sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Cravo vermelho


Texto- Cravo vermelho
Cravo vermelho, uma flor vermelha,nasce a liberdade, uma flor dentro do cano da arma, nasce a luz, a luz do encantamento das elusoes, o silencio de um povo, nasce a liberdade, a esperança os silêncios do encantamento,um corpo de pétalas livres, um cravo livre rubro vermelho, da cor do sangue dos povos, se libertando, libertando outros povos, nasceu a liberdade angola, moçambique, Guiné, cabo verde, sã Tomé e príncipe, mais tarde Timor o abandone a vergonha, muito mais tarde o Brasil, um cravo rubro vermelho o 25 de Abril, ficando por cumprir, no respeito do povo sofredor,Portugal a miséria continua, a escravatura insiste, as cantinas escolares de solidariedade persiste, a justiça morre ao nascimento, o renovo de um outro 25 de Abril, o 25 de Abril dorme no silencio da miséria, viva Portugal livre universal, viva o colectivo da democracia avançada,viva o respeito dos povos, viva outro renovo 25 de Abril, viva a Humanidade de justiça, viva a liberdade dos povos, no respeito da Planeta. O colectivo a democracia avançada carlos

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

silêncios,, a sociedade outros textos, boa noite

Texto- Silêncios 2

   Se o silencio fosse os lábios, os olhos o olhar,  o céu a dimensão da determinação das palavras sentidas,  os pés os passos,da montanha, silêncios dos olhos, silêncios das lágrimas, do mar alto tenebroso,se as montanhas  árvores  ar do verbo amar,o  vento,do verbo amor amar, o vento o cântico da prosa da poesia,  recriando as liberdades de justiça humana, da justiça planetária, á justiça do universo, do universo das humanidades, do verbo amor, do verbo justiça, á lírica do tempo, da liberdade da poesia do tempo na liberdade do vento, á sua liberdade, o verso á sua rígida liberdade dimensão o recriar o verbo amar amor liberdade igualdade, de lógica  lírica  tempo, da saudade a saudade da saudade,pobre de mim, pobre de ti,no regresso impetuoso sentimento, impetuoso silencio, impetuoso genocídio premeditado consentido, de indiferença determinação de sentidos, de liberdade advertência de desunião, os sentidos os  destinos os silêncios  lágrimas sentidos sentimentos sentidos de papel, vagas da terra, a procura de espaços indetermináveis, desprotegidos.se o mar alto o cântico dos caminhos, os passos gastos os pés no cântico da liberdade, dos versos os ventos,das ninfas do encantamento, as sereias da lírica do cântico das lágrimas da utopia dos sentidos, das sombras  dos sonhos , da utopia da vontade, da verdade do amanhã  o cântico excêntrico do mar, gritar a terra gritar ao mar gritar ás essências da vida, das lágrimas da terra, nos espaços vazios no voar do azul do céu, as aves voam a procura bebendo água  límpida pura transparente, na fonte a nascente, na manhã de nevoeiro, as aves de asas brancas voando nas aparências dos silêncios, voando a liberdade de asas de renda no céu de aparências indeferidos, comer a liberdade da justiça, viver as igualdades é sermos dignos do futuro,,,, sermos dignos do futuro, o futuro nos conformamos,  nos encontramos em transe sem nos definirmos como sociedade, sem capacidade vivendo o individualismo por o ter,reorganizando a sociedade indiferente de mental consciência provocando as desigualdades   humanas, o individualismo, o aquecimento global, a sociedade será por o ser sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva,  o reformular uma sociedade justa do esforço do suor, somos uma passagem, somos a destruição carlos

Texto-Ouvir
   A liberdade intemporal move caminhos paralelos de felecidade montanhas,reforça a liberdade o amor de intenções. ouvir ouvi o barulho do tempo intemporal,ouvi o caminho da vida, ouvi o silencio da noite calada, ouvi o caminho do barulho de um grito, ao vento ao verbo igualdade, ao verbo justiça,a esperança da espera, ouvi o silencio dos caminho da madrugada da vida da noite escura escorrida,por noite calada,   dos olhos de água do nada,, o silencio do olhar das lágrimas,a liberdade o frio a noite calada a madrugada, ao silencio da noite vivida,a madrugada o vento destruindo as essências os caminhos da terra,ouvi os sentidos os sentimentos pintando um quadro da madrugada, uma noite uma tela de cetim,a óleo a oiro fino e prata,vivendo a liberdade,pintando a liberdade, ouvi o barulho vi o vento o escuro da noite, vi a força do existir, na força dos objectivos, ao colectivo da sociedade, se realize forjamos em objectividade propria, construir castelos de sociedade humana, construir castelos luxuriosos. de prata de areia fina oiro massivo, na verdade na vontade o reconstruir as igualdades, forjando a força da verdade da vontade,a justiça a igualdade, o equilíbrio. Caminhos de felicidade humana, nos destruímos destruindo a planeta ao aquecimento global,a repensar a sociedade homo-gene do todo, as igualdades no colectivo, no respeito do todo, dos povos da Planeta  carlos

Texto.Solidão
   A solidão um caminho disperso,de caminhos de terra, sentir no recordar viver amar num recanto de uma folha de papel,no silencio da vida,sentir o palpitar do peito da amada, de  lacunas  pérolas de prata vestida sentida nua, silencio infernal,  conjugar o verbo amar, ao verbo amor, na solidão entre conclusões sentir o calor do olhar carlos

Texto. Flor do campo
   Flor do campo estou em você amar no silencio do orvalho do seu olhar, no redor do  silencio do sorrir, amar seus olhos seus seios seus lábios amar para sempre você flor do campo carlos

Texto.- Beleza
  Sua beleza um quintal, seu corpo um fruto de um instante efemere, seus lábios doce um prazer,sentir o calor do beijo no infinito do desejo do amor, amar sentir dentro um do outro, num vai vem dentro de um corpo,de um oceano,até ao gemido ancestral do grito do estafe de sua memória liberdade carlos

Texto. Beleza
  Sua beleza me provoca, seu corpo me exalta, seus lábios me sufoca,  no seu corpo uma espera, entre seu corpo divinal esculpido um vendaval,  de cera  de pedra granizo mármore, seu perfil uma instância, me perdendo num oceano de pedra e cal, eu por perto moldura de papel de vento carlos

Texto-Esperando
  Esperando no silencio do vento, a montanha, a memória da mentira,  recordar. o passado no tempo a certeza a verdade,a procura procurando a alusão definindo-se, na procura procurando, o passado,viver intempéries inexperiente de momentos de passagens intercalares, um sentimento de amar a vida, a natureza no voar da ave de asas brancas, voando os espaços da liberdade, ao amor, no desejo infinito de sentimentos, a força da verdade, olhar a vida olhar o amor a saúde a saudade incessante, no olhar doce terno de uma criança, reviver o momento sentir o instante um momento onde a procura do nada, se esconde no silencio da terra, seca distante esperando os sentidos montanhas vales montes luzirias frutos a justiça, distanciar o mar, ver o sol, ver a lua no reflexo do sol projectando na lua, lábios dos beijos entre linhas no calor do amor da liberdade no fenómeno da natureza vivermos o ter, o individualismo, da sociedade sermos indignos do que somos a raça humana respeitando as essências da vida carlos

Texto- A sociedade
  A sociedade nasce nas suas harmonias, nos transporta de iniciativas, nos engloba a naturalidade do todo a sociedade,nos transforma em máquinas indiscretas, nos reduz a insignificância como espécie humana,a sociedade comparável destruímos o futuro a planeta a humanidade, na incapacidade de resolução de sombras, somos a raridade animal intemporal, não temos resoluções do  animal irracional, a impor potencia incompetência da resolução, a reflexão do mental consciência, a relacional idade relativa de criatividade, na força da razão do ser, vivemos a adulcencia permanente na procura da capacidade, a sociedade transcende, a transformação a transparência, o fausto a miséria, inseparáveis de mineralogia de neologia de verdade, somos a felicidade o consenso inacabado, de margens vivemos a infelicidade, procriando o não do futuro, somos o aquecimento global, forjamos forçamos a aura e vivemos o individualismo, somos a escravatura físico mental, somos 12 a 12 segundos a morte dos vivos, a morte da fome,a miséria a escravatura humana, descrevemos no ego individual, somos a infelicidade infecundidade fecundidade  a hipocrisia a substancia, somos incompetência impor potencia humana, o ter o individual no individualismo universal, nos interpela na nossa procura negando o colectivo no respeito das essências respeitando o todo, provocando nos desígnios nos desequilíbrios, a sociedade será sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, o ter o individualismo o reflectir as circunstancias a miséria da sociedade. Somos a responsabilidade irresponsável,da  responsabilidade individual, somos a degradação da planeta da humanidade destruímos a integra dação da sociedade visível da verdade de justiça carlos

Texto. A beleza
  A beleza um sentimento uma caminhada de encontros desencontros, uma fonte de água pura, sentir o cair das lágrimas nos frutos são silêncios de sentimentos distintos no sempre do recomeçar carlos

Texto- Agradecer
Agradecer na beleza uma fonte de inspiração tremula indeferida, indeferindo um momento, olhar num momento um sempre o recomeçar, recomeçar a vida, recomeçar a incapacidade o sentir, o silencio um momento o momento do encontro com o amor sobreposse carlos

Texto- Imaginar
Uma imagem um coração débil, um coração presente apaixonado, num deserto de encontros se encontra o amor, se encontra a procura, um instante no calor das humidades transcreve os sentidos sumidas incessante a transparência do recomeçar, um instante a descoberta no sabor dos lábios reunidos, no gesto a força do querer, pelo ser carlos

Texto-Sentir
  Sentir analisar, permitir, premir oprimir, a liberdade de lógica, viver o consenso o senso dos sentidos, a fúria na grandeza da solução dos silêncios, sentir a fúria do resistir, do sentir sentindo, sentir a lógica da força da vontade da verdade, resistir lutar o concreto do consenso da lógica, de respectiva perspectiva generalidade, no respeito do povo, de perspectiva dos direitos dos povos, dos trabalhadores, da essência da humanidade. Sermos a força da planeta, Sermos a força da vontade, a razão do pensar das iniciativas, a  força do concreto, sermos povo, sermos gente, sermos as diferenças, vencermos venceremos a vida por o colectivo, analise substancia do existir, realizar a planeta, reflectir a criatividade do colectivo de iniciação do recomeço da substancia, de iniciativas do concreto, a realizar certezas de justiça, povoando o mental a consciência de equilíbrios, regularizar estradas indeferidas, se definindo no sentido da vida, viabilizar margens de rios de consensos, teoria da terra fria. teoria de margens indefinidas  teórica das igualdades,  emergente de justiça humana planetária, plantar pintar as margens das igualdades. pintando a tela da fronteira do Universo, a força a fúria da razão, o existir a força da verdade, da vontade,no recomeço a sociedade das igualdades, somos marginais impuros, somos margens indefinidas, de rios estreitos de água preenchidos inacabados, letras de palavras proscritas, somos gente, somos povo, povo do universo da poluição sem fronteiras, silêncios do grito do nada, as lágrimas transporta transpira o suor da grandeza da humanidade, respeitando as essências do todo em toda a humanidade respeitando as essências da planeta carlos

Texto- Analisar sentir
  Sentir analisar, viver o concreto, o consenso a fúria o futuro, viver a fúria dos silêncios,sermos a afronta desembargatório, a força do pensar, venceremos a teórica teoria da vida,no colectivo da analise da substancia,vivermos a força da fúria da razão, no recomeço no sentir a sociedade homo gene de igualdades, somos imaginários descendentes do passado sem futuro, margens indefinidas, somos marginais desentendidos desinteressados de sentimentos impuros, somos margens de rios de perspectiva preenchidos inacabados, letras de palavras proscritas preenchidas, somos gente somos povo, somos o universo, dos silêncios do nada carlos

Texto- Agradecer
 A grandeza do agradecer, o porquê se a beleza uma fonte de inspiração, num só momento olhar  , recolher, o  recomeçar a vida, recompor recomeçar ser o sentir o silencio de um momento, o movimento do encontro com o amor despercebido.
Uma imagem um coração presente radiante apaixonado, um deserto do sol posto areia  papel vidro fosco escaldante, um instante a humidade do sabor dos lábios reunidos, um só gesto desconhecido o do querer  a força do ser carlos

Texto- O poeta
  O poeta a poesia em liberdade, o que a alma poética transfere transmite transpira  transporta, não existe entrave, a sua voz da liberdade poética, a voz do grito do poema, á sua liberdade, o poeta, humano livre ao poema independente escrevendo  o poema a liberdade, exercendo o poema, bebendo os sinais das lágrimas do mar das palavras, escrevendo o pensamento carlos

Texto-Os sentidos
  Na mente nos sentimos influentes, nos abraços,nos unimos, num recanto do calor dos nossos corpos, um silencio fugaz nos distinguimos, na certeza do seu corpo, um sinal um sinal o destino do desejo, no reencontro do ser no desejo dos nossos beijos. Sentir o movimento do caracter, sentir a cântico da desigualdade da descida de água impropria pura, um rio turvo, de areia de ideias claras, num deserto do nosso tempo, sorrir ao teu olhar sentir as linhas do teu corpo, no silencio da saliva das palavras, estendidas sentidas escritas em liberdade carlos

Texto- Trevas
  Nas trevas silenciamos as esferas, do entendimento quotidiano, os pergaminhos. do recordar, sentir o perfume do olhar transparente silencioso das elusoes, num sentimento nas ondas das vagas quotidianas, amar teu corpo fazer amor sentir teu desejo dos nossos enlaces, no momento do orgasmo se estimulou no prazer do desejo dos nossos beijos carlos

Texto- A poesia
  A poesia uma força estimulante continuada, uma fonte de água pura, se pinta em tela de oiro e prata fina, pintando os sentimentos dos desejos,entre traços distantes ruas por andar, a poesia na rua divagar,  calçadas gastas no grito gritamos as palavras livres nos libertando-nos carlos

Texto.boa noite genocídio
 A indiferença de cada sociedade provocando esta insatisfação de situações de mau estar, como o ser humano pode viver tão grave, e de grande insatisfação, de indiferença da sociedade. A miséria o genocídio, o crime o sacrifício desumano a fome a escravatura, a morte dos mortos vivos, a indiferença, perante permanente acto ridículo sem perspectiva de futuro da humanidade da planeta, luciferino de nossas incapacidades, de tornar ao nosso bom prazer, aos privilégios a decadência humana, nas suas consequenciais advém, do individualismo o desequilíbrio  da planeta,o individualismo o ter, incorporando os privilégios de escravatura aos povos, desvalorizando, o pensar no individualismo provocando o aquecimento global, é evidente evidencia ridicularizante por o capitalismo selvagem, nos destruiremos-nos nos provoca,proporcionando este desassossego de sociedade incorrigível, devemos nos corrigir por respeito ao todo planetário,por a humanidade nos encontramos por passagem, devemos nos exceder respeitar as essências de um todo. O capitalismo selvagem para lá do capitalismo selvagem existe outra vida, no respeito das humanidades da planeta, a democracia avançada no colectivo da sociedade, o individualismo não só provoca a miséria a escravatura o sofrimento os desígnios dos desequilíbrios, a insatisfação com a sociedade participativa, o individualismo o ter, provocando o aquecimento global as suas consequências estabilizador o concreto, a sociedade será sociedade homo gene colectiva ou não será homo gene sociedade colectivo, ou será o causa no desentendimento, salvar a planeta, é salvar as nossas origens o nosso futuro a nossa casa, o nosso quarto, nossa cozinha, frutos legumes, nossa substancia alimentar. A segurança da nossa habitação, aos terrenos proprio limpos ao cultivo, salvar o futuro,não será demagogia, utopia  da verdade do amanham, o genocídio o individualismo, a miséria a fome a escravatura físico mental,a consciência, o ter o individualismo insinuante a reflexão, analisar a sociedade destrutível, a sociedade será homo gene de princípios será sociedade colectivo ou não será sociedade colectivo, por o ser, o ter transformando no que era no que será, a insegurança do futuro, a destruição das nossas faculdades do todo, ulteriores, transportador na incapacidade, nos destruímos os equilíbrios, separar inventar a sociedade,  concluída, a democracia avançada a realidade da segurança do projecto humano planetário, reformar o futuro, É sermos dignos da raça humana no reformular o pensamento a mente a consciência. O individualismo o ter, desorganiza o futuro submete ao aquecimento global encontrando-se nas nossas proprias responsabilidades por conseguinte somos a responsabilidade directo indirecto, da consequência destrutível humana planetária no todo o genocídio consentido, a destruição da planeta á origem humana, nos destruímos carlos     ,

Texto- Urgente
  Precisa-se de gente justa, necessita-se de justiça, precisa-se do concreto,necessita-se de mentalidade, precisa-se de consciência. Enquanto o ser humano for detentor de princípios de imobilização de caracter imoral de incertezas, viverá nas incertezas, vivera a incógnita do futuro, a indiferença de analise no colectivo a irresponsabilidade, as instâncias internacionais ao serviço do capital selvagem. desfavorecendo o equilíbrio da planeta ao respeito humano por o colectivo.
A ONU  a UNESCO entre outras incapacidades, aos governantes gerem as vidas dos povos no que vimos o genocídio premeditado, será por incógnita inconsciência, um crime comprometido  um crime  um genocídio de demagogias e de ideologias, por o ter. Provocando o aquecimento global. carlos

Texto- A amizade
  A amizade canina, como mobilizador a mobilidade, do animal no seu sofrimento por a perda do seu amigo, sofre se estendendo junto ao corpo moribundo, pretendendo caminhar seguir a caminhada da estrada da morte, amigo fiel amigo após a morte tenta seguir o seu amigo companheiro de infortunoso. Recordar sempre existe a mobilidade do animal no seu sofrimento, por a perca do seu amigo, a raça canina carlos,

Texto. A planeta
  A planeta nossa casa,nossa rua, nossa esquina, nosso caminho nossa caminhada,  nossa responsabilidade, a humanidade, nossa reflexão, reflectir pensar responsabilizar silêncios, indiferença, analisar a planeta.A indiferença provoca esta situação simulando o simulacro, o desprezo, o desespero, o não respeito a moral democrática a consciência, o não se mobilizar manifestar, no acto de permitir,  analisar o desinteresse, o individualismo a indiferença, é grave a indiferença da sociedade, é grave o capitalismo selvagem, é grave o individualismo, o capitalismo degenera a sociedade a planeta a humanidade, discordar a sociedade é estarmos convictos da força do simbolismo do ser,do colectivo da sociedade, respeitar a humanidade a planeta, se nos respeitarmos nos a nós mesmo carlos 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Consciência negra

Texto- consciência negra

  Todo povo perdendo a consciência, perderá a capacidade de análise organizar-se, reagir ás suas origens culturais á origem planetária, analisando as  competências indetermináveis  in diferentes,de protecção individua, de classes influencias, a escravatura a diversas origens sempre presente, a escravatura um rasgo de sociedade ancestral contemporania.
A escravatura um acto irracional intensificado de desonestidade imoral de intelecto reorganizando o sofrimento proposto, existe quem subtraiu no acto indiferente, o sofrimento dos povos não aprendemos a lição com os erros desumanos do passado,a lição individualista, provocando o aquecimento global,o genocídio uma forma de escravatura indecente.
   Um direito num dever de quem entenda no sentimento no caracter na personalidade da pessoa, que somos lutar a consciência o mental organiza a sociedade colectivo, reflectir a condição humana.
Reagir a esta sociedade incomparável desumana individualista criminosa favorecendo por incompetência desfavorável as igalidades o genocídio planetário.
   Saber sentir o sabor dos conhecimentos reunir num reencontro dos conhecimentos de desentendimentos, onde a procura se estende em caminhos paralelos distantes de conclusões no desalento determinadas, entreaberto fechado num sumário complacente de detalhes não preenchidos Carlos

texto. Sentidos 1
Entender sentir usufruir em lógicas indefinidas, saborear o néctar das lógicas entreabertas num silencio do desconhecido, amar o tempo a vida,num aproximar as instâncias dos conhecimentos, ver abalizar entender num comunicado no recordar um rio de margens ilusórios num só entendimento em liberdade, Carlos

A poesia é o lavar a alma das palavras num sentimento  presente pendente a recordação da recriação do poeta,na prosa á lírica ao amor dos acontecimentos a natureza no poeta no que escreveu, substrato a vida das emossoes num certo romantismo á força da razão da justiça da liberdade Carlos 
Texto- A origem do desconhecido
 
A atitude reforça a analize intemporal