calada, ouvi o caminho do barulho de um grito, ao vento ao verbo igualdade, ao verbo justiça,a esperança da espera, ouvi o silencio dos caminho da madrugada da vida da noite escura escorrida,por noite calada,   dos olhos de água do nada,, o silencio do olhar das lágrimas,a liberdade o frio a noite calada a madrugada, ao silencio da noite vivida,a madrugada o vento destruindo as essências os caminhos da terra,ouvi os sentidos os sentimentos pintando um quadro da madrugada, uma noite uma tela de cetim,a óleo a oiro fino e prata,vivendo a liberdade,pintando a liberdade, ouvi o barulho vi o vento o escuro da noite, vi a força do existir, na força dos objectivos, ao colectivo da sociedade, se realize forjamos em objectividade propria, construir castelos de sociedade humana, construir castelos luxuriosos. de prata de areia fina oiro massivo, na verdade na vontade o reconstruir as igualdades, forjando a força da verdade da vontade,a justiça a igualdade, o equilíbrio. Caminhos de felicidade humana, nos destruímos destruindo a planeta ao aquecimento global,a repensar a sociedade homo-gene do todo, as igualdades no colectivo, no respeito do todo, dos povos da Planeta  carlos

Texto.Solidão
   A solidão um caminho disperso,de caminhos de terra, sentir no recordar viver amar num recanto de uma folha de papel,no silencio da vida,sentir o palpitar do peito da amada, de  lacunas  pérolas de prata vestida sentida nua, silencio infernal,  conjugar o verbo amar, ao verbo amor, na solidão entre conclusões sentir o calor do olhar carlos

Texto. Flor do campo
   Flor do campo estou em você amar no silencio do orvalho do seu olhar, no redor do  silencio do sorrir, amar seus olhos seus seios seus lábios amar para sempre você flor do campo carlos

Texto.- Beleza
  Sua beleza um quintal, seu corpo um fruto de um instante efemere, seus lábios doce um prazer,sentir o calor do beijo no infinito do desejo do amor, amar sentir dentro um do outro, num vai vem dentro de um corpo,de um oceano,até ao gemido ancestral do grito do estafe de sua memória liberdade carlos

Texto. Beleza
  Sua beleza me provoca, seu corpo me exalta, seus lábios me sufoca,  no seu corpo uma espera, entre seu corpo divinal esculpido um vendaval,  de cera  de pedra granizo mármore, seu perfil uma instância, me perdendo num oceano de pedra e cal, eu por perto moldura de papel de vento carlos

Texto-Esperando
  Esperando no silencio do vento, a montanha, a memória da mentira,  recordar. o passado no tempo a certeza a verdade,a procura procurando a alusão definindo-se, na procura procurando, o passado,viver intempéries inexperiente de momentos de passagens intercalares, um sentimento de amar a vida, a natureza no voar da ave de asas brancas, voando os espaços da liberdade, ao amor, no desejo infinito de sentimentos, a força da verdade, olhar a vida olhar o amor a saúde a saudade incessante, no olhar doce terno de uma criança, reviver o momento sentir o instante um momento onde a procura do nada, se esconde no silencio da terra, seca distante esperando os sentidos montanhas vales montes luzirias frutos a justiça, distanciar o mar, ver o sol, ver a lua no reflexo do sol projectando na lua, lábios dos beijos entre linhas no calor do amor da liberdade no fenómeno da natureza vivermos o ter, o individualismo, da sociedade sermos indignos do que somos a raça humana respeitando as essências da vida carlos

Texto- A sociedade
  A sociedade nasce nas suas harmonias, nos transporta de iniciativas, nos engloba a naturalidade do todo a sociedade,nos transforma em máquinas indiscretas, nos reduz a insignificância como espécie humana,a sociedade comparável destruímos o futuro a planeta a humanidade, na incapacidade de resolução de sombras, somos a raridade animal intemporal, não temos resoluções do  animal irracional, a impor potencia incompetência da resolução, a reflexão do mental consciência, a relacional idade relativa de criatividade, na força da razão do ser, vivemos a adulcencia permanente na procura da capacidade, a sociedade transcende, a transformação a transparência, o fausto a miséria, inseparáveis de mineralogia de neologia de verdade, somos a felicidade o consenso inacabado, de margens vivemos a infelicidade, procriando o não do futuro, somos o aquecimento global, forjamos forçamos a aura e vivemos o individualismo, somos a escravatura físico mental, somos 12 a 12 segundos a morte dos vivos, a morte da fome,a miséria a escravatura humana, descrevemos no ego individual, somos a infelicidade infecundidade fecundidade  a hipocrisia a substancia, somos incompetência impor potencia humana, o ter o individual no individualismo universal, nos interpela na nossa procura negando o colectivo no respeito das essências respeitando o todo, provocando nos desígnios nos desequilíbrios, a sociedade será sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, o ter o individualismo o reflectir as circunstancias a miséria da sociedade. Somos a responsabilidade irresponsável,da  responsabilidade individual, somos a degradação da planeta da humanidade destruímos a integra dação da sociedade visível da verdade de justiça carlos

Texto. A beleza
  A beleza um sentimento uma caminhada de encontros desencontros, uma fonte de água pura, sentir o cair das lágrimas nos frutos são silêncios de sentimentos distintos no sempre do recomeçar carlos

Texto- Agradecer
Agradecer na beleza uma fonte de inspiração tremula indeferida, indeferindo um momento, olhar num momento um sempre o recomeçar, recomeçar a vida, recomeçar a incapacidade o sentir, o silencio um momento o momento do encontro com o amor sobreposse carlos

Texto- Imaginar
Uma imagem um coração débil, um coração presente apaixonado, num deserto de encontros se encontra o amor, se encontra a procura, um instante no calor das humidades transcreve os sentidos sumidas incessante a transparência do recomeçar, um instante a descoberta no sabor dos lábios reunidos, no gesto a força do querer, pelo ser carlos

Texto-Sentir
  Sentir analisar, permitir, premir oprimir, a liberdade de lógica, viver o consenso o senso dos sentidos, a fúria na grandeza da solução dos silêncios, sentir a fúria do resistir, do sentir sentindo, sentir a lógica da força da vontade da verdade, resistir lutar o concreto do consenso da lógica, de respectiva perspectiva generalidade, no respeito do povo, de perspectiva dos direitos dos povos, dos trabalhadores, da essência da humanidade. Sermos a força da planeta, Sermos a força da vontade, a razão do pensar das iniciativas, a  força do concreto, sermos povo, sermos gente, sermos as diferenças, vencermos venceremos a vida por o colectivo, analise substancia do existir, realizar a planeta, reflectir a criatividade do colectivo de iniciação do recomeço da substancia, de iniciativas do concreto, a realizar certezas de justiça, povoando o mental a consciência de equilíbrios, regularizar estradas indeferidas, se definindo no sentido da vida, viabilizar margens de rios de consensos, teoria da terra fria. teoria de margens indefinidas  teórica das igualdades,  emergente de justiça humana planetária, plantar pintar as margens das igualdades. pintando a tela da fronteira do Universo, a força a fúria da razão, o existir a força da verdade, da vontade,no recomeço a sociedade das igualdades, somos marginais impuros, somos margens indefinidas, de rios estreitos de água preenchidos inacabados, letras de palavras proscritas, somos gente, somos povo, povo do universo da poluição sem fronteiras, silêncios do grito do nada, as lágrimas transporta transpira o suor da grandeza da humanidade, respeitando as essências do todo em toda a humanidade respeitando as essências da planeta carlos

Texto- Analisar sentir
  Sentir analisar, viver o concreto, o consenso a fúria o futuro, viver a fúria dos silêncios,sermos a afronta desembargatório, a força do pensar, venceremos a teórica teoria da vida,no colectivo da analise da substancia,vivermos a força da fúria da razão, no recomeço no sentir a sociedade homo gene de igualdades, somos imaginários descendentes do passado sem futuro, margens indefinidas, somos marginais desentendidos desinteressados de sentimentos impuros, somos margens de rios de perspectiva preenchidos inacabados, letras de palavras proscritas preenchidas, somos gente somos povo, somos o universo, dos silêncios do nada carlos

Texto- Agradecer
 A grandeza do agradecer, o porquê se a beleza uma fonte de inspiração, num só momento olhar  , recolher, o  recomeçar a vida, recompor recomeçar ser o sentir o silencio de um momento, o movimento do encontro com o amor despercebido.
Uma imagem um coração presente radiante apaixonado, um deserto do sol posto areia  papel vidro fosco escaldante, um instante a humidade do sabor dos lábios reunidos, um só gesto desconhecido o do querer  a força do ser carlos

Texto- O poeta
  O poeta a poesia em liberdade, o que a alma poética transfere transmite transpira  transporta, não existe entrave, a sua voz da liberdade poética, a voz do grito do poema, á sua liberdade, o poeta, humano livre ao poema independente escrevendo  o poema a liberdade, exercendo o poema, bebendo os sinais das lágrimas do mar das palavras, escrevendo o pensamento carlos

Texto-Os sentidos
  Na mente nos sentimos influentes, nos abraços,nos unimos, num recanto do calor dos nossos corpos, um silencio fugaz nos distinguimos, na certeza do seu corpo, um sinal um sinal o destino do desejo, no reencontro do ser no desejo dos nossos beijos. Sentir o movimento do caracter, sentir a cântico da desigualdade da descida de água impropria pura, um rio turvo, de areia de ideias claras, num deserto do nosso tempo, sorrir ao teu olhar sentir as linhas do teu corpo, no silencio da saliva das palavras, estendidas sentidas escritas em liberdade carlos

Texto- Trevas
  Nas trevas silenciamos as esferas, do entendimento quotidiano, os pergaminhos. do recordar, sentir o perfume do olhar transparente silencioso das elusoes, num sentimento nas ondas das vagas quotidianas, amar teu corpo fazer amor sentir teu desejo dos nossos enlaces, no momento do orgasmo se estimulou no prazer do desejo dos nossos beijos carlos

Texto- A poesia
  A poesia uma força estimulante continuada, uma fonte de água pura, se pinta em tela de oiro e prata fina, pintando os sentimentos dos desejos,entre traços distantes ruas por andar, a poesia na rua divagar,  calçadas gastas no grito gritamos as palavras livres nos libertando-nos carlos

Texto.boa noite genocídio
 A indiferença de cada sociedade provocando esta insatisfação de situações de mau estar, como o ser humano pode viver tão grave, e de grande insatisfação, de indiferença da sociedade. A miséria o genocídio, o crime o sacrifício desumano a fome a escravatura, a morte dos mortos vivos, a indiferença, perante permanente acto ridículo sem perspectiva de futuro da humanidade da planeta, luciferino de nossas incapacidades, de tornar ao nosso bom prazer, aos privilégios a decadência humana, nas suas consequenciais advém, do individualismo o desequilíbrio  da planeta,o individualismo o ter, incorporando os privilégios de escravatura aos povos, desvalorizando, o pensar no individualismo provocando o aquecimento global, é evidente evidencia ridicularizante por o capitalismo selvagem, nos destruiremos-nos nos provoca,proporcionando este desassossego de sociedade incorrigível, devemos nos corrigir por respeito ao todo planetário,por a humanidade nos encontramos por passagem, devemos nos exceder respeitar as essências de um todo. O capitalismo selvagem para lá do capitalismo selvagem existe outra vida, no respeito das humanidades da planeta, a democracia avançada no colectivo da sociedade, o individualismo não só provoca a miséria a escravatura o sofrimento os desígnios dos desequilíbrios, a insatisfação com a sociedade participativa, o individualismo o ter, provocando o aquecimento global as suas consequências estabilizador o concreto, a sociedade será sociedade homo gene colectiva ou não será homo gene sociedade colectivo, ou será o causa no desentendimento, salvar a planeta, é salvar as nossas origens o nosso futuro a nossa casa, o nosso quarto, nossa cozinha, frutos legumes, nossa substancia alimentar. A segurança da nossa habitação, aos terrenos proprio limpos ao cultivo, salvar o futuro,não será demagogia, utopia  da verdade do amanham, o genocídio o individualismo, a miséria a fome a escravatura físico mental,a consciência, o ter o individualismo insinuante a reflexão, analisar a sociedade destrutível, a sociedade será homo gene de princípios será sociedade colectivo ou não será sociedade colectivo, por o ser, o ter transformando no que era no que será, a insegurança do futuro, a destruição das nossas faculdades do todo, ulteriores, transportador na incapacidade, nos destruímos os equilíbrios, separar inventar a sociedade,  concluída, a democracia avançada a realidade da segurança do projecto humano planetário, reformar o futuro, É sermos dignos da raça humana no reformular o pensamento a mente a consciência. O individualismo o ter, desorganiza o futuro submete ao aquecimento global encontrando-se nas nossas proprias responsabilidades por conseguinte somos a responsabilidade directo indirecto, da consequência destrutível humana planetária no todo o genocídio consentido, a destruição da planeta á origem humana, nos destruímos carlos     ,

Texto- Urgente
  Precisa-se de gente justa, necessita-se de justiça, precisa-se do concreto,necessita-se de mentalidade, precisa-se de consciência. Enquanto o ser humano for detentor de princípios de imobilização de caracter imoral de incertezas, viverá nas incertezas, vivera a incógnita do futuro, a indiferença de analise no colectivo a irresponsabilidade, as instâncias internacionais ao serviço do capital selvagem. desfavorecendo o equilíbrio da planeta ao respeito humano por o colectivo.
A ONU  a UNESCO entre outras incapacidades, aos governantes gerem as vidas dos povos no que vimos o genocídio premeditado, será por incógnita inconsciência, um crime comprometido  um crime  um genocídio de demagogias e de ideologias, por o ter. Provocando o aquecimento global. carlos

Texto- A amizade
  A amizade canina, como mobilizador a mobilidade, do animal no seu sofrimento por a perda do seu amigo, sofre se estendendo junto ao corpo moribundo, pretendendo caminhar seguir a caminhada da estrada da morte, amigo fiel amigo após a morte tenta seguir o seu amigo companheiro de infortunoso. Recordar sempre existe a mobilidade do animal no seu sofrimento, por a perca do seu amigo, a raça canina carlos,

Texto. A planeta
  A planeta nossa casa,nossa rua, nossa esquina, nosso caminho nossa caminhada,  nossa responsabilidade, a humanidade, nossa reflexão, reflectir pensar responsabilizar silêncios, indiferença, analisar a planeta.A indiferença provoca esta situação simulando o simulacro, o desprezo, o desespero, o não respeito a moral democrática a consciência, o não se mobilizar manifestar, no acto de permitir,  analisar o desinteresse, o individualismo a indiferença, é grave a indiferença da sociedade, é grave o capitalismo selvagem, é grave o individualismo, o capitalismo degenera a sociedade a planeta a humanidade, discordar a sociedade é estarmos convictos da força do simbolismo do ser,do colectivo da sociedade, respeitar a humanidade a planeta, se nos respeitarmos nos a nós mesmo carlos 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Consciência negra

Texto- consciência negra

  Todo povo perdendo a consciência, perderá a capacidade de análise organizar-se, reagir ás suas origens culturais á origem planetária, analisando as  competências indetermináveis  in diferentes,de protecção individua, de classes influencias, a escravatura a diversas origens sempre presente, a escravatura um rasgo de sociedade ancestral contemporania.
A escravatura um acto irracional intensificado de desonestidade imoral de intelecto reorganizando o sofrimento proposto, existe quem subtraiu no acto indiferente, o sofrimento dos povos não aprendemos a lição com os erros desumanos do passado,a lição individualista, provocando o aquecimento global,o genocídio uma forma de escravatura indecente.
   Um direito num dever de quem entenda no sentimento no caracter na personalidade da pessoa, que somos lutar a consciência o mental organiza a sociedade colectivo, reflectir a condição humana.
Reagir a esta sociedade incomparável desumana individualista criminosa favorecendo por incompetência desfavorável as igalidades o genocídio planetário.
   Saber sentir o sabor dos conhecimentos reunir num reencontro dos conhecimentos de desentendimentos, onde a procura se estende em caminhos paralelos distantes de conclusões no desalento determinadas, entreaberto fechado num sumário complacente de detalhes não preenchidos Carlos

texto. Sentidos 1
Entender sentir usufruir em lógicas indefinidas, saborear o néctar das lógicas entreabertas num silencio do desconhecido, amar o tempo a vida,num aproximar as instâncias dos conhecimentos, ver abalizar entender num comunicado no recordar um rio de margens ilusórios num só entendimento em liberdade, Carlos

A poesia é o lavar a alma das palavras num sentimento  presente pendente a recordação da recriação do poeta,na prosa á lírica ao amor dos acontecimentos a natureza no poeta no que escreveu, substrato a vida das emossoes num certo romantismo á força da razão da justiça da liberdade Carlos 
Texto- A origem do desconhecido
 
A atitude reforça a analize intemporal

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

em nome,,, Amizade,,, alto da montanha

Texto- Em nome     Em nome da humanidade da civilização universal

   Em nome da definição da decadência do caracter, ao humano novo,da lógica do respeito a perspectiva  da propria humanidade, ao respeito planetário, na força da vontade da verdade,á utilidade do ser, reconstruir a consciência a   consequência o mental na verdade da sociedade, a sociedade diverge na consciência do humano novo, á essência da planeta da humanidade.
Em nome do concreto dos desacertos, das desigualdades da escravatura da humanidade, em nome do todo do tudo  das desigualdades de todas as desculpas de todas as circunstancias misérias, da matéria, de todos mistérios, do não respeito da humanidade, da planeta ao aquecimento global do não respeito da humanidade, em  nome do tudo do todo,dos ventos dos ciclones, dos marmotas, dos tufões terramotos, á  nossa existência ao ser,  do estar a função o existencialismo planetário, em nome do todo de toda a humanidade. em nome da planeta, A sociedade recriando a miséria a escravatura físico mental, as consequências inacabadas ressurgir das cinzas, as sociedades de igualdades, em nome de todas interrogações, no retrocesso da humanidade o retrocesso a fome miséria o sacrilégio do sacrifício a escravatura, a morte dos vivos 12 a 12 segundos o desigual de imoralidade de sociedade desumanizada humana, humanos morre de fome, por miséria escravatura físico mental, o ser, o humano, ao ano milhões morre de fome no sacrilégio o crime o genocídio universal premeditado. Dividindo as circunstancias de sociedades,de etnias éticas privilégios desigualdades, o ser ao ser humano, vive por repartições divididas, em nome da planeta da humanidade do sofrimento do esforço do suor dos povos, O  capitalismo selvagem falhou vive-se o não futuro da civilização da humanidade,       vivendo-se desigualdades, se dividindo por privilégios privilegiados, as sociedades.Sermos dignos do futuro do que somos representamos por dignidade falhamos o futuro,procurar a sociedade justa digna ao humano novo,na democracia avançada de mentalidade consciência moral,  Em nome da moral da civilização da  planeta da civilização universal, o todo a sociedade será sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, a dignidade no respeito, de todas essências da humanidade da planeta, Carlos

Texto.Amizade
  O mundo esta amnésia, situações de desequilíbrios, o concreto o aquecimento global, o genocídio o sofrimento a miséria a escravatura a fome, o não a felicidade da humanidade, nos ultrapassa, em frente de nossas vidas, os desequilíbrios a sociedade, abalizar o permanente, não é ficção é real, em vários pontos da planeta, a derrogação de expressões climatéricas, o desorganizar os equilíbrios da sociedade, a felicidade da humanidade, o respeito da planeta. Somos uma passagem, temos de respeitar o futuro. Gostaria estar enganado. O individualismo o der regular o futuro, de momento o sul de Inglaterra, ulterior estados unidos Brasil, china França Espanha argentina recente um recanto do sul de portugal,  aos quatro pontos da planeta, o individualismo o capitalismo selvagem, Para lá do capitalismo selvagem, existe vida democrática, a democracia avançada o colectivo em prol das essências sombras ao ser, a sociedade serra sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, iremos desorganizar a instabilidade, o futuro se encontra comprometido, vivemos a irresponsabilidade do futuro. Propagamos a instabilidade da humanidade, propagamos preparamos a miséria a escravatura a incerteza, estando dentro do genocídio  a fome a desgraça a morte dos vivos. Reorganizamos o genocídio da era dita moderna. Que prepotência do século 21,  de incompetência desumana vivemos a instabilidade. na incerteza do futuro.que sociedade pretendemos exercer.
Vivemos a loucura colectiva,do não progresso de vitalidade a estabilidade do mental consciência, propagamos a instabilidade da felicidade inculcando o sacrifício  a importância a miséria da humanidade, propagamos o genocídio. Vivendo a inconsciência de loucura colectiva carlos

Texto- alto da montanha
  Viajar no alto da montanha, sentir o frio do vento, o calor dos espaços preenchidos de neve, os silêncios do caminho dos espaços, dos passos perdidos, em transe do olhar, sentir o grito da liberdade,nas amarras do futuro do tempo,nas amarras da vida, sentir a liberdade da decisão das amarras das margens dos silêncios,num caminho de terra a percorrer, no silencio da noite um grito indefinido, a liberdade, no escuro se define no prolongamento dos espaços da chuva, no olhar determina o amor do vento da saudade outro tempo.carlos

TEXTO-  O poeta
  O poeta grita ao amor, o poeta chora lágrimas ao amor á vida, á alma poética, no grito da morte, grita á liberdade,na morte se liberta, da morte procriando a vida, se inspirando. O poeta transcende no grito canta no  silêncios da revolta da humanidade, á sua liberdade no respeito das essências, transmite transpira as sombras das lágrimas da liberdade, na verdade se liberta chora a beleza na finalidade do olhar,olhar a distancia do tempo, procriando o grito da liberdade da verdade, no amor brota lágrimas, de pedra transparente da saudade, na saudade a liberdade grita o grito livre da  liberdade universal carlos

Texto- Um sorriso
 Um sorriso, um momento um olhar, num momento, no caminho a percorrer, numa distancia entre o vento,um oceano uma fronteira indefinida, se a vida fosse um sorriso, eu seria o seu sorriso, o seu olhar, estaria no longe perto, se os olhos fosse o perto, estaria nos lábios dos beijos do amor, se o sentimento fosse uma estrada, seria a vida, seria a liberdade, a liberdade da existência da liberdade da vida  carlos

Texto- Evidente concordo
 Evidente concordo, se a beleza esta no jeito do olhar, poderei discordar, o ser humano no geral no olhar olha as essências da natureza humana planetária. deformamos a humanidade, o proprio amor, deformamos o caracter humana, somos zumbis da miséria humana das cinzas da terra, provocamos a miséria, humilhamos a humanidade. vivemos na exploração do humano ao humano, destruímos as florestas destruímos o ecossistema,somos o ridículo dos extractos da sociedade do fausto da miséria, somos o raciocínio das incertezas, somos os humanos vivos mortos, somos o genocídio premeditado da sociedade, somos a desgraça da planeta do aquecimento global,com o total, somos a desgraça humana, somos a indiferença da justiça da injustiça da humanidade, somos o rasteio do respeito do esforço do labor, nos dividimos em classes social elites castas. Somos o racismo de todas as raças de todas as elites das proprias classes extractos de sociedade.A poesia o amor a justiça alberga a lógica da liberdade da humanidade  a justiça. Este é um dos olhares, um olhar de muitos olhares . Se o olhar fosse sentidos seria eu o caminho em direcção na distancia ao olhar carlos

Texto- As palavras
 As palavras são a identidade da personalidade, são caminhos da expressão, estratos da sociedade, as palavras forjam no dentro do interior dos sentimentos, buscam caminhos indefinidos,buscam palavras concretas, buscam a alusão, a desilusão, largam as amarras do vento,largam as amarras dos barcos afundados, no oceano profunde, são buscas da liberdade do interior da personalidade da profundidade da terra dispersos, são caminhos de estradas do oceano, estradas de calçada de sapatos gastos, são pedras usadas, sentimentos fecundos,são corações desfeitos, são caminhos de liberdade, poemas fornadas de pão,são sentidos da humanidade, são o esforço do suor do labor,bocados de vida, bocados do tempo, sentimentos definindo o amor, amarras do tempo, caminhos a percorrer, caminhos do vento. A poesia na minha perspectiva em liberdade, definindo-a  a liberdade no colectivo da sociedade desta sociedade de incógnitas, vivendo a ganancia inconfundível individualismo. Provocando a miséria a fome a escravatura,provocar o amor da justiça, a poesia se define na profundidade das palavras são caminhos errantes, são sentidos de igualdade carlos

Palavras soltas, esperando por um momento  um sentimento a conclusão, um olhar definindo a saudade, na saudade me prenuncie num beijo sentido. No silencio uma árvore de folhas caídas secas, uma árvore de frutos de raízes essência da vida onde a procura, se estende em sintonia de intenções carlos

Texto- O silencio
 O silencio uma biblioteca de conhecimento, o silencio um grito um alerta solto, uma área de vida, o silencio a força da vontade, forjar o ventilar na virtualidade dos sentidos, sentimentos da força da justiça, da razão, da vontade da verdade, á propria justiça. palavras explicitas, parábolas palavras recantos da verdade, no olhar por olhar,no silencio, a poesia um recanto escrito em paginas brancas por escrever, escrevendo a liberdade dos sentidos, ser  livre ser independente,  palavras sentidas, palavras explicitas no olhar dos silêncios das palavras.  A poesia um recanto escrito numa estrada livre vazia preenchida  carlos
agrimas
Texto-Concertante
 Concerteza concertante minha opinião como cidadão, em analise analisaremos responsabilidades de quem governou, governando sem ética do reflexo de responsabilidade, espelhos sem reflexos de responsabilidade, respeito para com trabalhadores, para com o povo, se esta situação dividas contraidas. o povo os trabalhadores, quem beneficia como diz o velho ditado recente quem come pague, neste assuntou quem beneficiou desfazendo o futuro de todo o povo carlos 

Se o vento transporta o som das virgulas, dos pontos, das palavras,nos transporta no silencio do grito o grito, da liberdade ,e o vento trás noticias do vento,trás as chuvas do tempo,trás os principios da vida,trás amor tristezas, tra´s lagrimas do sol, alegrias da terra, trás os sentidos sentimentos reformular reforçando a amizade de verdade carlos

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Para Vasco Cardoso


 ecos
Ecos da alma, amizade idêntico a um rio de penas de margens de areia fina, uma rosa indefinida, de pétalas cravos vermelhos, um espelho no reflexo deferindo-se num caminho de todos sentidos. uma tocha acesa, uma única dimensão, recriar reciclar a vida na amizade puro profundo num enlace, a Galácia o universo, a forca do ser, Ser a relatividade, um só destino. a planeta a humanidade,

texto- caminhos
  A flor e a espiga,a espiga diz a paciência me transforme em pão, alimento de necessidade a humanidade a flor responde és o pão necessário alimento da humanidade, eu sou a flor a justiça o equilíbrio necessário a beleza do olhar, a beleza da humanidade da planeta dos equilíbrios  no conjunto o silencio se exprime o beijo reflectido satisfaz ao sentimento um caminho, no deserto no desejo da justiça, o olhar,no conjunto a sociedade se definindo as suas proprias liberdades. a justiça da humanidade. da planeta.

Texto. Os olhos
Se uma montanha fosse uma planície, se o sorriso fosse o olhar, o sorriso dos olhos, um desencontro de encantar, um rio a força da vontade, os olhos o olhar o desencontro, os olhos de encontros desencontros, um desejo, o amor a liberdade á justiça, um deserto de desencontros de memórias de emossoes encontros desencontros, ecos ocos soltos a verdade da vida da justiça, um berço um deserto uma vida renascida solido, um deserto, uma foice uma fonte seca de orquídeas  pétalas de procuras, encontrar o sorriso do deserto dos desencontros no encantamento  do caminho de justiça  dos olhos o pensamento a liberdade, uma fonte deserta de agua,um deserto de procuras,encontrar o sorriso dos desencontros dos olhos de água olhar a liberdade. olhar a justiça, os sentidos olhar reformular o humano novo, uma mentalidade propria organizada de iniciativas de justiça liberdade equilíbrio a justiça humana planetária, o mental a consciência.recriando a justiça ao humano novo. recriando a democracia avançada,

Texto. A poesia o poema o poeta a prosa vai a rua
  A poesia representa reflecte distingue se, a verdade a vontade a verdade do pensamento do povo livre, o pensamento do povo soberano, quem escreve, a liberdade vive a liberdade relativa inspirativo,  o poeta a poetisa, a poesia o poema a prosa. Reformulando o carácter da liberdade de iniciativas á liberdade propria,  escrevendo dialogando a liberdade de iniciativas os sentidos da força da vontade,da verdade, da razão, o que será  a razão, sem liberdade, o que será a fome sem pão, o que será do pão vai ao lixo no desperdício e a fome continua, o que será o povo sem trabalho, uma sociedade de mendigos, de mão espetada de caridade,de injustiça,  o povo a essência da liberdade da verdade,  camaradas a razão a democracia avançada, a fome  o fausto,o equilíbrio   o que será da humanidade sem respeito, sem definição  sem justiça, o que será da planeta da humanidade sem equilíbrio, sem justiça, a miséria se o povo passa fome,se em 12 a 12 segundos morre de fome um ser humano na planeta, por fome miséria escravatura a indecência da sociedade dita moderna se distinguindo de selvagismo escravagista se o povo não tem substancia económica de sobrevivência a medicamentos a habitação ao pão as esperas de meses de consultas dormindo na rua esperando sem consulta, na rua nos centros de saúde  que sociedade pretendida,destruímos a planeta as essências da vida, ás nossas proprias origens a nossa forma individual de vivência   o mental a consciência os equilíbrios, sem a distribuição do esforço do labor dividindo o esforço, ás liberdades humanas, a degradação da planeta do individualismo a razão o aquecimento global, ás suas origens indefinidas por o individualismo de carácter a propria justiça, definir a democracia avançada, no respeito ás liberdades humanas, na simbiose de margens de rios indefinidos, margens de palavras, da liberdade da verdade politica, da palavra dada sem conotação de verdade, o respeito ao povo, ás liberdades humanas da verdade de cada ser humano  na procura do humano novo  dos direitos deveres o humanismo ao aquecimento global, a nossa forma de estar da sociedade nos equilíbrios do todo, as estruturas proprias ao proprio pensamento no reformular o colectivo á força da liberdade  a expressão o colectivo da sociedade, reformular  a degradação da planeta por privilégios obscuros imorais dos ricos mais ricos os pobres mais pobres a desumanidade a fome a miséria a escravatura a fome a morte dos vivos.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

raízes frutos- a poesia

texto. raízes os frutos

 As raízes da terra pétalas flores frutos,da vida, folhas verdes secas caídas de cinzas do vento, da terra solta húmida, o conteúdo a ciência dávida da vida o ser.Reconhecer os sentidos reflectir o caracter reforçar a mobilização. Combate-se a luta unificada, de liberdade modelar emossoes essências sentimentos,consentir todas as origens de conclusões o fruto da humanidade a liberdade. Respeitando a Humanidade a Planeta carlos

Texto- A poesia
A poesia representa reflecte a verdade de quem escreve, ao seu proprio pensamento as consciências   de consequência da vida, o poeta a poetisa as palavras reformulando o caracter de iniciativas fde liberdade, escrever linhas margens de rios de palavras  de liberdade de verdade de caminhos o pensamento a força da liberdade na força do vento,da força da razão

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Sentidos da vida,,sentidos

texto- Sentidos da vida
   Podem roubar a vontade, a liberdade do pensamento não roubam, as palavras são palavras livres, a musa é musa, dos tempos da vida, sobrevoar os espaço, sobrevoar em asas de renda de cetim e mel, voar na liberdade do tempo, voar em liberdade nas asas da vida, ser estar certo estar errado roubar os instintos da liberdade humana,num grito disfarçado, nos revoltamos nos questionamos num grito se chora num grito se ama, num grito nasce a vida,num grito nasce a revolta por a justiça nos revoltamos as essências da justiça precária da vida, uma vida PRENHA, o futuro incerto, uma lágrima caída no. chão,um ramo de cravos vermelho rubro, um rosto molhado do suor do sangue pela liberdade conquistada, um gemido de um silencio de uma noite escura de procuras.Sentir a dor das lágrimas de de um gemido de um grito do peito, a liberdade de um gemido de um morto vivo, num silencio de procuras,na esperança do futuro, o futuro morre aos poucos,vivemos sermos dignos da humanidade estabilizadora uns vivem outros sobrevivem,muitos passam fome, muitos na planeta vários milhões morrem de fome ao ano, miséria escravatura humilhação ignorância humana,revoltar a injustiça é sermos dignos da luta camaradas á democracia avançada, redistribuindo  o suor do sacrifício do todo no respeito da humanidade dos povos dos trabalhadores do não a exploração do humano ao humano na procura do humano novo na real justiça carlos
por
  Amigos complementei um pouco o texto na essência esta  expresso no que escrevi para você fique bem tudo no todo de bom boa sintonia inspiração a inspiração na procura da verdade da justiça renasce na força do ser de sociedade colectiva a sociedade será um rio de intenções de humildade inspiração aos sentimentos de igualdade  camaradas carlos

Sentidos
  O sentimento do amor, o sentido  da justiça a verdade, a lealdade do equilíbrio do direito deveres, a liberdade humana reconstituinte a redistribuição do suor do esforço, consentir a fome é morrer de fome.consentir a miséria,é morrer de miséria,consentir a escravatura é viver a escravatura,morrer como escravo é resignar-se á luta, resignar-se á liberdade,  a injustiça é viver a miséria.um assassinato premeditado. fugir a luta é a cobardia do convenço da memória.da própria historia a memória da humanidade.
 Sentir o desejo os dogmas do embarcar, no barco das intenções imossões, velas brancas ao vento, velas inchadas ao vento, ao tempo, ao mar em todas as direcções, sentir a liberdade humana dispersa, sentir a fúria da resignação na força do querer, pelo ser,os desígnios dos objectivos de responsabilidade ao respeito da planeta da humanidade, a memoria exigência natural,enfrentar o suor dos ventos, das rugas da terra ás lágrimas do suor, da fonte das lágrimas,do suor das lágrimas, na força da verdade da vontade da luta  por gerações o futuro,no suor do sacrifício a fome, a fonte miséria a escravatura, o sistema individual humano,a humanidade, a justiça, exige equilíbrio da raiz do suor do sair da vontade da luta das lágrimas, restituir as massas as classes do suor dos sentidos. do sacrifício  Lutar camaradas recriar os atamos da atmosfera do ego da sensibilidade do desconhecido,abrir as portas de Abril, abrir Abril em que a liberdade os filhos pariu portas entreabertas, ruas sem destino ao humano novo,a planeta os equilíbrios em fúria sem futuro, sem sentidos de falésias impeditivas, de águas vertentes ventos em fúria, em furacão murmúrios memorizar, silêncios gritos morte,morte vida,


sábado, 20 de outubro de 2012

Sou a simplicidade incultura,,, a morte dos vivos reflectir

A arte o fogo estético do fogo relativo criativo,o incógnito, prolongar o desconhecido concluído.
A matéria é simplicidade estático da arte dos sentidos, sou a simplicidade de incultura.
Aqui e vida ( Palavras de ribeiro em  liberdade constrói a liberdade ) somos transitários no ego,na instância da construção humana, tudo se movimenta, se transforma, a sociedade se encontra no retrocesso da liberdade, se decompõe no circulo da vocação dos sonhos.da utopia da verdade do amanham
Sentir a morte sentir a vida, no antro da vida, desta sociedade precária uns tudo outros nada, que sociedade pretendida. a ganancia a morte do concluir
A poesia será força da alma instantâneo, instinto distinto,força do vento da verdade da liberdade, força da vontade do ser, da liberdade da força da verdade da justiça.as palavras são estradas sentidas.
Pétalas perfume essência sentidos, as aves de asas de renda de veludo de cetim,voando na liberdade dos sentidos da vida, voando da liberdade dos sonhos, voando no pensamento da força da razão da justiça humano planetária.O pensamento o mental a consciência da humanidade. a liberdade, arvoes sentido da natureza.
recriar prescindir, sentidos de subsistência de afinidade,da força recreativa, da lógica dos sentidos, a força subjectiva da razão, recriando a força da fúria da natureza, cálculos desorganizados, sentir a morte, sentir a vida, no antro da vida, desta vida precoce desumana.
Que sociedade pretendida
A morte é vida morrendo aos poucos.
Se as árvores falam deitam lágrimas gritam ao fogo a sua agonia de morte, na morte da humanidade da planeta, se elas as árvores falassem no sentido de nós humanos entendêssemos.
Seria a poesia no disfarce se definindo recriando a propria natureza  de vida.do futuro  incerto da vivência da humanidade, deste pais, esta planeta encoberto de sombras indefinidas. de cinzas de fogo
A morte dos vivos a fome miséria escravatura. desta sociedade ignorante desumana.Sim na ignorância de muitos a revolta dos demais,não fogem directo indirecto somos a origem de responsabilidade a origem da situação o genocídio premeditado,
   A poesia será força da alma na relatividade da força da justiça.
   Morrer para quê, se a morte prescinde da saudade. Se a morte estará por perto distante, se os sentidos mergulham nos silêncios, se no peito as lágrimas brotam sentidos defendidos, se indeferindo da justiça, a vida precoce prevalece no grito da dor, no grito da liberdade da essência da vida,no grito da fome miséria escravatura.desta sociedade contemporania. A morte é vida morrendo aos poucos.

EXISTINDO ENGANO ESCREVO DE NOVO ESTE TRECHO POÉTICO DE PROSA
 Sou a simplicidade incultura,  pétalas perfume sentidos aves de asas de renda veludo cetim e mel, voando nos sentidos da vida, voando na liberdade dos sentidos dos sonhos, voando no pensamento da luta da força da razão da justiça humana planetário, o pensamento o mental a consciência da força do rejuvenescente da humanidade a sociedade individual por o ter, o ser o colectivo renasce nas cinzas das sombras dos sentidos da consciência do mental na procura do humano novo na essência da origem  a sociedade, a sociedade  será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva, a degradação o individualismo destrói as sensibilidades a consciência o mental na construção da sociedade humana justa de justiça, estamos por passagem devemos usufruir prescindir do abuso, O essencial permanecendo deixando a planeta de identidade própria como no passado projectar o futura da essência humana planetária,somos a degradação do todo somos o intemporal da decadência somos o individualismo do crime premeditado, deste genocídio onde o ser humano perdeu a vergonha das raízes do ser camaradas a luta continua se perpetua   somos a responsabilidade da luta por convicção por a justiça humana lutaremos a humanidade camaradas.

A morte dos vivos
 Enquanto persiste a indiferença, a  humanidade a humanidade vivera imagens, indiscretas de formato ilusório de sociedade individual,amanham serás tu, tua família teus amigos, vizinhos,o capitalismo selvagem sem alma consciência moral a sociedade civilizada.
Provocando o retrocesso da humanidade, reflectir em 12 a 12 segundos morre por fome um ser humano. Ao ano vários milhões, quem permite consente, somos os palhaços do poder,somos todos culpados directo indirecto, o teor o ter, o individualismo provocando esta situação incandescente de miséria desumana,oriundo oriundo do capitalismo selvagem, o capitalismo falhou em moral servir a humanidade do todo,  provocando a miséria moral de consciência espiritual  camaradas a luta a força da razão humana. Provocando a miséria individual provoca o aquecimento global planetário, desorganizamos as essências, provocando a morte 12 em 12 segundos morre um humano por fome,a nossa substancia procurando o futuro sem futuro, o ser camaradas  ( Amulet ) o sentido da justiça,o ser a sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva
A morte a miséria persiste, somos a culpa, por o nosso individualismo precoce a reflectir a reflectir a própria sociedade com a responsabilidade politica não retribuindo o esforço do suor a justiça, humanizando as politicas respeitarem as essências, respeitando as diversidades da humanidade, a indiferença dos desequilíbrios ao individualismo desorganizando pelo ter provocando o descontrolo da miséria   a morte da civilização ao aquecimento global a origem deste individualismo precoce a morte de 12 a 12 segundos de um ser humano aos milhões por ano definir as igualdades no respeito da planeta da humanidade. sem retorno o respeito provocaram a escravatura, conteúdo de sociedade de sociedade de humanismo,respeito direitos deveres. A sua sobrevivência a esta desgraça humana,o genocídio premeditado

Reflectir
Reflectir analisar procurar a verdade em portugal crianças passam fome. um pais que permite as suas crianças passe fome, é um pais sem moral consciência, sem sentido, em cada 12 segundos morre uma criança na planeta por fome. ao ano milhões de seres humanos, a revolta da morte da fome,um crime imprevisível, temos de lutar as injustiças camaradas, o povo  os trabalhadores vive o medo,vive as injustiças, motivado a ganancia,  esta adversidade,  este crime, aqui ali acolá,  esta bem explicito, esta e outras imagens explicito no facebook , no sentido pessoal de analise, o individualismo a sociedade, em nome do capitalismo selvagem sem alma,sem o ispirito de analise, desumanizaram as sociedades 


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sábado, 22 de setembro de 2012

Ecos da alma TEXTO os olhos a poesia

texto - ecos da alma

  Caminhos separados destinos desencontrados desentendidos, ceara do amor, estrada dos sentidos , a tristeza, a esperança, a vida nos caminhos da estrada da vida,encontrar encantar os olhos olhar a fonte do amor, da justiça dos sentidos dos sentimentos da lógica da saudade, uma árvore folhas frutos desígnios numa noite distante,noite da liberdade,nos caminhos da vida, viver a própria vida, no amor da saudade, vivermos em liberdade, estarmos omnipresente lutar a justiça a liberdade na ceara do corpo humano carlos

ecos
  Os sentimentos os sentidos, a dor do peito na dor dos sentidos. Apenas o grito apenas a liberdade,  apenas a justiça, da alma da calma, no grito da liberdade, sentir o vento,sentir a força da palavra, morrer por a liberdade. continuarmos sermos dignos da nossa própria  liberdade nossa mentalidade consciência mental Carlos

ecos
  O prazer não vem sozinho vazio , do nevoeiro da alma. podera por o ter conhecido, ou não a ter conhecido, ou a não ter conhecido, poderá ser, controlo descontrolo imagem apagada saturada  flocos em cinza em ecos da alma, designação aproximação entrega ventura desventura caminhos de paz. A indiferença uma árvore ser folha caída fruto arvore do pão Carlos  

ecos
Um bom dia num bom fim de semana,uma amanham ao pôr do sol,uma nuvem divina, um arco iris o céu o mar, lua da noite, sol do dia,água pura fonte da rua, no olhar olhar a noite a lua, converse com a lua grite ao sol o girassol, de sombras opostas.O sol cantara á lua  numa noite escura divina, um só sentimento a Paz do amor .Para a Paz a justiça. Carlos

   ecos
Ecos da alma, amizade idêntico a um rio de penas de margens de areia fina, uma rosa indefinida, de pétalas cravos vermelhos, um espelho no reflexo deferindo-se num caminho de todos sentidos. uma tocha acesa, uma única dimensão, recriar reciclar a vida na amizade puro profundo num enlace, a Galácia o universo, a forca do ser, Ser a relatividade, um só destino. a planeta a humanidade,

texto- caminhos
  A flor e a espiga,a espiga diz a paciência me transforme em pão, alimento de necessidade a humanidade a flor responde és o pão necessário alimento da humanidade, eu sou a flor a justiça o equilíbrio necessário a beleza do olhar, a beleza da humanidade da planeta dos equilíbrios  no conjunto o silencio se exprime o beijo reflectido satisfaz ao sentimento um caminho, no deserto no desejo da justiça, o olhar,no conjunto a sociedade se definindo as suas proprias liberdades. a justiça da humanidade. da planeta.

Texto. Os olhos
Se uma montanha fosse uma planície, se o sorriso fosse o olhar, o sorriso dos olhos, um desencontro de encantar, um rio a força da vontade, os olhos o olhar o desencontro, os olhos de encontros desencontros, um desejo, o amor a liberdade á justiça, um deserto de desencontros de memórias de emossoes encontros desencontros, ecos ocos soltos a verdade da vida da justiça, um berço um deserto uma vida renascida solido, um deserto, uma foice uma fonte seca de orquídeas  pétalas de procuras, encontrar o sorriso do deserto dos desencontros no encantamento  do caminho de justiça  dos olhos o pensamento a liberdade, uma fonte deserta de agua,um deserto de procuras,encontrar o sorriso dos desencontros dos olhos de água olhar a liberdade. olhar a justiça, os sentidos olhar reformular o humano novo, uma mentalidade propria organizada de iniciativas de justiça liberdade equilíbrio a justiça humana planetária, o mental a consciência.recriando a justiça ao humano novo. recriando a democracia avançada,

Texto. A poesia o poema o poeta a prosa vai a rua
  A poesia representa reflecte distingue se, a verdade a vontade a verdade do pensamento do povo livre, o pensamento do povo soberano, quem escreve, a liberdade vive a liberdade relativa inspirativo,  o poeta a poetisa, a poesia o poema a prosa. Reformulando o carácter da liberdade de iniciativas á liberdade propria,  escrevendo dialogando a liberdade de iniciativas os sentidos da força da vontade,da verdade, da razão, o que será  a razão, sem liberdade, o que será a fome sem pão, o que será do pão vai ao lixo no desperdício e a fome continua, o que será o povo sem trabalho, uma sociedade de mendigos, de mão espetada de caridade,de injustiça,  o povo a essência da liberdade da verdade,  camaradas a razão a democracia avançada, a fome  o fausto,o equilíbrio   o que será da humanidade sem respeito, sem definição  sem justiça, o que será da planeta da humanidade sem equilíbrio, sem justiça, a miséria se o povo passa fome,se em 12 a 12 segundos morre de fome um ser humano na planeta, por fome miséria escravatura a indecência da sociedade dita moderna se distinguindo de selvagismo escravagista se o povo não tem substancia económica de sobrevivência a medicamentos a habitação ao pão as esperas de meses de consultas dormindo na rua esperando sem consulta, na rua nos centros de saúde  que sociedade pretendida,destruímos a planeta as essências da vida, ás nossas proprias origens a nossa forma individual de vivência   o mental a consciência os equilíbrios, sem a distribuição do esforço do labor dividindo o esforço, ás liberdades humanas, a degradação da planeta do individualismo a razão o aquecimento global, ás suas origens indefinidas por o individualismo de carácter a propria justiça, definir a democracia avançada, no respeito ás liberdades humanas, na simbiose de margens de rios indefinidos, margens de palavras, da liberdade da verdade politica, da palavra dada sem conotação de verdade, o respeito ao povo, ás liberdades humanas da verdade de cada ser humano  na procura do humano novo  dos direitos deveres o humanismo ao aquecimento global, a nossa forma de estar da sociedade nos equilíbrios do todo, as estruturas proprias ao proprio pensamento no reformular o colectivo á força da liberdade  a expressão o colectivo da sociedade, reformular  a degradação da planeta por privilégios obscuros imorais dos ricos mais ricos os pobres mais pobres a desumanidade a fome a miséria a escravatura a fome a morte dos vivos.
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