sábado, 22 de setembro de 2012

Ecos da alma TEXTO os olhos a poesia

texto - ecos da alma

  Caminhos separados destinos desencontrados desentendidos, ceara do amor, estrada dos sentidos , a tristeza, a esperança, a vida nos caminhos da estrada da vida,encontrar encantar os olhos olhar a fonte do amor, da justiça dos sentidos dos sentimentos da lógica da saudade, uma árvore folhas frutos desígnios numa noite distante,noite da liberdade,nos caminhos da vida, viver a própria vida, no amor da saudade, vivermos em liberdade, estarmos omnipresente lutar a justiça a liberdade na ceara do corpo humano carlos

ecos
  Os sentimentos os sentidos, a dor do peito na dor dos sentidos. Apenas o grito apenas a liberdade,  apenas a justiça, da alma da calma, no grito da liberdade, sentir o vento,sentir a força da palavra, morrer por a liberdade. continuarmos sermos dignos da nossa própria  liberdade nossa mentalidade consciência mental Carlos

ecos
  O prazer não vem sozinho vazio , do nevoeiro da alma. podera por o ter conhecido, ou não a ter conhecido, ou a não ter conhecido, poderá ser, controlo descontrolo imagem apagada saturada  flocos em cinza em ecos da alma, designação aproximação entrega ventura desventura caminhos de paz. A indiferença uma árvore ser folha caída fruto arvore do pão Carlos  

ecos
Um bom dia num bom fim de semana,uma amanham ao pôr do sol,uma nuvem divina, um arco iris o céu o mar, lua da noite, sol do dia,água pura fonte da rua, no olhar olhar a noite a lua, converse com a lua grite ao sol o girassol, de sombras opostas.O sol cantara á lua  numa noite escura divina, um só sentimento a Paz do amor .Para a Paz a justiça. Carlos

   ecos
Ecos da alma, amizade idêntico a um rio de penas de margens de areia fina, uma rosa indefinida, de pétalas cravos vermelhos, um espelho no reflexo deferindo-se num caminho de todos sentidos. uma tocha acesa, uma única dimensão, recriar reciclar a vida na amizade puro profundo num enlace, a Galácia o universo, a forca do ser, Ser a relatividade, um só destino. a planeta a humanidade,

texto- caminhos
  A flor e a espiga,a espiga diz a paciência me transforme em pão, alimento de necessidade a humanidade a flor responde és o pão necessário alimento da humanidade, eu sou a flor a justiça o equilíbrio necessário a beleza do olhar, a beleza da humanidade da planeta dos equilíbrios  no conjunto o silencio se exprime o beijo reflectido satisfaz ao sentimento um caminho, no deserto no desejo da justiça, o olhar,no conjunto a sociedade se definindo as suas proprias liberdades. a justiça da humanidade. da planeta.

Texto. Os olhos
Se uma montanha fosse uma planície, se o sorriso fosse o olhar, o sorriso dos olhos, um desencontro de encantar, um rio a força da vontade, os olhos o olhar o desencontro, os olhos de encontros desencontros, um desejo, o amor a liberdade á justiça, um deserto de desencontros de memórias de emossoes encontros desencontros, ecos ocos soltos a verdade da vida da justiça, um berço um deserto uma vida renascida solido, um deserto, uma foice uma fonte seca de orquídeas  pétalas de procuras, encontrar o sorriso do deserto dos desencontros no encantamento  do caminho de justiça  dos olhos o pensamento a liberdade, uma fonte deserta de agua,um deserto de procuras,encontrar o sorriso dos desencontros dos olhos de água olhar a liberdade. olhar a justiça, os sentidos olhar reformular o humano novo, uma mentalidade propria organizada de iniciativas de justiça liberdade equilíbrio a justiça humana planetária, o mental a consciência.recriando a justiça ao humano novo. recriando a democracia avançada,

Texto. A poesia o poema o poeta a prosa vai a rua
  A poesia representa reflecte distingue se, a verdade a vontade a verdade do pensamento do povo livre, o pensamento do povo soberano, quem escreve, a liberdade vive a liberdade relativa inspirativo,  o poeta a poetisa, a poesia o poema a prosa. Reformulando o carácter da liberdade de iniciativas á liberdade propria,  escrevendo dialogando a liberdade de iniciativas os sentidos da força da vontade,da verdade, da razão, o que será  a razão, sem liberdade, o que será a fome sem pão, o que será do pão vai ao lixo no desperdício e a fome continua, o que será o povo sem trabalho, uma sociedade de mendigos, de mão espetada de caridade,de injustiça,  o povo a essência da liberdade da verdade,  camaradas a razão a democracia avançada, a fome  o fausto,o equilíbrio   o que será da humanidade sem respeito, sem definição  sem justiça, o que será da planeta da humanidade sem equilíbrio, sem justiça, a miséria se o povo passa fome,se em 12 a 12 segundos morre de fome um ser humano na planeta, por fome miséria escravatura a indecência da sociedade dita moderna se distinguindo de selvagismo escravagista se o povo não tem substancia económica de sobrevivência a medicamentos a habitação ao pão as esperas de meses de consultas dormindo na rua esperando sem consulta, na rua nos centros de saúde  que sociedade pretendida,destruímos a planeta as essências da vida, ás nossas proprias origens a nossa forma individual de vivência   o mental a consciência os equilíbrios, sem a distribuição do esforço do labor dividindo o esforço, ás liberdades humanas, a degradação da planeta do individualismo a razão o aquecimento global, ás suas origens indefinidas por o individualismo de carácter a propria justiça, definir a democracia avançada, no respeito ás liberdades humanas, na simbiose de margens de rios indefinidos, margens de palavras, da liberdade da verdade politica, da palavra dada sem conotação de verdade, o respeito ao povo, ás liberdades humanas da verdade de cada ser humano  na procura do humano novo  dos direitos deveres o humanismo ao aquecimento global, a nossa forma de estar da sociedade nos equilíbrios do todo, as estruturas proprias ao proprio pensamento no reformular o colectivo á força da liberdade  a expressão o colectivo da sociedade, reformular  a degradação da planeta por privilégios obscuros imorais dos ricos mais ricos os pobres mais pobres a desumanidade a fome a miséria a escravatura a fome a morte dos vivos.
,

sábado, 15 de setembro de 2012

Abril a justiça As sementes Che Amar a liberdade Sociedade


   Texto. Abriu  a justiça as portas que Abril abriu

  Uma flor de pétalas folhas verdes secas, ervas fontes pérolas de perfume livre. Um símbolo sentimento de liberdade, lapidada.O cravo flor da liberdade conquistada a ferro a sangue, essência, da revolução de Abril da liberdade uma rocha indefinida,um  símbolo a recriar, flor de pétalas sementes raízes  Abril universal, a liberdade, da consciência,flor selvagem,a igualdade. um Abril não esquecido amado, por muitos esquecido por os demais, o Abril,este Abril o Abril da liberdade.todo um povo se libertando das amarras varias nações abrindo caminhos nas portas das amarras á liberdade. Lutar Abril. Viver as utupias camaradas libertarmos os povos, libertarmos o povo da injustiça, redistribuindo o pão do esforço do suor do sangue, do cansaço  o suor das rugas dos corpos mirrados encurvados, A força do ser comunista camaradas. A razão do ser do existir, a razão do existir-mos estarmos com o povo com os trabalhadores. Amarmos a liberdade a justiça a força do existir do comunista. O Abril da justiça da razão humana Universal.Camaradas lutar Abril é estarmos convictos das liberdades da reconstrução do ideal humano do conceito livre do abril da liberdade da justiça, camaradas. lutar Abril é existirmos estarmos vivos conscientes do futuro da Planeta da humanidade, O ser do abril camaradas, Estarmos convictos do futuro á própria razão.Lutaremos camaradas por o povo, com o povo, por o ideal comunista uma sociedade diferente em que o humano não explore a humanidade, por o povo,por as liberdades lapidadas, lutaremos contra a informação desinformando do poder de papel ao vento, o poder económico ocupando as liberdades fundamentais do não a verdade a liberdade democratica usurpando o poder da informação desinformando o povo.o poder económico detém a informação usurpando as liberdades fundamentais detendo a informação em todos sectores da actividade social,politico. Um povo a liberdade, essência da vida a liberdade humana, uma flor um cravo um rio um caminho de margens de justiça, relembrando a luta livre sem medo essência cravo da liberdade, inerente,da filosofia intelectual filosófica despercebida, a luta intelectual. Abriu as portas em que Abril abriu esta força de viver, raízes frutos perfume essência da liberdade.De todo um povo um pais, recriando um pais novo livre independente universal, um rio de margens, um povo outros povos livre, a divisão do esforço do suor equitativo a redistribuição do pão. Abril as portas abriu as amarras da consciência da liberdade do povo sem medo,se libertando das amarras do medo da represália do posto de trabalho desta injustiça impugne a corrupção a miséria a escravatura,da humanidade, se libertando das amarras da censura a liberdade libertando os povos o pais. Abrindo as portas Abril abriu a liberdades dos silêncios, das amarras ás prisões st Tomé Timor tarrafal lisboa Peniche.no renovo abrir as portas de Abril. Na liberdade do povo.Do renovo estarmos convictos, A luta para o futuro continua camaradas. A razão é Planetário universal, o individualismo ao aquecimento global, o colectivo a força do ser, a razão da planeta no respeito dos povos das diferenças a liberdade.o povo cantara a liberdade de todo o povo, de todo um pais, viva a liberdade colectiva de um Abril distante, viva este povo no renovo de um novo Abril Carlos

Texto- As sementes
       A resposta do poema Pablo Nerruda poemas da alma
   Nas sementes pedaços de sementes nasceram, nasceram flocos de essência, nas sementes semeadas nasceram cravos da liberdade,neste no grito das pétalas, nas lágrimas de oiro nasceu um Abril o Abril da liberdade, da saudade,  nos campos nas luzirias nasceu vida, nasceu as sementes o pão
 nasceu a liberdade.
 Hoje este Portugal adormecido acorrentado no medo por o posto de trabalho nascera a liberdade por a justiça.Vivendo da saudade de um novo Abril. A poesia nasce nas entranhas da miséria  na luta da verdade dos povos. O povo nasce na rua da liberdade a crescer a crescer, nos jardins das palavras da liberdade das palavras da liberdade do povo.levanta-te desperta, a justiça a razão a justiça a luta esta certa, Carlos

   Texto- Sonhar     Che Guevara disse Sonha e serás livre de ispirito, luta e serás livre  na vida
     Sonhar um argumento dos ricos. Lutar a força dos pobres, lutar a consequência da verdade da justiça, morrer por o sonho na liberdade do ispirito. É viver, lutar os caminhos da liberdade, no direito do respeito dos povos, ser um idealista por a sociedade, de justiça. Sermos dignos do ideal da humanidade, no respeito da Planeta, lutar a vida no conceito da liberdade Humana. É sermos dignos da nossa referencia á própria liberdade.
  Che Guevara assassinado morreu um humano livre um idealista um romântico da liberdade  Carlos

Texto- O ter
  O ter a desigualdade o individualismo. O ser o colectivo a esperança da sociedade. A sociedade será sociedade  colectiva ou não será sociedade colectiva, a degradação, o individualismo, o aquecimento global sufoca o ter a indignação da consciência do mental  Carlos

Texto- Amar da liberdade
  O amor vence barreiras, o amor espera ruas de desejo, desespero de lutas desespera desperta sentimentos. O amor transpira suor de justiça. de igualdade, o amor vence barreiras situações, na força do poder por a força da justiça, consciência mental, vence o amor da natureza da igualdade, por a força da imaginação, grito a alto da montanha. á liberdade conquistada, grito o nome liberdade. por a razão da verdade se prenuncia verdade liberdade.Em que a palavra na verdade seja verdade, na justiça humana vivendo a Humanidade Planetária,a humildade o ser ao ser humano.A palavra mentira seja verdade, a palavra verdade seja verdade. de justiça humana, de justiça planetário,seja o conceito da receptividade, seja a força dos sentidos, a razão emancipada, das liberdades conquistadas os equilíbrios do ser. Seja a força da razão da humanidade. No grito da liberdade a força da razão humana planetária, humilde intelectual, a politica real de valores humanos  carlos

Texto- A sociedade
  Sim a sociedade é o todo, sim os governos sucessivos devem pedir desculpa ao povo. Devem se entregar a policia por este crime colectivo a escravatura físico moral mental. A miséria imposto ao povo. Sim no dormir se morre lentamente, no sonho, no medo se liberta a esperança o futuro. Na luta se vence, necessário lutar, necessário gritar dizer não a fome, sim a liberdade, necessário viver a própria liberdade,  de ispirito livre, somos um povo livre, somos caminhos de margens lágrimas da liberdade carlos

Texto- Morrer lentamente
  Humildade intelectual, a politica real,  desconcertante dos princípios de realidade
  Sim no dormir se morre lentamente, no sonho no medo  se liberta a esperança, o futuro.Na luta se vence necessário lutar, necessário gritar a liberdade,necessário viver a própria liberdade,por a sociedade, por a planeta, por a humanidade, viver a luta estar presente,por o humano novo, nos direitos deveres, estar convicto,por os povos vivendo a liberdade, continuarmos vivos lutando a prospectiva do colectivo da sociedade digna, a essência da humanidade respeitando o todo a planeta   carlos




 
 

caminhos Sentimentos

Texto- Caminhos
   Caminhos separados, destinos desencontrados desentendidos, estrada de sentidos, a tristeza a esperança nos caminhos da vida, encontrar caminhos encontrar os olhos do olhar, do amor, da justiça, dos sentidos dos sentimentos, da lógica da saudade. você uma árvore de folhas cipreste de frutos de personagens, uma noite em girassol frio. Numa noite distante, na noite da liberdade, nos caminhos da vida,viver a própria vida no amor na saudade, vivermos em liberdade estarmos omnipresente, tutar a justiça  carlos

Texto. Sentimentos
Os sentimentos os sentidos, a dor do peito na dor dos sentidos, apenas o a liberdade, apenas a justiça da alma da calma,no grito da liberdade, sentir o vento,sentir a força da palavra,morrer por a liberdade  continuarmos dispersos, sermos dignos do que somos, da nossa própria mentalidade consciência, a nossa moral  carlos

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O poeta A metade A beleza o preto- BeloA força da poesia

Texto- O poeta
 O poeta Pessoa disse , verdade discordo parcial.O poeta é um fingido, o que irei escrever no momento nem eu sei, no que em realidade irei escrever desenvolver, será irei ser um fingido.
 Ficara na sua forma de pensar analisar é fragmento analise impessoal.
  Seu rosto beleza ímpar natural, seus olhos sentimentos caminhos por definir, seus lábios são margens de rios por navegar,seu corpo uma traineira um barco suado. seu corpo um barco a vela para amar, seu sorriso um vendaval belo a navegar, um oceano por se definir navegar no mar alto nos sentidos de suas lágrimas límpidas de prata de oiro fino macio, pretender beijar seu corpo húmido,sonhar no dentro do seu corpo,beijar no sonho do sono da madrugada, o silencio da alvorada das lágrimas das caricias do amor. Navegar na distancia do ser, do seu corpo navegar a liberdade, sentindo a liberdade no ventre o desejo, do vento  da distancia, a discórdia, por perto.
 Beijar o antro no desejo do vermelho dos seus lábios, no sábio a frescura dos seus seios, sentir o silencio profundo da magia das palavras, sentir a liberdade da humanidade, sentir o grito da dor dos sentidos aos sentimentos, sentir as margens dos sentidos. Pintar a tela a óleo, o desenho das curvas as linhas do seu corpo, analisar o sentimento o fragmento do rosto tela pintura a aguarela tela de papel, teu rosto molhado lágrimas caindo,as linhas conjuntura dos sentidos da liberdade humana.O complemento no sentimento em defesa da liberdade da planeta da humanidade, a complementaridade amar o silencio dos caminhos das caricias dos sentimentos. Amar a força da terra do ser,amar a dor do sentimento da humanidade, lutar a sua própria liberdade. Analisar no sentimento o fragmento belo da mulher, nas linhas da conjuntura dos sentidos á popria liberdade humana, o sentido a luta na defesa da planeta da humanidade. Os sentimentos pedaços de caminhos paralelos ruas sentidos a percorrer o complemento o ser real, nos caminhos retalhos da vida, no ser o colectivo.
 Se quer pode consegue, invariavel o poder é efemere provisório, se o poder fosse unidade colectivo  realidade, a realidade seria futuro, o futuro seria fruto emergência, sem fragmento. seria união dos povos, da humanidade, a certeza da sociedade, a utopia da verdade, ser o racional os humanos viveriam  a racionabilidade do futuro, da certeza, não viver a irracionalidade do progresso efemere sem destino o futuro distante, na discórdia da planeta. seu sorriso natural, suas lágrimas caindo no seu rosto belo sublime no suor do sorriso dos seus olhos, dos seus lábios, na distancia de um beijo construir castelos desnudados nunca retribuindo no calor do seu corpo, no sentimento dos seus seios no calor d, os seus labios, no perfume do seu rosto,do seu coração do seu carácter, no intimo da amizade, se a amizade é confuso de entender, nas dificuldades vive a certeza da verdade, o que será a verdade, se a verdade é mentira, e a mentira é verdade, com a mentira a reflectir, com a verdade, viver a vida é estar vivo, viver a vida lutar, por a consciência por o mental,vivendo o presente recriar o humano novo, no futuro da humanidade, ao futuro da planeta o sentimento. Caminhos por defenir passos por percorrer.Na beleza se encontra, na beleza se recria na beleza da alma se ama,

   O poeta recria a poesia em liberdade, O que a alma poética transfere transmite  transporta, não existe entrave, á voz do poema, á liberdade poética, um humano livre, escrevendo a liberdade exercendo o poema, bebendo as lágrimas das palavras, escrevendo no que sente em liberdade, no dentro das entranhes, chora nas lágrimas da justiça.
  Por conseguinte a sua escrita, a poesia pendente, ao formato a emergência do pensar, transmite as tiras das raízes profundas, aos sentidos das palavras. Transfere o poema, na alma poética gritando aos silêncios da humanidade. A liberdade poética    carlos

TEXTO - A metade

A metade de você, A metade do outro,  você será sempre a sua metade, ferve a água aquece o coração, no frio da manha sem ninguém, nos seus braços, nos seus lençóis, ninguém na sua cama, ninguém na minha cama, a amar no frio da noite, ferve no silencio o sorriso,acordar na distancia da madrugada, a seu lado ninguém a amar,falar nas caricias do desejo, será o verbo amor, do verbo amar, será o vento norte, será o vento sul, no detalho do vendaval do silencio, na madrugada da distancia, um beijo no silencio da noite escura. Nasce o amor.Nasce a vontade, nasce a amizade,nasce a vida, vive a amizade, na rua da amizade, na amizade nasce o amor.O tempo não tem fim. O tempo não para, a saudade aperta, vive na fonte dos olhos negros das  lágrimas na fonte dos olhos de água, olhe no fresco do horizonte do amor. Olhar no outro lado inacabado encontrará nascera na fonte da água do amor, nascera na essência  do amor, nasce a vida. Adorei alem de tudo sou um romântico das palavras de justiça, no respeito de essência do respeito da planeta da humanidade ao aquecimento global adorei o poema da metade recriar é viver, os equilíbrios da lógica da mente consciência o no futuro carlos

   Texto- A beleza no preto dos seus olhos
  O poema o olhar, o sorriso de um olhar, no preto de um corpo esbelto,o sentimento no húmido dos seus olhos, olhos doce de mulher, sentir braços seus abraços, seu caminho, seu carinho,seu caminho, por concluir, perfume do seu corpo,no silencio da madrugada, no silencio da alvorada, sentir o fresco, o sorriso do seu olhar, no silencio de um beijo da amizade, sentir o perfume do deserto do desejo do desconhecido,da descoberta, um corpo belo, um corpo sentido, um corpo estendido, sentir o amor do olhar penetrante. o preto do silencio, de seus olhos, debaixo das estrelas você eu, um só momento, um só instante, um só sentimento, o amor,um olhar,  dois corpos. a descoberta, um só olhar. o olhar dos seus olhos,olhos belos, olhos de marfim, seus lábios vermelhos sabor a mel, ouvir o silencio a  ,musica do seu sorriso,as ondas escorregando pela areia fina, rolando nas ondas do mar, um beijo sentido profundo,sentir o desejo de te amar, sentir o perfume da maresia da espuma, da terra firme, a maresia do mar.sentir no dentro do seu corpo  seu olhar,sentir no dentro de um soneto, na noite do amor, vamos amar em frente do oceano, vamos a praia de areia fina .olhando nas lágrimas olhando as vagas da praia, as estrelas a terra .
  A poesia disse o poeta pessoa o poeta é um fingido discordo parcial, sera serei eu um fingido ou sera real,a decifrar as conclusões. A poesia para você, a beleza no preto, no preto da cor dos seus olhos belos,  Texto a beleza o preto

Texto- O belo

  Na beleza se encontra, na beleza se recriar, na alma no amor, se cultiva na luta na alma a luta, da essência da popria luta,se aproxima no reflexo da luta, no tudo na vida, o todo,se a vida é  luta, lutamos com as palavras, se a vida é pro-forme lutaremos a diversidade, contrariar os sentidos iconológicos, sentir a consciencia universal,na essencia universal,á popria vida no reflexo á popria amizade á popria vida, é belo certeza a arte embeleza o carácter modificando o carácter da essência humano define a luta, define a consciência da metáfora da consideração, do mental inferiorizando a essência do futuro.
 Na beleza nasce a luta á alma da luta se aproxima do reflexo da luta da essência da vida, a pópria vida nasce a amizade,á própria vida. É belo com certeza a arte, recriar embeleza o carácter, modificando o carácter da essência humana, define a luta, a consciência mental, interdizendo a essência do futuro, a reflexão do ser humano, no futuro da humanidade. No ecossistema natural a consciência o mental, o futuro da sociedade da humanidade, a planeta ao aquecimento global a ceara da vida,a ceara do tempo o futuro comprometido. o colectivo da sociedade. Sim o futuro frasear passara por as artes na interioridade a inteligência humana. Um humano novo, sintetizar as lógicas da essência da verdade, dos equilíbrios, da planeta a humanidade concerteza enevitavel o aquecimento global a reflectir carlos

Texto. A força da poesia
  A poesia são palavras gastas do tempo sentidas, são ilusões apagadas, são movimentos luta  saudade unidade, São lágrimas vividas, são sentimentos paixão recriado por definir. Tantas vezes movimentos inesperados inacabados por construir. São terras não lavradas, são caminhos luzirias indefinidos de fome recriando o miséria a escravatura. São sulcos bocados de terra de vida, são vidas não amadas, são linhas do tempo, sinais do vento sinais da vida, ciclones incompletos dispersos, vidas não vividas, São esqueletos da humanidade. São poetas que lutam a liberdade, a justiça da humanidade do universal da planeta o aquecimento global. São frutos raízes desta terra,regando o sangue, do suor da terra seca madrasta. A escravatura da humanidade da terra húmida, da terra seca diferenciada  da planeta  a terra nos oferece o pão, e a planeta tão mau amada.Uns comem outros não, uns bebem o néctar do suor, outros o sangue do sofrimento. As árvores as florestas, as hortas os frutos o mel as abelhas a fauna ardem, as  casas o sustento, as florestas a decadência, a terra nos oferece o pão.A seca o deserto avança, a consciência, o mental,uma fonte a recriação da humanidade, da planeta, o colectivo de toda a sociedade. O poeta a poesia a liberdade, o poeta vivera a sua morte na liberdade do pensamento. sem medo. Vivera a liberdade a consciência o mental,uma fonte a recriação da humanidade. O poeta vivera após a morte na liberdade da liberdade do pensamento,Sem medo, vivera por a justiça a liberdade a consciência o mental na liberdade colectiva o Povo carlos 
  Texto- Sentir 
  Sentir a força do ti, sentir a força do mim, ser a floresta da liberdade dos sentidos, aos sentimentos, ser uma flor por apanhar, uma flor por crescer, uma flor por viver, uma flor dos olhos negros, ser um rio de margens, ser um rosto de pétalas de cera marfim de cetim,ser um paraíso, por perto, longe, ser nostalgia do passado,ser um silencio de um sorriso, ser um caminho vazio, ser a saudade de hoje, na hora de ontem, o sentimento do futuro, a flor a frescura do tempo, o sentimento por crescer, ser a vida dos espaços vazios, ser a lógica do perto longe, ser os olhos do ter do ver, sentir a força da amizade de sentir  a força do amor,,,, A psicologia reorganizar, a força da vontade, sera essa sua força do existir,a psicologia É o entendimento de reorganiza  Carlos

texto - Caminho da amizade
  Abrir os braços, nas mudanças do futuro, redescobrir a ceara do trigo o pão, os valores humanos. Abrir o mental, A consciência a sociedade integra dos valores da verdade universal a justiça,no respeito exercido da essência da vida,o todo, viver a justiça, vivendo as valores da planeta da humanidade. Abrir caminhos a mente a consciência a verdade, equitativa dos equilíbrios, o destino, o futuro, do todo, a Humanidade a Planeta  Carlos

Texto- O caminho
A amizade um caminho, em cada o olhar, um ato sentido o sentimento na liberdade em cada pensamento, a certeza a alvorada no acordar a justiça,a certeza na amizade nasce os caminhos,nasce na alvorada da vida. Viver o sonho dos sentidos recriar o humano novo, nos direitos deveres, recriando uma sociedade digna, no respeito da própria Humanidade da Planeta, viver a luta, viver a vida, os sentidos, viver os sentimentos viver os sentidos da vida estar-mos certos, vale a pena lutar, a humanidade, lutar a justiça a liberdade, a humanidade humana, do todo. A poesia reforça a moral no âmbito da certeza. A pópria justiça comparativa. Reviver as emissões é estar-mos dignos do que somos Carlos

  Texto- Ser feliz agora
Ser feliz  de momento aqui agora, analisar a integridade a infelicidade do ontem,do amanham, do momento poderemos reorganizar rescindir o superfluido da descoberta,na expectativa, como poderemos ser feliz, na infelicidade dos demais, viver-mos o individualismo, não contrariar o reflectir,não existe erro, não existe intenção,entendimento dignidade solução,conclusão. Para quê pedir perdão se a culpa no geral em geral, tarde nunca o amor, quem sabe se ninguém sabe,o dia do presente no dia do amanham, deliramos o conhecimento desfalcamos o desconhecido,não nos conhecemos. Porquê pedir perdão se o perdão não existe, se a infelicidade é a continuação da construção da maldade se a infelicidade de outrem vivendo a miséria por corrupção, vivendo o fausto impondo a miséria a caridade a escravatura aos povos.Uma tela a óleo por pintar, pintar a tela tentando nos conhecermos aos poucos  Carlos

   Texto- O todo a miséria
    O silencio do grito, o silencio do grito, ao grito da liberdade,reflectir a humanidade, reflectir no concreto no conceito humano ao humano novo, de direitos deveres, reflectir a esta calamidade universal.a arrogância fome a morte a escravatura vergonhosa, a indecensia, o grito do silencio  a miséria consentida, a arrogância, na divisão do social, do esforço individual,desorganiza a sociedade humana, o individualismo  compromete o futuro. sobrepõe a miséria da humanidade,  centenas de milhares de humanos morrem de fome, ao dia, por guerra escravatura, como o individualismo pode ser perverso desleal  com a própria humanidade, com a planeta Carlos

Texto-ao seu lado
  A seu lado  sentir o calor dos seus lábios, sentir o dentro do seu calor, corpo húmido, o prazer no interior do seu desejo, Sentir o calor dos seus seios, transpirando o desejo do seu sentimento, eu dentro de você, você gemendo o silencio do gemido do amor, o carinho sentido o prazer, eu dentro de voce   Carlos

  Texto- Sentirdos teus beijo
  Sentir o teu silencio no perrfume do teu sorriso, no profunde do teu olhar, sentir o fresco, das imossões, no olhar dos teus seios, no perfume do teu olhar, no sorriso do  teu amor.ao teu poprio sentir, recordar recriar o viver dos sentimentos, sentir o desejo do sentimento profunde, o desejo da solidão. Ser o universo, ser a planeta, ser a humanidade, ser o sentimento das orientações, ser a conclusão, recriar o humano novo, de direitos deveres,carlos

Texto- Deixar amar
  Deixar amar, desenvolver,deixar sentir no desejo do calor dos teus seios,no luar olhar a noite cerrada,o olhar sentir o perfume do nectar do teu centro, na humidade dos teus beijos,nos teus abraços, Entrar penetrar nas caricias do amor, fazer amor, no centro do teu vendaval. Um sentimento um dentro do outro, sentir a liberdade da humidade do olhar, do brilho dos olhos.Sentir o desejo da liberdade um sentimento profunde, o sentimento do verbo amar. Em caminhos paralelos no desejo do escuro do silencio do olhar da alma poética vivendo o amor a Liberdade   Carlos

Texto-O movimento do mental da consciência o motivo o contraverso a criatividade humana
  Sem movimento indefinido, intelectual, sem fazer nada, será realidade, transparência transformação realidade, necessidade reagir, definindo-se no carácter personalizado, as intenções de expectativa especifica se reorganiza na originalidade natural, o concreto. O controverso as sociedades individual orientam-se por páginas escritas desenvolvendo dogmas, aprazerás de negatividade ao sistema individual. Transformando a consciência o mental a sociedade de lógica, á própria sociedade, vivendo em apreço degenerativos, estabilizando influencias conceito desigual, existir uma força de uma fonte inspiradora,interior, do existir. Estar presente recriar a personalidade própria, interiorizando  liberdade do ser, os resultados ficara oriundo do global do conceito da justiça real no conceito do colectivo da sociedade humana.a planeta. o todo o mental a consciência.
  Abrir caminhos indeferidos por realidade realizar, o individualismo desumano, seguir caminhos estradas dirigido o humano ao humano novo, a sociedade justa de justiça, aptas de justiça, presonalizar  sentidos o colectivo.
  O humano nasce livre independente de direitos deveres,  recriar o humano novo,  recriar a justiça o respeito da lógica, o aspecto fundamental, não a caridade, sim a justiça, recriar o motivo da força da razão, o colectivo a exigência natural. de naturalidade a justiça humana, a politica servir essência  o respeito do todo. da metáfora na divisão do suor do esforço, a dimensão humana, do esforço do suor sem escravatura, o humano se escravizando entre humanos. na simplicidade do sentido o respeito. Fomos longe da nossa apreciação enológica de sociedade praticamos a escravatura-
  O humano novo ao aquecimento global. A criatividade da relatividade Humana aptas o colectivo da sociedade se dirigindo ao caminho da existência fundamental ao humano novo. Carlos

Texto- O governo politico a indecência dos governos a decadência  a miséria do povo

Quem governa ficou governado, governando  amigos, enteados compadres comadres cores politicas, a indiferença, a indecência a corrupção,e quem ajudou a os pôr la no poleiro, cavaleiro andante.Quem trabalhou se desgovernou, se lixou, quem sofre o povo. Quem geme o silencio do sacrifício, o escravo do naco de pão duro com bolor,a equidade, a entrega, do esforço a naturalidade, o mexilhão,a cada sentido impessoal, a cada momento, o sentido o desinformar, a melhor governar, por a indiferença, a miséria de quem trabalha, o cansaço as rugas do pântano do cansaço, os sentimentos. a esperança perdida.os sentidos a entrega. Somos todos iguais diferentes, somos muitos, a igualdade somos iguais indefinidos, a raça humana de afinidade própria, de entrega, o governar uma folha de papel voando ao vento. simples a indiferença, reforçar lutar a injustiça. lutar a humanidade a planeta o colectivo o aquecimento global.
  Somos mutantes dos caminhos desconhecidos, do desconhecimento do discordar, a  essência comparativa das humanidades, no respeito do todo. O discordar a sociedade individual de miséria. O individualismo. Somos muitos a maioria balofa demagogo distraído desta democracia desorganizada, uns ricos outros nada,que democracia impropria,uns filhos outros enteados,uns comem outros nada comem. O poder no poder, uma folha de papel ao vento,uma folha descrevendo a saudade, o poder transforma, o transe na sustentabilidade da vida, o poder transforma transgride. O mental a consciência,transformou as igualdades, em desaveio, o poder é desigual o poder é corrupto mentalmente, rouba aos pobres da aos ricos de mão beijada. O poder uma folha de papel voando ao vento, uma montanha, uma mortalha desperdiçada despercebida, a naturalidade. O  poder é merda do nada, o poder é caca da merda da ganancia. O poder desigual os ricos mais ricos os pobres mais pobres, JOSÉ  DO TELHADO roubava aos ricos dava aos mais pobres, O primeiro José do telhado rouba aos pobres dá aos ricos, não desenvolveram as industrias desmantelaram as pescas a industria a agricultura, venderam o que foi reorganizado com os dinheiro o suor do povo os impostos. Um grito um grito forte, este povo distante emigrante, este grito o povo martirizado, escravo dos afectos os avós não entendem os netos. O  povo a levantar-se nas guarias das amarras  da tristeza da  vontade da miséria da escravatura, da indecência de quem tem governado o pais.sem respeito por este povo digno.Quem roubar um polvo um pacote de bolacha vai preso. quem desvia milhares de milhoes é condecorado.a mentira é verdade, a verdade é mentira, sentir a falta sentir a falha, sentir a necessidade de uma colher de arroz, uma batata, um peixinho de espinhas, uma sopa, a fome a miséria de naturalidade, a ceara a relva o moinho do vento, o pão, os campos não lavrados, não cultivados. Que democracia a democracia dos privilégios, uns tudo outros nada, no sorriso amarelo do gozo.a democracia do nada,de sustentabilidade, desta agressividade imprópria, deste crime praticado,desta agressividade conjuntura da sociedade empobrecida. Uma montanha um sopé fragilidade silencio de incompreensão, onde a matéria se define desaguando num silencio de interrogações, esta crise de velas ao vento em poupa, a discórdia a miséria, se vive o silencio da discórdia. dos aflitos no grito da justiça da liberdade. O mental a consciência da moral a justiça


Texto- A paz

A paz será realidade na miséria impossível, será realidade a humanidade se respeitando a Planeta a Humanidade o colectivo da sociedade, o social, a vivência de iniciação com o futuro.Gostaria de ver  a cor do olhar, a cor da vida, ver a cor da paz,ver a justiça do humano não explorar escravizar outro humano. A humanidade ver seus olhos, os sentidos, os  sentimentos a realidade, sentir a cor da mente  da consciência, dos sentidos da justiça, sentir o brilho da consciência, sentir o olhar, olhar a amizade, sentir o desejo do sentir dos sentidos.sentir o olhar tímido dos olhos da mulher mãe, olhar a força da verdade, a força do vento, da justiça da razão sentir a força da criatividade humana, sentir os sentidos dos equilíbrios fios de oiro do colectivo a justiça  a vivência a civilização, da sociedade.sentir o amor da paz a justiça,sentir o vibrar o conceito da força do pensamento. Recriar a justiça desfavorecer a caridade, viver o colectivo da planeta. É estar-mos certos na força do pensamento da verdade da justiça Carlos

Texto- Tudo se vende
  Tudo se vende, tudo se compra, errado um falso alarme. O ser humano se encontra desorganizado  encontra.se em transe. Procurando-se, o poeta um caminho distante na procura da verdade implanta na ceara do tempo, da vida, da justiça,os equilíbrios de aquisitividade, na vivencia do ser.no colectivo ao aquecimento global, a estrutura desqualificativo das essências, viver a força da verdade,da lógica da razão o pensamento. O respeito da Planeta da Humanidade.
Concertante a liberdade é Universal, nos direitos deveres repensar a moral, a consciência, o pensamento no aquecimento global,aos fogos as florestas a poluição. Sintetizar na humanidade a força da verdade da razão reconciliar o concluir. O avançar a revolução do pensamento da equidade  do mental consciência, um renovo vinte cinco de Abril, ficando esperando a ver, a liberdade efectiva das liberdades humanas de justiça de direitos deveres.viva a justiça, viva do respeito da humanidade, respeitando a essência da planeta da planeta a redescobrir os sentidos dos equilíbrios, a consciência o mental a justiça Carlos

 

sábado, 1 de setembro de 2012

reflexão humanidade. Amizade

Texto-A reflexão a humanidade

   Dedicado aos camaradas marujes a revolta 8 Setembro 1936 , 2o8 marujes demitidos, 88 condenados, 48 marujes foram enviados fortaleza de angra, 34 foram enviados para o tarrafal o campo da morte lenta.pela liberdade e pela justiça.a revolta dos marinheiros.
   Uma rapsódia ler a rapsódia da vida humana, a rapsódia no encontro das palavras,a rádio devera ser feita de fora para dentro, suando as palavras, saindo do dentro para fora, nas lágrimas dos ouvintes. Dedicado estes momentos de rádio o texto dos textos, dedicado ao camaradas, aos ouvintes em particular aos amigos ao povo.Camaradas sou por o colectivo de classes, estou com os camaradas, na distancia sempre estive presente, por perto, a razão a justiça o povo.
  O sentido
  O sentido tem sentidos da razão, o sentido da razão, se perde, na razão do pensamento enológico de futuro,o futuro tem a razão indeferindo-se nas raízes do próprio sentimento,á própria razão, por a humanidade por a justiça. no respeito das essências, ao limite das fronteiras do pensamento as igualdades das liberdades na prespectiva a razão,dos sentidos,será terei razão preferia não ter razão, o pensamento na perspectiva o vento,forte na essência do egoísmo da vida. louco por a verdade, louco por a liberdade, louco por  a justiça por o colectivo a verdade.Quem vive a loucura a liberdade se encontra vivo, vivendo o presente, construindo o futuro memorizando a memoria do passado, a logica do sentido do futuro da sociedade.

   Errar
 Errar é humano, continuar errar, permitir a descoberta o descontrolo do desconhecido do futuro Planetário da Humidade, o sofrimento a miséria a escravatura, não será erro, sim um crime planetário humano. O genocídio premeditado. Quem pensa a consequênc, deve continuar pensar, lutar a obrigação do desacreditar. Acreditar a Humanidade, a sociedade, a caridade não, a justiça sim.

   Ernesto chez Guevara
  Quem luta por o ideal por a justiça humana. Por as liberdades, ao humano  abrindo caminhos, gastaram pedras, usaram estradas, vidas campos, a luta se aproxima a liberdade,da mente consciência, no respeito do futuro do poprio futuro da planeta da humanidade, o aquecimento global a justiça, Amo as liberdades do humano livre. Se sacrificando por o ideal,do futuro da humanidade da planeta, nos permitindo a nossa liberdade, nos libertando.
a
Sentimentos
  Tão longe e tão perto, necessário sentir o perfume do cansaço do humano novo,do humano livre.
Necessário  sorrir,ver olhar pensar parar, pensar o socialismo a sociedade nova, a sociedade dass igualdades. No momento parar ver pensar analisar no horizonte distante, um sorriso por perto, um sorriso do longe,um olhar terno, sentir a furia do vento,

   Texto-A amizade
  Se a beleza fosse um paraíso,de asas soltas, você seria um jardim, uma floresta de flores de marfim,um jardim de pétalas de oiro. Um quintal essência perfume da vida no olhar dos olhos. a beleza da praia de areia fina. Seria a liberdade seus pés nus, pisando a areia quente. seria o olhar olhar ver o olhar tímido sereno franco distante vendaval de fogo, paraiso do olhar distante talhado, um sentimento, um silencio de fogo deslumbrante  profunde o silencio da liberdade do mar solto, do mar revoltado agitado sereia do mar de espuma branca espuma de areias batidas, uma sereia um rio de um corpo,solido, seu corpo ás vagas batidas nos rochedos das vagas despedaçadas. A revolta do oceano distante, um paraiso uma sereia seu corpo, uma sereia um rio de um corpo quente transparente húmido. Seus olhos uma praia, seu olhar um vendaval seu sorriso descomprometido. Uma lanterna de fogo. Um coração a paixão, uma noite perdida,deslumbrante. Um sentimento profundo sua beleza seu cabelo, seus olhos, um sentimento, seus lábios uma fonte de surpresa indeferida a força do querer uma estrada sem fim,um diamante por talhar. a esperança da saudade no silencio de um beijo na furia de viver, de sentimentos sementes flores frutos um barco um beijo de verdade o poeta o amor a liberdade os silêncios, o poeta chora o grito da saudade.

   Texto- O cravo
  Concluir o renovo vinte cinco de Abril, a felicidade no ser feliz, difícil sermos felizes somos consciente desta miséria planetário. carlos

   Texto- A flor
  Quebrar nos silêncios da noitA Quebrar as emossoes, viver a liberdade, sermos dignos livres, sermos responsáveis, por o não a liberdade concluída. Sermos humanos dispersos, descontraídos desunidos, do não da liberdade humana. Vivermos a força dos sentidos, no pensamento da força não concluída, lutarmos a sociedade desunida sermos indignos desta desgraça universal, do não da liberdade,sermos um povo, uma nação, uma busca da verdade, da liberdade, sermos a força desumana de um renovo vinte cinco de Abril. O pão do esforço desta nação, injustiça-da, o povo sofre, a miseria avança, uns ricos outros não comem o pão Carlos

  Texto- O ter

  1.   O ter desigualdade individualismo. O ser o colectivo a esperança da sociedade. A sociedade será colectiva ou não será sociedade colectiva, a degradação, o individualismo, o aquecimento global, sufocado, por o ter a indignação da consciência do mental  Carlos 

  2.   Texto- cabelos soltos
  3.  Cabelos soltos, sorriso maroto, olhos de cera, sobrancelhas de veludo, lábios de amora, sorriso de lágrimas silencio do olhar, amar a vida Carlos