sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Texto de amizade, Por perto. Teus olhos,O poeta

Nasce uma amizade um obrigada, num momento que não nos pertence, poderá pertencer, a amizade, um momento de muitos momentos, nasce num rio de margens indefenidas,nasce numa planicie sem caminho,de flores pétalas perfume,o perfume da fonte dos amores, nasce a vida, sem direcção sem caminho, nasce um olhar, o futuro, por crescer, num sorriso por concretizar, nasce numa fonte de energia, amizade virgem seca, nasce na virtualidade dos caminhos da vida, sem água, sem amor,um rio desaguando ao oceano, uma fonte enexistente, nasce nas flores, as raizes por defenir,por determinar, uma vertente, a fonte a verdade,a liberdade, uma fonte um coração sofrido, sem verdade, a vertente, nasce num olhar terno, um sorriso de uma linda mulher, o preto de beleza impar,sentir o frio, sentir o calor, sentir amizade,sentir o calor do amor, um beijo por acrescentar, um vazio,sem amor, nasce a amizade, num rio por determinar,um sentimento o sofrimento, o desconhecido, um momento por realizar, num momento por defenir, um sonho de nuvens um corpo um sorriso um sentimento, o silencio no grito da liberdade, viver a verdade, viver a justiça, viver amar a palavra amor, vivendo o póprio amor, entre caminhos determinante , a saudade distante desconhecido,o futuro um campo florido,entre campos planicies entre flores, espiga espaços distantes, um momento o sonho humano, o respeito da liberdade, ao amor no respeito da justiça do ser, eis a questão ( amolet ) a sociedade sera sociedade colectiva ou não sera sociedade colectiva, eis a questão do individualismo a planeta a humanidade o amor, o aquecimento global, a justiça da humanidade, uma sociedade sem escravatura a exploração do humano ao humano, numa simpiose das 8 maravilhas da planeta as linhas da beleza da mulher,a pintura dos sonhos, amizade, o mental a consciencia, escrevi para voce sentimentos, vale o que vale o sentimento a amizade.o amor, na força da verdade da justiça, o romantismo as palavras a força expressão da verdade. As palavras existem os poetas as pessoas em comum, só escrever os sentimentos a liberdade, nas palavras que existem, escrever pintando uma tela pintura a oleo,a vida acrescentando o amor, a beleza por a vida humana, no seu respeito a liberdade, ao pensamento obrigada por a consciencia o mental, a amizade escrevi palavras tentei embelezar pintando as palavras belas a uma bela mulher acrescento amizade obrigada.

   Texto- Por perto
  Se estivéssemos por perto, iríamos a praia, mãos nas mãos olhos nos olhos. Sentir na calma a maresia do olhar dos lábios doce,sentir o perfume no olhar dos teus olhos verdes,te beijar justo ao infinito, sentir as imossões do olhar as lágrimas dos teus olhos, sentir o perfume do calor da areia,sentir o teu corpo, no salitro do mar, no silencio da noite, tu eu a lua no oceano a praia da galé. Nas ondas sentir o perfume do teu corpo nos beijos dos teus seios, os teus lábios doce sabor a mel, ver as ondas de renda bordada, areia fina, as ondas partidas partindo-se em pedaços  nos rochedos. Na distancia sereia do amor carlos

Texto- Teus olhos
  Um olhar um sorriso uma amizade num olhar transparente, se transforma no sabor das ondas do mar batendo se desfazendo na areia solta,um olhar sentir sorriso na essencia do teu corpo no perfume do teu olhar, no perfume dos teus olhos carlos

Texto- O poeta
  O poeta recria a poesia em liberdade, o que a alma poética transfere transmite, não existe entrave amarras, á voz do poema, á liberdade do poeta. Um humano livre, escrevendo a liberdade do poema, bebendo as lágrimas das palavras. Escrevendo o que sente em liberdade, no dentro das entrenhas, chora a justiça.
 Por conseguinte a sua escrita, a poesia pendente, ao formato do pensamento, transmite transgride as raízes profundas, os sentidos das palavras, transfere o poema, a alternativa a alma, no grito na voz dos silêncios da Humanidade. Á liberdade Poética, na construção do poema. O poema   Carlos

Texto- Sentimentos

   Tão longe e tão perto, necessário acreditar, necessário sentir,necessário sorrir,ver olhar pensar pensar parar, no momento, parar ver pensar analisar, no horizonte distante, distante um sorriso por perto. Um olhar terno, Sentir a fúria do vento, sentir a fúria da vida,sentir a furia límpida da descoberta do amor,sentir a amizade acreditar na amizade, o que nos resta, se perder-mos a amizade.a afinidade Acreditar na amizade.acreditar no amor. O que nos resta se perder-mos a amizade, o amor. ficara o vazio de perto longe, simplesmente, um sorriso a paixão, um sorriso do olhar.Ser água rua pisada,pedras gastas,  olhar o sorriso dos lábios da paixão. Ser o ritmo do sol, o reflexo da lua, na luz encantada da terra, no reflexo do sol.sentir a humidade na luz do amor,sentir a frescura do calor dos lábios. Ser um beijo inacabado, Olhar nos olhos de uma linda mulher, sentir o calor dos sentidos, sentir o calor do amor, da amizade profunda, A amizade Carlos

Texto- Bom dia princesa
  Bom dia princesa do vento, princesa da terra, princesa da amizade,princesa do amor, amizade quando existe vida, tentaremos estar presente amizade, tão perto e tão longe Carlos

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

TEXTO JUSTIÇA 1


TEXTO JUSTIÇA 1
LAVRAR TERRAS, LAVAR AS ÁGUAS LIVRES, AS LÁGRIMAS DAS FONTES DOS OLHOS, LAVAR AS TERRAS SOLTAS SÓLIDAS, LIMOS VIMES VINDIMAS, CAMPOS ERVAS CEARAS SERRAS, SEMEAR O VENTO, SEMEAR O TEMPO, SEMEAR A TERRA, NA MADRUGADA NO CÂNTICO DA LIBERDADE DAS AVES, VOANDO A LIBERDADE. LAVRAR OS MONTES, SEMEAR O SUOR DO CÂNTICO DO SOM DAS ERVAS, DAS VAGAS, DAS ONDAS DO OCEANO, SEMEAR CEARAS VALES MONTANHAS MONTES, SERRAS ERVAS TIRAS SOLTAS, DE ERVAS, LIMOS VERDES FRUTOS VERDES MADUROS SECOS PODRES, TERRAS VIRGENS VINHAS VIMES UVAS, SOBREIROS LARANJAIS, LAVRADORES PINTORES TRABALHADORES TRABALHADORAS, PINCÉIS TELAS DE PINTURA A ÓLEO, CAMPONESES CAMPONESAS POMARES VINDIMAS, CEARAS LUZIRIAS, TOUROS SENTIDOS SENTIMENTOS, ESSÊNCIA SEMENTES DA LIBERDADE, A VIDA, SEMENTES A LIBERDADE DO SER HUMANO, RECRIAR A VIDA NA FORÇA DA RAZÃO SEMEAR A VIDA, LAVAR LAVRAR LÁGRIMAS SOLTAS, O SUOR DAS MONTANHAS VIRGENS, MONTES CONSCIÊNCIA, MENTALIDADE, LAVRANDO LAVRADIOS, LAVANDO A JUSTIÇA,  LAVAR A VIDA A MORTE O AMOR A LIBERDADE, NO GRITO SUFOCADO NA INTEGRIDADE DO TODO, GRITAR À LIBERDADE, GRITAR AO AMOR GRITAR À JUSTIÇA, LAVAR A CONTINGÊNCIA, A CONSISTÊNCIA, A CONSCIÊNCIA LAVANDO LAVRANDO GRITANDO A LIBERDADE À JUSTIÇA, AS TERRAS, O SUOR DAS LÁGRIMAS DA TERRA, O SUOR DO SUOR DAS LÁGRIMAS DO ESFORÇO EM PEDAÇOS DE VIDA, LAVAR UM PAÍS LAVRANDO A ESCRAVATURA HUMANA, DESTA SOCIEDADE INQUALIFICÁVEL INJUSTA, VOANDO NAS ASAS DO TEMPO, NAS ASAS DA VIDA HUMANA, OS LABIRINTOS, O SUOR A ESCRAVATURA À PRÓPRIA ESCRAVATURA, A VIDA LAVAR A LUTA LUTANDO POR A SOCIEDADE DIGNA JUSTA, POR A HUMANIDADE, A JUSTIÇA PLANETÁRIA, LAVANDO O PLANETA, A SOCIEDADE COLECTIVA OU NÃO SERÁ SOCIEDADE COLECTIVA, O INDIVIDUALISMO O TEMPERO O AQUECIMENTO GLOBAL. A SOCIEDADE IMPRÓPRIA IMPONDO A ESCRAVATURA, O INDIVIDUALISMO, DESTA SOCIEDADE CORRUPTA INCONSCIENTE INCONVENIENTE INQUALIFICÁVEL, INCOMPETENTE INADAPTADA. LUTAR LAVAR O CONCEPTO DA LIBERDADE DA INTEGRIDADE, FÍSICO MENTAL, ESTA FORÇA A RAZÃO LUTAR A CAUSA A LUTA É JUSTA CAMARADAS, LAVAR UM CORPO UM FILHO DO MÊS DE AGOSTO, AO CRESCIMENTO DE ABRIL, UM CORPO SUADO SÓLIDO LIVRE DE DIREITOS E DEVERES, COMPROMISSOS, NO SUOR DO ESFORÇO, O ESFORÇO O PÃO, A DIVISÃO DO PRÓPRIO ESFORÇO, UM NACO DE PÃO A FOME A MISÉRIA A ESCRAVATURA DO SEU POVO, PORTUGAL, PORTUGAL MARTIRIZADO, O SUOR DA HUMIDADE LÁGRIMAS, SUANDO OS OLHOS ESTE CONCEPTO DE ESCRAVATURA IMPRÓPRIO MENTAL, INCONSCIENTE, A FARINHA O FORNO O FERMENTO A FORMA O FORMATO O COLECTIVO DA SOCIEDADE A PLANETA, O ESFORÇO O PÃO. LAVAR LAVRAR A JUSTIÇA AO NÃO À CARIDADE, O CONCEPTO INJUSTO, LAVANDO A JUSTIÇA, DA HUMANIDADE LUTAR A FORÇA DA RAZÃO, LAVAR A MEDIOCRIDADE, UMA CEPA UM VIME, UM ESPINHO UM ESPELHO DE REFLEXOS UMA SOMBRA UM ARBUSTO, UM FANTASMA, FANTASIA INVISÍVEL, O MEDO, UM TRONCO DE FOLHAS VERDES SECAS, A LIBERDADE INDIVISÍVEL, UMA FOLHA DE PAPEL, FRUTOS VINDIMAS A LIBERDADE UMA FLORESTA DE TERRAS SUADAS DE TERRA DE PONTAS SOLTAS, SÓLIDAS, SUADAS, SONHAR AS TERRAS LAVRADAS, SECAS LAVAR AS SEMENTES OS FRUTOS A LIBERDADE, O SUOR DO SANGUE DERRAMADO NO CHÃO EM BALEIZÃO DE CATARINA OFÉNIA A CEIFEIRA, POR O AUMENTO DE UNS MISERES TOSTÕES ASSASSINADA. POR O COBARDE CARRAJOLA CATARINA ASSASSINADA, A MORTE DA LIBERDADE, A LUTA CONTINUA CAMARADAS, A REFORMA AGRÁRIA A REFORMA A SOLUÇÃO,AS PESCAS O COLECTIVO,LAVAR LAVRAR O MEDO,UM LIVRO DE TIRAS EM PAPEL A ÓLEO TELA DE CRISTAL, A MISÉRIA DESUMANA,UM VALE, UM RIO COLORIDO, UM VALE UMA PLANÍCIE, UM CAMINHO DE TERRA BATIDA,LAVAR LUTAR A DIGNIDADE, UM ESPELHO DE REFLEXOS NO RESPEITO HUMANO,LUTANDO LEVANTANDO A SOCIEDADE, Á SUA DIGNIDADE INTERIORIDADE PRÓPRIA,LAVAR SEMEAR A CEARA UMA PLANÍCIE, FERRO FOGO BRONZE, FERRO FUNDIDO NO TODO LAVANDO AS SEMENTES AS PALAVRAS LIVRES, A LIBERDADE,A TERRA A DIGNIDADE HUMANA, O HUMANO NÃO EXPLORANDO A HUMANIDADE, O RESPEITO A LIBERDADE A FORÇA DA RAZÃO LUTAR CAMARADAS,LUTAR LAVAR O MENTAL A CONSCIÊNCIA CAMARADAS, LUTAR LAVAR A JUSTIÇA A CONSCIÊNCIA, A SOCIEDADE O COLECTIVO, SERÁ SOCIEDADE COLECTIVA OU NÃO SERÁ SOCIEDADE COLECTIVA, O MENTAL A CONSCIÊNCIA DOS AFECTOS DO SER (AMOLET) O QUERER EIS A CONSCIÊNCIA A CONSTITUIÇÃO A CONSTRUÇÃO DO MENTAL A UMA SOCIEDADE RECONSIDERADA, O HUMANO NOVO,O AQUECIMENTO GLOBAL,A SOCIEDADE DE PÉTALAS LIVRES, ASAS DO TEMPO, DA VIDA, DO VENTO A LIBERDADE HUMANA A PLANETA, ASAS DA POPRIA LIBERDADE A HUMANIDADE, AO CONCEPTO DA RAZÃO AO CONCEPTO UNIVERSAL, PLANETÁRIO, A HUMANIDADE AS LIBERDADES O CONCEPTO HUMANO LAVAR A CEARA DO TEMPO, CAMPOS VERDES NO CRESCIMENTO O PÃO A LIBERDADE HUMANA, OS CAMINHOS OS CAMPOS VERDES SECOS VALES MONTES LUZIRIAS MONTANHAS,O HUMANO A PLANETA A FORÇA DO EXISTIR, O QUERER A FORÇA A LIBERDADE O UNIVERSO CARLOS



O CRAVO DE ABRIL      A JUSTIÇA 1 CONTINUAR A NÃO PERDER
UM CRAVO UM SÍMBOLO,A FLOR DA LIBERDADE, UM DESTINO FLOR DE ABRIL, UM DESTINO FLOR, O ABRIL O ABRIL DA LIBERDADE,A LIBERDADE DE UM POVO, PÉTALAS ESSÊNCIA DA VIDA, PERFUME ESSÊNCIA DA LIBERDADE, NA DISTANCIA UM RIO, UM CAMINHO O CAMINHO DE MARGENS DE JUSTIÇA, ANALISANDO A ESSÊNCIA O CRAVO DA LIBERDADE, DE ABRIL.ACORDAR A ESSÊNCIA DE TODO UM POVO. UM PAIS SE LIBERTANDO DAS AMARRAS,AS DIFERENÇAS CANTOU A LIBERDADE DE TODO UM PAIS UM POVO CANTOU A LIBERDADE, TODO UM PAIS CANTOU, VIVA A LIBERDADE DE UM ABRIL DISTANTE, VIVA UM POVO O RENOVO DE UM NOVO ABRIL,UM DIA ESTE O POVO CANTARA,A LIBERDADE, NO ACORDAR O RENOVO,O NOVO OUTRO ABRIL, O ABRIL DA LIBERDADE DA JUSTIÇA PORTUGAL ACORRENTADO VIVENDO DO MEDO, ABRIL DA LIBERDADE A LIBERDADE DE TODO O POVO, CARLOS
A LIBERDADE UM POVO LIVRE,SEM MEDO Á REPRESSÃO, SÃO CRAVOS SÃO PÉTALAS, SÃO RIOS LÁGRIMAS DO SOFRIMENTO DA MISÉRIA,LÁGRIMAS DO POVO TRABALHADOR DE PORTUGAL, A ESCRAVATURA,O POVO NÃO RESPEITADO, LÁGRIMAS CAÍDAS SEM VERGONHA, O RICO MAIS RICO O POBRE MAIS POBRE,LUTAR POR O HUMANO NOVO, CHORANDO POR DENTRO UM CRAVO DA LIBERDADE DE ABRIL UM CRAVO DOS SENTIDOS DE JUSTIÇA,A JUSTIÇA NAS LÁGRIMAS DE PORTUGAL, NO DENTRO SÃO PÉTALAS UM CRAVO DA LIBERDADE, LÁGRIMAS DE OIRO CAINDO POR FORA CHORANDO POR DENTRO, NO ANTRO DO PEITO CRESCE UM CRAVO DA LIBERDADE O RENOVO DO ABRIL, UM CRAVO, PÉTALAS CHORA RI CANTA BRINCA, LUTANDO A JUSTIÇA A LIBERDADE,O MÊS DE ABRIL NECESSÁRIO A FLOR O CRAVO DA LIBERDADE,A FORÇA A RAZÃO ABRIL A RAZÃO DA HUMANIDADE,AO HUMANO NOVO,A PLANETA O CRAVO DA LIBERDADE, O CRAVO DE ABRIL,A FORÇA DA RAZÃO DO SER, DO QUERER A SOCIEDADE COLECTIVA OU NÃO SER SOCIEDADE COLECTIVA, O AQUECIMENTO GLOBAL,O INDIVIDUALISMO UMA CRIAÇÃO DESUMANA, OS SONHOS INDIVIDUAIS, PROVOCA O DESACREDITAR DA SOCIEDADE, DA HUMANIDADE, A SOCIEDADE SERÁ COLECTIVA, OU NÃO SERÁ SOCIEDADE COLECTIVA, O AQUECIMENTO GLOBAL O SER O RENOVO DA SOCIEDADE A VIDA,O RENOVO DE ABRIL UMA CONTIGENCIA FLOR DA JUSTIÇA, O CRAVO DE ABRIL, O PAIS É PERTENCE AO TODO, NÃO AO INDIVIDUALISMO, O TER UMA IMAGEM DE UMA TELA NÃO PINTADO DESACREDITADO, PINTANDO-A SEM FUTURO, ESSES CANALHAS OS RICOS AOS Novos-ricos, DESORGANIZANDO A SOCIEDADE CAMARADAS, LUTAR É A CONDIÇÃO DO COMUNISTA, POR UMA SOCIEDADE DIFERENTE, UMA SOCIEDADE JUSTA DIGNA, VIVA A SOCIEDADE PROCRIANDO A ESSÊNCIA DO HUMANO NOVO,VIVA O P. C. P. CAMARADAS A LUTA É JUSTA,DE JUSTIÇA, LUTAR CAMARADAS A RAZÃO UMA FORTALEZA DA VERDADE, O COLECTIVO, A RAZÃO DO HUMANO NOVO, O MENTAL A CONSCIÊNCIA A LUTA CONTINUA CAMARADAS VIVA O P C P VIVA OS TRABALHADORES TRABALHADORAS, VIVA O HUMANO NOVO VIVENDO A JUSTIÇA A HUMANIDADE PROTEGENDO A PLANETA O COLECTIVO DA SOCIEDADE UNIVERSAL.VIVER O SER DA SOCIEDADE CARLOS


Justiça 1 viajar em frente camaradas
Viajar na montanha, estrada da vida, estrada do tempo, olhar seu corpo esbelto, remar num oceano, num num vendaval de ondas soltas, barril de pólvora, num corpo num barco distante, num barro distante num barco sem velas, num corpo belo. Tela de papel transparente, tiras fibras pedaços bocados de vida, corpo Suado do cansaço, Sentir o perfume das rugas, dos olivais, das paredes dos pomares, pirâmides montes serras cearas vinhas ciprestes frutos, verdes secos, cortar sobreiros, assassinar vidas liberdades, fogo florestas, pomares, cortar com a foice o suor do sangue, o corte das peles do corpo cansado, as rugas o trigo o pão, as rugas da terra, mãe do suor misturado ao pó sangue cansaço derramado, as rugas do tempo, misturado as rugas do tempo  do pó da terra, o  do cansaço por uns míseros tostões, sentir o cheiro da terra, Sentir a essência do azeite verde virgem, os sentidos da força da razão, a luta camaradas, sentir o perfume da essência do corpo da terra, ervas da vida, corpo cansado da terra mãe, no suor nos dá o pão, viajar na estrada do destino do tempo, sem limite, misturar o pó da terra, a luta camaradas essência da vida, da liberdade, da justiça, numa manhã de nevoeiro, numa flor de Abril no debruar da terra das ervas, do cansaço  das pétalas das flores, a terra dura a terra mãe, no suor do pão, viajar na estrada do destino da terra que nos pariu, essência perfume do amor, a luta de classes ao colectivo. Camaradas a justiça. Olhar os olhos pretos tristes, do corpo da terra, nas asas do tempo, das asas da vida, lutar a vida camaradas, essência do comunista, lutar lutar viajar nos lábios do amor, a justiça ao ser humano a planeta, a humanidade, num beijo de saudade, lutar os sentidos os sentimentos, a justiça camaradas, os olhos lágrimas de papel de ceda, tela por pintar, a liberdade, os olhos choram as lágrimas se definem, uma bandeira indefinida, a liberdade triste a miséria escravatura a exploração do humano ao humano, a liberdade, olhos de lágrimas, corpos mirrados,  fome de mortos vivos, passos errantes, corpos indefinidos,       a escravatura, o mental a consciência o ser, o colectivo da sociedade humana, viajar os sentidos da justiça humana, viajar nas asas da própria liberdade, no beijo da terra mãe, que nos pariu, nos pariu  viu nascer crescer nos define de igualdade de seres humanos a igualdade de direitos deveres, a consciência o mental o ser o colectivo a estrutura humana a consciência a luta continua camaradas Carlos
á Texto- A s palavras  
   A poesia são palavras sentidas, luzes apagadas, movimentos de saudade, são ruas caminhos,gastos,lágrimas vividas, sentimentos rasgados, recriando,movimentos inesperados. ervas terras não lavradas, sulcos indefinidos bocados de terra limes do suor da terra.suor das lágrimas do vento,á própria vida. São linhas do tempo, sinais do vento,vidas não vividas, esqueletos a  Humanidade.são poetas é poesia, a poesia lutando a liberdade da Humanidade Universal Planetária. São frutos raízes da terra regada de sangue, suor da terra batida seca. A terra nos dá o pão. A planeta tão mau amada. As árvores ardem, as florestas em decadência. A terra nos oferece os alimentos, A seca o deserto avança, a consciência o mental, uma fonte a corrupção. O respeito da planeta da humanidade. O colectivo do todo a sociedade. O poeta a poesia a liberdade. O poeta vivera após a sua própria morte, na liberdade do pensamento  Carlos.

   Texto-Escrever
   Se escrevesse escreveria no azul a luz da noite,numa dimensão de sentidos, o clarão sobre o oceano, a visão a magia escrevendo o local,a partilha na força da verdade, a conclusão iniciada, ver

  Texto. Amar
Sentir o perfume das lágrimas, um corpo de mulher, perfume da alma, nasce num corpo nas margens de um rio,de um rio de margens dentro das raízes um corpo,as entranhas da memória, um coração do amor perdido. A solidão nasce nas ervas junto á fonte perfume de pétalas de marfim essência do amor adormecido. Das raízes nasce a incerteza da incompreensão, sentir a dor do desprezo do desconhecido, do suor das lágrimas dos olhos no grito do amor da liberdade, um espelho de reflexos, num molho de pétalas de muge de marfim de ceda nasce um rio de lágrimas, o amor dos meus olhos, olhar ver a cor dos olhos verdes da cor do olhar do meu coração. olhar sentir o perfume das lágrimas dos olhos ao amor perdido nas amarras do tempo, uma giesta um olhar triste de olhos fonte de água uma guitarra, no vibrar as cordas no som acústico gritar a saudade carlos

Texto- As palavras
 As palavras são a força da razão. prevalece preveniente dos sentidos,são um rio desaguando em margens desaguando ao oceano, são raizes do tempo esperança, são orquidia, pétalas sentidos da liberdade carlos

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A crise x A sociedade a planeta o futuro

A crise a ganancia, o individualismo, a mediocridade urge a crise,dos valores sociais humanos, o mental a consciência, o crime o individualismo,o genocídio universal, a indecência,a crise,  de valores,  do esforço não valorizado,a crise de decadência mediocridade de consciência, do mental. O desenvolvimento a caridade, uma falsa questão, a crise da fortuna, do excesso reproduzindo a miséria, o infortunoso á infelicidade dos povos.

texto- a sociedade a planeta a humanidade o futuro
   Podemos gritar, cantar recitar, a força do vento, na força do futuro á força da liberdade humana, a poesia, o vomito da razão, da justiça desta sociedade ingrata injusta desleal. Gritar ao vento no grito das entranhas da liberdade, a memória, vendaval  força do vento,ás entranhas do futuro. Podemos chorar lágrimas do vento, do tempo,lágrimas do ridículo, as árvores secam, as florestas ardem, nas cinzas da morte,os arbustos, as florestas se escondem, numa ria sem água própria, Sem água defenida defendida, indeferida, um rio sujo desaguando ao oceano poluindo o oceano, os detergentes, e outras merdas mais,uma cascata indefinida, no grito da liberdade, o ser humano, vivo meio morto vivo,bebendo a água que não existe, no bidom podre sujo, pelos braços da mãe, esta desgraça universal, outro esqueleto, esqueletos prefabricados,uma infime mínima sociedade de privilégio Planetário, o privilegio, vivendo as intenções  estrutura  memória, o genocídio premeditado, os aflitos provocam as ondas do mar,os tiranos, nascem no podre do poder, de papel, nas ditaduras,se aproximando na esquina do poder,os ricos comem o caviar do sangue da matéria, a miséria da escravatura humana, o mental. a consciência. Os ricos mais ricos, os pobres mais pobres. E você criatura distinta, o que fez á mudança de sociedade, a sociedade diferente na defesa do futuro da humanidade, da Planeta,ajudando a caridade, a injustiça, a justiça uma força da razão, á popria razão a justiça,  uma sociedade mediocre de miséria fome escravatura, sociedade enológica, os poderes alteram mudanças politicas reorganizando  miséria.o crime constitucional reorganizado na casa do povo assembleia do povo dito republica democrático, que democracia esta, de poderes impróprios  castas elites, democratas privilégios, a politica organizando a escravatura, o senso do consenso, o mental a consciência á inconsciência do século 21.e tu  que fizeste, conviveste com a caridade, gratinaste, um pouco os restos os sobejos do caviar dos ricos,deste pais de desconhecidos repartidos nos quatro cantos da planeta, netos não entendem os avós. que força esta, que grito este, sufocado por imagem, pintura tela de cetim,de papel,poder de papel no poder ter poder,a fortalecer a indecensia a escravatura humana. O humano a humanidade não vive livre independente, livre de justiça de direitos deveres, e tu quais são teus direitos,teus deveres,comeres o caviar das peles rugas, ossos esqueletos, do humano, teu luxo teu crime este genocídio, comeste a miséria a escravatura da miséria, bebeste o sangue da indeferença do individualismo, teu poder, folha de papel, a sociedade de privilégios, os débeis frágeis, a miséria a escravatura, trabalhaste na miragem do tempo, outros mãos sofridas corpo suado franzido rugas do tempo, mãos calejadas, por um naco de pão, comeste as rugas do suor do sangue das raízes da terra, do tempo do frio da fome, bebeste o suor da miséria. o sangue da escravatura, a decadência a desgraça os direitos. Os deveres aos mais débeis, limpar cavar semear,podar, pescar, arrecadar limpar lixo,construir casas de luxo aos ricos, construíram a sociedade desfasada ingénua débil, limpar jardins piscinas. Outros a corrupção, o mental a consciência medíocre, construir os privilégios desgraçando a memoria cultural da paisagem protegidas, de sites de privilegio histórico de Protecção,  vestigios de espécies salgados e outros, construiu-se em cima de falésias dunas sem alinhamento, destruindo a memória a civilização a destruição das arribas falésias do litoral, ver o mar, ver o partir da chegada das ondas, se desfazendo em pedaços de bocados partidas as rochas, construíram estradas, e tu ele aquele teu amigo amiga vive do sangue da injustiça. A morte de Catarina Ofélia assassinada, por uns miseres tostões. Pensaste reflectiste o individualismo o privilégio, O aquecimento global, á inconsciência a subida do oceano, os ventos ciclones terramotes marmotas, margens de rios distantes, as chuvas os ventos, a água a mais á agua a menos, o desequilíbrio aos mais de 4000000 milhões barril de petróleo diário, outras matérias retiradas nas entranhes da terra, do oceano. breve no espaço.A poluição.desmantelarão a estrutura planetária. As alternativas, a planeta seu peso a poluição, a miséria a fome a escravatura continua. A sociedade refutar o ter, á iniciação do ser, o colectivo. A sociedade, será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva.Repensar a sociedade a planeta, o futuro a humanidade, os direitos os deveres. no equilibrio do todo,o futuro Planetário a Humanidade, respeitar as essências da vida, respeitar a Humanidade. Respeitar a Planeta. A planeta é o todo, não é pertence individual, A planeta é o constituinte do futuro, o ser, o colectivo no equilíbrio positivo planetario a humanidade.Palavras de Rui Fernandes, sim a luta não foi de férias, é porque a dignidade humana, o não foi, a luta dos trabalhadores se desenvolvem ás classes social.
Retorquir a liberdade humana, no consenso da transformação, a sociedade  justa,  se transformará na luta de classes, os povos cresciam na consciência social, se dirigindo ao socialismo ao comunismo, ao colectivo da sociedade, na defesa das liberdades colectivas, na estimativa expectativa especifica na defesa das classes social humanas, a planeta a humanidade, as expectativas ás prospectivas de lógica ás ciências humanas,simplesmente o colectivo o comunismo o socialismo humano, as classes social no respeito do todo, as liberdades colectivas carlos

sábado, 11 de agosto de 2012

texto. o ter do desconhecido imagem do ser

Texto.O ter do desconhecido imagem do ser

   Viajar numa manha téria serrado de nevoeiro de frio,num corpo esbelto,remar num berço, num barco distante, sentir as sementes da distancia,sentir o perfume dos olivais, das ondas do mar, pedaços bocados de ondas brancas, partidas, batendo forte nos rochedos onde se recria os sentidos da vida.Sentir o perfume essência dos olivais, essência do azeite virgem verde. Os sentidos o perfume, do cheiro do corpo da terra.da terra lavrada suada, do sangue da dor dos sentimentos, imagem do ser. Viajar a vida, numa estrada sem destino, sem futuro. Numa manha de nevoeiro, ao debruar pétalas flores raízes essência perfume dos amores. Perfume essência do cheiro da vida.Olhar nos olhos tristes, do corpo da terra. Navegar nas asas do vento,do tempo nas asas da vida,nos lábios do amor. Sentir o amor por a humanidade desprotegida.lutar contra a fome miséria escravatura, lutar os sentidos. sermos dignos a perspectiva da sociedade humana, dirigida ao ser, a sociedade colectiva, ou não ser sociedade colectiva,o individualismo, ao aquecimento global, a perca de identidade humana,ás raízes da própria terra planeta.
Um beijo de saudade justiça a Humanidade. Sentir as lágrimas deferindo-se uma bandeira indeferida triste.olhos de agua lágrimas sentidas, o perfume da vida.
 Viajar nas asas da própria liberdade. Um beijo suor da terra, de um beijo, á liberdade a vida.
  A liberdade se misturando, ao pó da terra, carlos

Aos políticos aos pensadores intelectuais dignos do que a palavra representa, a verdade.Nos módulos actuais, analisar  aos  anos anteriores,. aos próximos 50 a 200 anos Diário provável 2 000 000 de barril de petróleo retirado nas entranhes da terra,outras matérias, o descontrolo, o buraco  desproporcionado nos desequilíbrios, o individualismo origina no cumulo de lixo acrescentado, a poluição no desequilíbrio planetário, hoje evidente, amanham a incerteza. A sociedade se encontra,  em confrontação no colectivo a decisão de analise verificação,estamos por passagem não nos pertence a Planeta, chegamos devemos deixar como encontramos, essa situação de individualismo nos provoca a instabilidade aos equilíbrios.Urgente deveria ter sido ontem,hoje continua, amanham sera tarde.  Aos pensadores intelectuais, ao povo, aos seres humanos de analise de sociedade   carlos

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Texto- Se fosse a saudade

   Se fosse saudade seria uma cascata, uma queda de água

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Texto- Se fosse a saudade

Texto- Se fosse a saudade

   Se fosse a saudade seria uma cascata em queda de água livre. Um rio desaguando no oceano sem limites.Sem fim. Encheria um funil, um caudal , origem de água límpida imprópria, A saudade saindo no baixo dos alicerces da terra mãe, a fonte- Das entranhes nos limites ás entranhes da própria terra. A terra que pariu um mostrengo, um bosque, os árticos derretidos, um berço um barco á vela, um vendaval sem ondas. vagas de um oceano pacifico.de emissões, na falta do vento norte sul, a saudade.do não da aproximação da saudade.Se fosse algo diferente. Algo sério seria uma montanha dispersa sobrepovoada de orquidia, uma jangada de ervas de pétalas, uma jangada perfeita, de pérolas foscas.De pérolas talhadas  esculpidas de pedra mármore. No silencio da alvorada, pedaços caídos, pedaços bocados de memória.á memória de todo um povo disperso.na memoria, a diaspora um Pais, na saudade, vive o povo, ao povo do Pais. sem entendimento linguístico,a Diáspora, dispersa. Se fosse a saudade seria a alvorada do grito da alvorada da liberdade,no silencio das noites perdidas,a madrugada. Num silencio um grito. A dor no cântico no voar um colibri, voando na terra do vento, um oceano o povo disperso, a liberdade do dentro do vento, do vento norte sul. Uma montanha virgem verde em cinzas, uma vertente, uma aspiral. Uma pirâmide de ervas de pedra verde seca.centeio milho moinho, vento velas, farinha suor forno.esforço água Pão.Mãos calejadas, rugas do tempo, sofrimento de porte.espiga corte do mote  do monte,o suor as lágrimas do suor cai regando a terra.do esforço do corpo franzido, ao corpo mirrado, a morte antes da morte. A ceifeira Ofélia Catarina assassinada.Se fosse, um caudal de um rio um riacho, seria o peito do suor do sofrimento,a justiça, uma aspiral um vendaval, sem vagas, pedaços de ondas, espuma branca,toalha lençol Pão,  folhas verdes secas soltas,folhas enroladas ao vento. Seria alvorada.Seria o limite do entendimento.Seria a árvore caída queimada. Um bosque de folhas troncos secos chamuscados.Uma floresta em cinzas a vida, as árvores os bosques.Seria o cheiro da terra e das árvores queimadas, sem fruto. Sem futuro, Seria uma aspiral dos tempos  moderno. Ao aquecimento global. A árvore os bosques a vida.,Das flores essência perfume do mar, perfume da terra.perfume do ser humano. seria uma espiral dos tempos modernos,ao aquecimento global. Seria a árvore da vida, a conjuntura do silencio do medo da morte, do posto de trabalho, seria o despejo os sobejos do fausto, o desespero das casas vazias, seria a indecência, da sociedade individualista primaria, seria a conjuntura do silencio do medo, da morte. Um monte um silencio democrático, o esforço trabalhando para a riqueza, um sobreiro uma vinha um chaparro, uma montanha, indeferida,Um diamante sem preço, um diamante lascado um vale de orquidia de espigas de espinhos, o aquecimento global, uma maré mais avançada ao aquecimento global.Uma várzia vazia, uma jangada de oiro massivo, ao suor da morte escravatura fome miséria, morreria a morte antes de ter nascido. Um olival seco, nos olhos de água na fonte seca, uma nascente de sucata poluída. A morte da planeta o individualismo, a guerra da água, os ricos bebem comem, os pobres morrem agoniados, os pobres fazem a guerra,mortos esqueletos de mortos errantes vivos, a fronteira definir as humanidades a planeta. Na saudade a Planeta uma ceara de pão, seria a poluição sem fronteiras, um caminho sem chão um deserto sem destino, uma árvore sem folhas, sem fruto, um caudal de emissões de arvoredos mortas, ao aquecimento global, á Amazónia uma superfície dizimada superior  provável franca Espanha ao mercúrio o rio das Amazónia poluído aos rios da planeta ao oceano. aos milhões de milhões de florestal ardidos ano na planeta reforça o degelo dos artigos . O crime da humanidade. O  individualismo-
 Se fosse a saudade seria a sociedade desprotegida uma sociedade de zumbis sem caracter definido vivendo a vida sem projecto de futuro. Se fosse a saudade seria a saudade reflectida, o Pais a Planeta a terra queimada desumana o rico mais rico o pobre mais pobre.

Texto- Massacre do mental a consciencia

Texto- o massacre do mental a consciência + Texto a montanha

   A criatividade das humanidades o sentimento, o grito da saudade, o grito da liberdade, o ser humano se libertando do pensamento livre, reagindo ás adversidades imprópria, a sociedade, a saudade a liberdade, se libertando dos dogmas, viajar na essência no renascimento da luz,do renascimento dos sentidos, a consequência, a consciência o mental,
 Procriando a força dos sentimentos do mental. A sociedade ser a sociedade colectiva. o individualismo origina a decadência da Planeta, declina a responsabilidade humana, ao aquecimento global, o individualismo, dirige escraviza a Humanidade, redobrando pelo ter, a decadência, o ser a expressão humana dos equilíbrios, o sere humano não valorizar as essencas de lógica o desacreditar a decadência, ser o futuro comprometido, com o individualismo,a saudade da liberdade, viajar o mental a consciência colectiva. Viajar numa montanha virgem, de orvalho, numa montanha da liberdade, se libertando do calor ao frio,ao coração, ao pensamento viajar a túnica da saudade, a liberdade humana, o colectivo. Olhar um corpo esbelto estabelecido, por a criatividade a montanha virgem do corpo da vida, ao corpo se libertando, esta força de sentidos, flores pétalas do renascimento do ispirito novo, da procriação o mental, a consciência humana o colectivo. Corpo repartido á liberdade. Reviver os sentidos da partida, viajar nas pontas soltas voando nas asas livres, da terra mãe, viajar a decadência o colectivo, remar num barco, sem destino sem futuro, viajar num corpo, um barco de velas soltas brancas distante. Sentir o perfume dos olivais, sentir essência das águas livres turvas, o azeite verde virgem puro da cor do amor, original, reviver os sentidos da partida, perfume néctar da liberdade de um corpo distante. Sentir o perfume dos olivais selvagem,do perfume essência do corpo da terra, sangue da vida,no debruar as pétalas livres.A liberdade humana, olhar os olhos tristes,olhos de agua meigos, olhos de lágrimas, de fontes secas,dos lagos rios lagos ribeiros nora poços, oceano poluído, a morte da planeta da humanidade.Olhar o olhar livre, olhar o pensar, do ser humano, reflectir a criatividade humana, viajar nas asas do tempo, nas asas da vida, se define uma bandeira indefenida triste. Fonte de lágrimas, queda de aguas livres. Viajar a liberdade do esforço do labor da humanidade, a justiça o pão o suor o sangue do esforço, distribuindo por a humanidade,o ser humano nasceu livre em direitos deveres, viajar nos sentidos da justiça da vida.Viajar a vida do poeta de mãos partidas,guitarra silenciada, voz assassinado,corpo crivado de balas,vive a vida do poeta  o poeta assassinado não morre, a poesia vive a liberdade, a esperança da vida, venera a esperança liberta a liberdade,vive a vida se liberta,vive a vida vivendo  o poeta a liberdade humana, o poeta de mãos partidas, o poeta vive a poesia do poeta livre, viver a vida vivendo a liberdade vivida, a liberdade das palavras. A politica um jogo de segredos, á politica desfasada de interesses  regalias, o pais é o todo, os ricos os peões da preparação da escravatura á miséria da humanidade, frágil as consequências a guerra, a decadência da humanidade. O rico mais rico, o pobre mais pobre, a imoralidade do genocidio premeditado, a recriação da miséria  escravatura, motivado ao individualismo, os ricos peões da escravatura a humanidade, o rico mais rico,o pobre mais pobre, a imoralidade do genocídio premeditado,os ricos fogem da guerra promovendo-a, comem o caviar do sangue, corpos mirrados, a miséria corpos crivados de balas,do sentido o sofrimento.do perfurar das balas, a sangria a morte da planeta da humanidade.origina dos privilégios dos ricos. O poeta de mãos partidas vive a tranquilidade, o poeta de mãos partidas por a coronha da arma inimiga assassinado. O poeta de mãos partidas lutou cantou a liberdade, assumiu na integra sua integridade condição de poeta.O poeta de mãos partidas. Os  pobres vivem as consequências da pressuposição as humanidades da agressividade planetária humana individualista, a consequência o massacre o genocídio a exposição de mortos vivos,as sociedades de elites,de privilégios desumanos. A  poesia um grito livre da verdade. O poeta a poesia as palavras ficam não  morrem crescem, vivem a força da razão. Revive nas raízes profundas da força da liberdade do pensamento, á razão planetária humana.. O poeta não vive demagogias, o poeta vive utopias na verdade do amanham, sonhando ás liberdades humanas, determinar acabar a miséria a escravatura,Viajar nos sentidos da força da vida, da força da razão humana. Viajar nos sentidos da vida, nas asas da memoria a própria liberdade, o sentido da vida.o pensamento livre. O poeta vive a saudade das lágrimas da terra mãe distante, as lágrimas do sorriso da saudade. Das lágrimas da  terra. Esta terra a planeta não nos pertence nesta passagem a desqualificamos. Terra mãe a humanidade. A escrita abertura capacidade carácter, força rejeição determinação sentido união colectivo.As palavras se define á liberdade humana.forjando rios de lógica de sentidos ao oceano limpo, despoluído. O dever próprio de consciência mente, de quem se libertou do consenso enológico da sociedade contemporania.Se encontrando livre determinando. A planeta uma bola de fogo em perigo no avanço mental consciência. O dever obrigatório do esclarecimento, no dever a razão pertence a Planeta . A  humanidade ao futuro. O poeta cai lágrimas da razão, sofre a  indeterminação, escreve as essências a força dos sentidos da liberdade á liberdade dos equilíbrios. A utopia a verdade, a força da verdade do amanham  carlos


Texto- A montanha
   Montanha lírio  pétalas vales floridos, essência da terra de pedra, planície verdejante,frutos de fome, desperdício escravatura silenciada,ceara do suor, mãos calejadas, rugas do tempo antes do tempo.Corpos suados curvados destrocidos do esforço do cansaço, a sociedade amarga insuficiente de lógica.Silencio do medo bocas bocados pedaços de silêncios, pedra ferro bronze montanhas  vales luzirias montes cearas espigas flores, árvores folhas frutos, ervas fontes secas,O individualismo da sociedade ,no gerir o desperdício da tocha apagada.Uma árvore a vida uma floresta parte da vida no total das florestas a planeta.Sem existência de fronteiras a poluição voando nos alicerces da planeta. A sociedade sem saber onde vai. onde há de ir  no individualismo  do ter,não inconstitucionalidade a força do ser, na planice de horizontes dispersos. renasce a esperança da saudade  da popria vida . Carlos
Texto- Massacre do mental consciência

A criatividade das humanidades o sentimento, grito da saudade, ao grito da liberdade, o ser humano se libertando do pensamento livre reagindo ás adversidades impróprias, a saudade a liberdade, se libertando dos dogmas viajar na essência do renascimento da luz, ao renascimento dos sentidos, a consequência, á consciência o  mental

Justiça 1 texto cereja e mel Abril do amor o massacre do mental consciencia

Um corpo uma flor pétalas lábios de rosa cereja  mel,  oiro fino mássico da cor do coração,seu corpo em suas lágrimas, cai lágrimas de pétalas de platina marfim, nos seus seios sementes frutos de alecrim, cravos da liberdade, nos seus olhos palavras de amor fraternidade justiça igualdade, na sua boca balbucia gemidos gritos da liberdade, Abril de sentimentos,Abril da liberdade Abril um povo liberto,á igualdade, sua boca palavras de carinho no seu horizonte da liberdade á liberdade, hoje o povo vive o medo, da represália do posto do trabalho, vive a insegurança, a escravatura do renovo,trabalhando o suor, por o pão  água casa, 7 meses sem pagamento do esforço o renovo a escravatura, que sociedade, este portugal desconhecido, Portugal o rico mais rico o pobre mais pobre,a verdade é mentira a mentira é verdade, os povos são as essências da vida da verdade, a Planeta a origem do todo a Humanidade  carlos

Você uma flor de pétalas lábios de cera de mel fino massivo, no seu coração cai lágrimas de platina marfim, nos seus cabelos molhados desejo simplesmente união, nos seus seios sementes de alecrim,nos seus olhos palavras de amor sentimentos desejo, nos seus olhos palavras de amor, na sua boca  gemidos gritos de sentimentos, de caricias, no seu horizonte cravos da liberdade do amor Carlos

   O massacre do mental consciência
 A  criatividade das humanidades o sentimento, o grito da saudade, o grito da liberdade, o ser humano se libertando do pensamento livre reagindo as adversidades impróprias, a sociedade, a saudade a liberdade, se libertando dos dogmas, viajar na essência do renascimento da luz do renascimento dos sentidos, a consequência, a consciência o mental procriando a força dos sentidos do mental. A  sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva, o individualismo origina a decadencia da planeta, declina a responsabilidade humana, ao aquecimento global. O  individualismo, dirige escraviza a humanidade, redobrando pelo ter a decadencia, o ser a expressão humana, dos equilíbrios- O sere humano não valorizar as essências de lógica, o desacreditar a decadência, de lógica, sera o futuro comprometido, com o individualismo,a saudade da liberdade, viajar o mental a consciência colectiva,