domingo, 16 de dezembro de 2012

a força das palavrasn

Textos. A força das palavras  n 1
 Convém lutar por a justiça, a liberdade a igualdade, por o ser, definir a caridade um crime, na dignidade humana, tem  direito deveres, tem o direito a alimentação, ao trabalho, a cultura, ao lazer, á habitação, definir o ser, o ser humano no respeito do todo, á propria planeta se defenindo nas igualdades, o individualismo a fragilidade ao fracasso da humanidade.constituindo por o capitalismo selvagem,desorganizando os equilíbrios, destruindo as essências, o individualismo provoca a instabilidade do respeito da humanidade. invertendo inventando o genocídio universal. A caridade dispersa as responsabilidades dos governantes das politicas se organizam destruindo na força do pensamento do mental da consciência, distribuindo o esforço o suor, o sangue, aos ricos mais ricos, os pobres mais pobres, provocando nas desigualdades, a miséria o racismo a escravatura, no individualismo provocando a destruição da planeta ao aquecimento lobal, a sociedade por o ser a sociedade colectiva ou não ser, ser sociedade colectiva a humanidade a planeta  carlos

Texto. a força das palavras  n2

Vou andando na verdade nos rios das margens do pensamento, na procura das palavras procurando, a essência das liberdades humanas, estaremos enganados, no individualismo, na proposição, estarmos ao serviço  das palavras no manto do frio ao calor das palavras, ou as palavras,encontrarem ao serviço da procriação da liberdade do ser, a força a unidade da criatividade no respeito do todo, as palavras não nos pertencem,elas existem, só recuperar repor num jardim de pensamentos onde as flores são diamantes do amor, repor no devido lugar, escrever com a tinta pintando a tela a óleo, a iniciação das palavras, escrevendo as lágrimas do sofrimento,dos povos gritam á justiça á liberdade humana, no respeito das essências da planeta unificada ao aquecimento global,repor a verdade do colectivo da sociedade. A poesia a força livre expressiva, a força livre das liberdades, dos direitos deveres,o pensamento e livre, algo vem do desconhecido das entranhes da propria verdade, nem governos nem politicas, nem entidades conjugando as lágrimas da liberdade, sim nas politicas da verdade, do colectivo a democracia avançada,o pensamento humano liberto.fraterno de igualdade, entretanto nos destruirmos destruindo por o individualismo a humanidade a planeta, viva a democracia avança na perspectiva do humano novo carlos

Texto, A força das palavras  n 3

  Flor do sertão  estar por aqui, neste infinito espaço, neste silencio de aspectos, onde a procura mora no infinito, antes do tempo, onde as flores do seu sorriso se transforma em perfume de saudade,onde um oi um nada, se transforma no tudo num nada, no amor da saudade da vida perdida, mesmo na distancia no meio nos separa num rio desaguando no oceano,o oceano do amor, que diferença, um olhar olhando outro olhar,se cruzando, no olhar dos nossos olhos, se este silencio, este jeito, nos transmite a segurança do nossos beijos, nunca dados,o que faz na diferença se a distancia nos transmite segurança do nosso amor, caiem caiem lágrimas de mel,caiem lágrimas folhas  de amor, parra caída cachos de uvas perdidas,no espaço do nosso amor nunca consumido o néctar das lágrimas do silencio, nesta distancia simplesmente carinho beijos de amor carlos

Texto- A força das palavras  n 4
  Antes de tudo a justiça, identidade de identificação de atitude da humanidade,a justiça unificada, o progresso de consciência, do mental, a caridade a humilhação do que somos, do que deveríamos ser,nos identificamos em asas sem asas,caminhos dispersos identidades individualistas, os caminhos das estradas por indeferir, somos a liberdade sem construirmos, somos a degradação no individualismo humano, a planeta no aquecimento global,nas circunstancias de deveres compromissos a sociedade colectiva,aos equilíbrios da humanidade da planeta carlos

Texto- A força das palavras  n 5
  A mudança da sociedade no mental de consciência humana no progresso, a humanidade vivendo o negativismo,sim evidente vivemos num espaço se diz democrático, a realidade democrática  a liberdade incomparável, sim verdade a humanidade não se encontra preparada, a viver a sociedade de lógica justa de igualdade de equilíbrio do todo, reformular o avanço do mental de consciência de sociedade digna inteligente, existe dogmas de interesse pessoal, do poder politico económico, estabilizando estratégia desumana, entrava a mesma sociedade de dignidade na divisão dos povos elites castas escravatura, a exploração do humano ao humano, não existindo regras de receptividade, não a capacidade de resolução a sociedade fraterna de liberdade justa equilibrista de justiça,o subconsciente reformula o negativismo do interesse do poder da ganancia, ao poder económico, desestabilizando a receptividade do que o ser humano representa, a sua dignidade, vivemos a discórdia do progresso inútil, progredindo nas incertezas sem futuro, por o individualismo, por a riqueza do suor do sangue  de escravatura, por o individualismo, vive-se a sociedade individualista desmoronamos os caminhos da igualdade fraternidade justiça, no silencio impróprio, nas vagas do mar, no som das trompetes do silencio, o sofrimento,nos pratos vazios, na fome humana, digo redigi o consenso humano,  palavras justiça democracia avançada liberdade, no brilho no grito gritarei liberdade.nos sentidos gritarei aos sentidos do vento, aos dogmas do tempo, nas lágrimas escorridas no sofrimento dos povos, gritarei liberdade,vive.se a era dos caminhos incertos, vive-se a sociedade individualista, não  sociedade de respeito as essências, por diversos aspectos existe a proliferação de droga, do futebol,  ópio dos povos, o desprogramar  as novelas programando a sociedade ao ritmo do formulário procriando o negativismo, uma força de desentendimento entre povos, a precariedade, cidades sem rosto sem sites de lazer, não alinhamento na defesa dos transportes, ás energias alternativas, a transformação da sociedade não de poluição,implantar um formulário de iniciativas colectiva a planeta,  suportar a consequência abusiva, cidades coabitam com pessoas dormindo na estrita miséria, dormindo na rua, ao frio á chuva, provocado por uma sociedade extravagante, desorganizando  intemporal, o progresso da humanidade, ficando  pendente a humilhação,  á humanização dos direitos deveres, sociedade coordenada de valores de moral consciência, viver a democracia avançada, informação aceitação de caracter informativo politico económico, se define por capítulos de anomalias retardas, espaços fechados processando o negativismo, de iniciação de princípios,  gere a sociedade sem regras sem valores processasse a insegurança o individualismo a indiferença, vive-se a sociedade abusiva tratamos o ser humano sem preconceito, valor da redistribuição equitativo do esforço dos valores humanos. que sociedade pretendida, abusiva nos tratamos em animais simplesmente animais irracionais, somos a fragilidade conceituoso.
Espaços fechados a irreverência informação democrática TVI SIC entre outros canal de código fechado, por conseguinte não se vive a sociedade de ispirito aberto, independente democrático, aberto na procura de sociedade do humano novo, vivendo os privilégio individual, origina desprogramaram a sociedade por o ter. No individualismo não existindo projecto colectivo planetário, gere incompetências, a humanidade vive sem projecto, sem futuro,no que o individualismo reflecte, alimenta.se nas perspectivas, originando as incompetências., a sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva.Por o ser por o colectivo, por a democracia avançada, o centro a dignidade humana do todo do tudo ou nada,a humanidade a planeta, se não existe respectiva expectativa do futuro a realidade de realização da razão, no concreto o ser humano se define por  consciência por a moral,por a consciência, na inconsciência nos destruímos.o individualismo provoca o aquecimento global. A estabilidade urge necessário urgente mudança de sociedade no projecto do humano novo. carlos

Texto. A força das palavras  n 6
  Palha solta, palha verde seca,montanha do tempo, mancha de ervas, pele mirrada, rocha calada de emoções, morte de palha,  pedras soltas,marcha de veludo, na recriação definida, erva estendida espetada, nuvem perdida estendida, suspensa de cordas de palha. Frutos maduros, montanha de água seca, uma manha, num amanham  decadente, uma nascente de uma fonte ausente. Agua de oiro semente de linho de fibra fruto seco morto,menino levante, lençol puro de agua de oiro fino,  agua de linho, cetim de agua perdida de fibra, de corpo cheiro morto, corpo de ceara mirrado levante do vento, ceara do tempo, ceara da vida,sentir a lógica dos sentidos, sentir a morte de perto de longe, ceara da vida, ceara do tempo,numa ribeira verde de agua seca, de uma fonte por nascer na luta da receptividade humana carlos

Texto- A força das palavras n 7
O poeta no poeta de pretensão sem intenção de minha propria intenção de valorização pessoal,sou adverso contra a indiferença,contra a escravatura, contra o genocídio moderno universal, por as essências humanas por o ser, divergir nas igualdades, preencher o ego da justiça, o individualismo convoca a destruição o aquecimento global, no proposto no individualismo provoca o aquecimento global nos destruindo, o colectivo de sociedade de democracia avançada evidente o capitalismo selvagem destronou as essências, constituinte do ser humano, no regular o sistema planetário na procura do socialismo o comunismo, a defesa do concreto da sociedade da humanidade ao equilíbrio da planeta,  se sou poeta serei poeta para o povo na defesa da planeta escrevendo resmas de palavras  carlos

Texto- A força das palavras  n 8
  Poeta da liberdade, poeta do amor,poeta da justiça poeta do amor, servindo as palavras, vassalo do amor,sentir lutar por a justiça por a liberdade sentir  lutar as igualdades da humanidade nesse efeito me fiz poeta poeta das palavras vagas sentidas escrevendo linhas de liberdade justiça fraternidade igualdades respeito da humanidade, respeitando a planeta carlos

Texto- A força das palavras n 9
  O romantismo uma força interior, plantar um jardim de flores de pétalas de renascença, num caminho de encontros de espera, olhos de força ao vento viver,ofereço um monte de pétalas num beijo gravado de fios de sentidos,  flutuar formular o desejo de amar, num frasco de perfume, de silêncios,num romance transparente no seu corpo, um túnel de luminosidade,uma fonte de sinceridade,uma pintura a óleo de babel, uma planta numa flor sublime, no renascer um romance de liberdade fraternidade num sentimento o do amor. A poesia um ramo de pétalas esmeraldas esmagadas de perfume, sentidos  sentimentos no reviver nos nossos corpos, o desejo do amor do renascer a alvorada,  o renovo de liberdade carlos

Texto. A  força das palavras n 10
  Palha solta, palha verde seca,montanha solta ao tempo, montanha mancha nuvem preta, mancha de ervas, pele mirrada, corpo sujo morto, rocha calada,  emoções, morte de palha pedaços de pedra solta, um espelho de reflexos de água, reflexos de vidas humana, uma montanha de cedros, um diamante de veludo de ceda,num só caminho. do chegar o aproximar, a alvorada a primavera, frutos maduros, montanhas de água de fonte seca, montanha num amanham decadente, uma pista indefinida, nascente de uma fonte ausente insegura, água de oiro menino de berço, leite quente, menino  liberto semente de linho de fibra fruto seco morno morto,menino valente  sol, lençol puro de água de oiro fino transparente, de agua bordada, fibra de cetim de oiro de  perfume de folhas secas caídas de jardim, agua perdida,de trigo fruto fibra de corpo inteiro mirrado, do morto vivo,levante do vento, luta desigual,ceara do tempo,ceara da chuva, ceara da vida, ceara de oiro,sentir a lógica dos sentidos, sentir ceara de oiro palma verde,morte perto  longe, incógnita do tempo do futuro incerto, ceara da vida ceara do tempo,do longe perto,numa ribeira verde de água seca, morta de uma fonte ribeiro verde sujo de agua poluída, uma fonte por nascer, numa luta recreativa humana livre independente.
Tudo vale a pena, num rio desaguando num oceano liberto desperto de emossoes,  silêncios de adjectivos do amanhecer, numa noite perdida,num sorriso desperto nos silêncios de fome,iremos morrer, nesta miséria infame, a fome ao povo aperta, neste silencio indefinido indiferente,  se procuram destinos longínquo,  se dispersam nos caminhos da vida, vida morna, vida lanterna, vida desperta dispersa liberta, vida escravatura, se dispersam nos caminhos dispersos da vida, um caminho, um  cantinho outros cantinhos,, caminhos dispersos,num cantinho outra uma casa, hoje rua, estrelas manto decadente humano, uma cama na rua de cartão, uma cantina qualquer, a caridade a injustiça, o crime a viver,um crime de injustiça, um crime praticado desta malvada vida, onde uns comem outros vê comer, muito boa gente, por não trabalhar, no trabalho espaço incerto, hoje a sofrer, sorrisos do amanham incerto inseguro sem futuro, e os filhos a fome desta sociedade ansiedade insegura,  ingrata malvada, uns o caviar, outros a fome, outros a merda a comer, os pobres mais pobres, os ricos mais ricos, reflectir pensar a vida de muita boa gente, deste portugal desigual, o portugal desconhecido, desta planeta insegura a poluição ao aquecimento global, a fome a miséria, onde os filhos, não comem a suficiência, vivendo a insuficiência. deste portugal desconhecido de privilégios e proviligiados, dos famintos da miséria prefabricado, famintos de miséria a vista, prefabricados desempregados,  metáforas de condenados, um povo sofrido, um povo não acordado, não realizado por politicas desorganizadas protegendo os corruptos. Poeta é o povo carlos

Texto- A força das palavras n 11
  Entender sentir amar os recursos da natureza, folhas caídas, pétalas dispersos, silêncios no profunde  dos silêncios suspensos, caminhos fecundo ao amor,de natureza justiça,num grito o grito da liberdade, num sorriso do olhar generalizado, os lábios de cereja no sorriso dos olhos na cor do arco íris,  cabelos soltos ao vento voando a liberdade, num so desejo a prenuncia do ouvir a palavra liberdade igualdade fraternidade justiça,um so caminho, caminho de consciência mental unidade. O social a sociedade colectiva ou não sociedade colectiva, por o ser, o universo na síntese do todo.
O individualismo o ter, o aquecimento global o generalizando os caminhos de essência humana, no silencio dos silêncios seguir os caminhos de liberdade da vida,no respeito do todo da humanidade da planeta, em que a luta ilumine a luta de classes no respeito do todo do suor do cansaço do esforço dos povos sustentaram o futuro do ontem do hoje do amanham respeitando a memoria dignificando o trabalho os trabalhadores o povo carlos

Texto- A força das palavras n 12
  Nos rastos arrastei,rasguei bocados de lágrimas encontrei , podas de sementes plantei, semeei a liberdade do mim, dentro de ti, no trigo loiro o pão,e amei com as minhas mãos,bocados do nada, e sem nada semeei e serei eu enfim. um palhaço um mostrengo, um ser humano se definindo,nos raios do sol na rua dos  destinos, encontro os destinos das sementes as flores de pétalas caídas, se definindo nos rasgos da terra mãe  lavrada carlos

Texto- A força das palavras n 13
  Recordar a força das palavras, movimentamos a criatividade, deslocamos ao vento, voamos nas asas do tempo, nas asas da vida,de renda de cetim, margens de marfim, pérolas do tempo, na liberdade dos sentidos, o anseio a propria liberdade, na força das palavras o resistir, lutar a causa da injustiça,lutar a humanidade, lutar a planeta, lutar as incapacidades que nos destroem, lutar as igualdades, reforçar os sentidos os sentimentos,na força lutar a miséria humana, lutamos contra esta desgraça da humanidade, sentindo o trigo da foice no rasgar o trigo, a carne do corpo humano vivendo a escravatura, o joio  o frio, do suor do cansaço, mãos calejadas, do corpo destruído, do cansaço do esforço da riqueza indecente de outrem, a escravatura proporcionada,  semeamos o tédio da terra, semeamos a discórdia da humanidade, da terra  não lavrada liberta,na liberdade humana, lavrando a indiferença do nada, procriando o individualismo, procriando a miséria da humanidade. Da terra mãe madrasta, da terra mãe sentimos a indiferença, o desfalecer da iniciativa,uns tudo outros nada,  terra mãe,  terra que nos desprezou. o suor do labor do sangue regado congelado explorado, a insuficiência da sociedade indigna, vivendo a indiferença o individualismo, mãos espetadas estendidas, calejadas a esmola, a caridade do tudo ou nada, o suor do próprio  cansaço, fabricado no suor do pão da miséria, o mesmo pão da justiça do esforço de igualdade fraternidade liberdade, mão espetada punho serrado do renovo Abril,  gritando a justiça da terra mãe. desconhecida, na força das palavras um hino a justiça a liberdade, lágrimas caídas mãos descalças, lágrimas suor do cansaço, do corpo dorido da alma despedaçada,da injustiça desumana, lutar camaradas a luta continua, a fome do povo aperta, corpo franzido mãos calejadas, mãos despedaçadas caídas, crianças  trabalhadores o povo,comendo o nada,da riqueza dos outros, que sociedade pretendida, uma sociedade de famintos,  de ricos os ricos mais ricos os pobres mais pobres,a indecência a denuncia, a criatividade da força das palavras, gritar ao vento a injustiça da humanidade, o genocídio universal, a fome dos povos o individualismo, o ter.
Que sociedade individualista, navegando no barco das incertezas, do mar alto da fome da miséria da escravatura, velas soltas ao vento, comunicando a desgraça o pensamento,o individualismo, as chuvas ás montanhas não se encontram,não se manifestam, no aquecimento global, o ter prevalece ao ser, no individualismo a fraqueza dos sentidos, a sociedade será sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, somos a responsabilidade do futuro da humanidade da planeta. Somos o genocídio universal premeditado, somos a fome o sofrimento a escravatura planetária, somos o futuro sem futuro a incógnita, responsabilizar camaradas a luta é permanente também  universal, sejamos dignos da luta da descoberta da liberdade dos povos, lutar camaradas somos comunistas lutamos  a nossa insuficiência ou a nossa suficiência, lutar por o povo por a planeta a nossa obrigação a nossa dignidade colectiva viva o p c p  viva a dignidade humana, viva o esforço do reforçar reformular nos silêncios,  gritar a alvorada de um novo Abril na gritaremos a liberdade dos povos a nossa dignidade colectiva no respeito dos povos da planeta viva o p c p viva os povos  carlos

Texto- A força das palavras  n 14
Paz na alma, lágrimas na alegria,sorriso nos olhos, indiferença nas palavras, a existência da humanidade, no existir vivemos o não existir, vivemos sem nos conhecermos,na calma sentimos na força das palavras,, recriamos fugimos a fuga,dos fragmentos do existir,  exigir a liberdade concebida,sentimos reagimos no olhar,dos olhos, e amamos na distancia plantamos lanternas estrelas iluminadas, das raízes plantamos raízes e das raízes plantamos a força da razão e  lavramos a saudade nos soluços embargam palavras, gritaremos os sentidos de justiça humana,da liberdade plantamos as sementes das flores cravos da liberdade.
 Gritaremos as palavras justas de justiça da humanidade,reviver a liberdade não a caridade, a justiça humana, das lágrimas pintaremos, as palavras na força de decisão dos povos, preparando os povos na decisão de proximidade universal respeitando a planeta a humanidade, reconstruir a sociedade digna de igualdade, voz dos sentidos palavras embargadas da emoção num paraíso desconhecido, desconcertar viabilizar a consciência o mental de regras intenções institucional ou anticonstitucional   indeferidas, prevalecendo a ganancia indefinida, relembrando constante nos deveres direitos, o humano nasce livre independente na incapacidade de reflectir á sociedade equilibrada humanizada vivemos na´diferença a indiferença não pretendemos praticar a sociedade de principio não escravizando nem explorando o humano ao humano carlos

Texto-A força das palavras n 15
 Sonhar com o irreal, sentir o silencio do desconhecido, do mel do próprio fel, olhar no horizonte distante, ver as sintonia no som dos ouvidos, do suave da musica do encantamento na liberdade, da terra mãe, dos silêncios do amor, sentir o vento norte sul,nas calçadas da terra das sombras dos sonhos, sentir ouvir o som do som das vagas fortes, bater nos rochedos de partículas em bocados de espuma branca   suave enraivecida solido, sorrir ao vento,sorrir a brisa do oceano, sorrir aos olhos do amor,no sorrir dos lábios dos beijos, carlos

Texto- A força das palavras n 16
Se amizade pretende, se amizade necessita a conversar aqui me tem, na solidão caminhamos, sem saber para onde vamos,se iremos em frente ou em contra mão, sentimos na solidão o desejo de conversarmos, sentirmos o enorme desejo de amizade semear o infinito, o romantismo uma força do tempo, uma floresta de cinzas,uma flor perto da vista,um sentimento importune, num desejo desperto, amar a vida, amar a força da verdade seguir caminhos disperso de silencio, de magia um silencio de muitos silêncios, na magia do amor, beijar a magia da saudade da amada do infortúnio da liberdade carlos

Texto- A força das palavras n 17
  Seu jardim floresce paginas de ensinamentos, fontes de silêncios  expressões de marfim, num só destino sua alegria a felicidade, sua vida energia necessária, sua estrada a estrada da vida da saudade,de quem ama, no deserto vivemos, no desejo continuamos a viver, só sei não sabendo nada só sei o ser humano, terá de viver a igualdade nesta vida de injustiça, uns comem tudo, outros não comem nada, nós os camaradas dizemos a luta continua, na defesa dos direitos do povo,dos trabalhadores. Quem luta um dia sempre alcança carlos

Texto. A força das palavras n 18
A amizade na amizade se divide amizade, entenderemos entender os outros, nos outros nos encontramos aprendemos uns com os outros, quem entende pretendera falar abalizar com as amizades. diverge entre subentendendo não unificado, sim diverge disperso vivendo em liberdade amizade, analisar entender falar carlos

Texto- A força das palavras n 19
 Esculpir a pedra em bruto, pedra esculpida ao vento, uma musa do vento,uma musica, uma musa do tempo,um peito sangrando, um porto de abrigo seguro, esculpir as palavras o céu de imagens estrelas brilhantes, de lágrimas incertas, num lençol de vento, numa terra lavrada, numa fonte uma terra seca, uma fonte de liberdade inacabada, um coração despedaçado, em pedaços de nuvens dispersas, vive a saudade, vive o voltar, numa tela de imossões, num rasgo rasgar os rasgos da terra lavrada, rasgar os sentidos. pintar o olhar dos sorrisos dos lábios,num desacerto oco opaco,do mar alto,do mar solto, do mar ir e voltar, serei eu, serás tu uma sereia do mar da terra, seria a liberdade do colectivo da sociedade carlos

Texto- A força das palavras n 20
O sofrer um caminho de perspectiva desconsideração, da matéria á matéria considerada, quem prejudica por prazer prejudicando,quem acarreta as costas as indiferenças, prejudicando a propria matéria, humana planetária  o individualismo, a indiferença, prejudicando o sofrer. Percorrer caminhos paralelos na procura dos sentidos defendidos lógicas dimensões de entendimentos num circuito de inspirações de encontros desencontros carlos

Texto- A força das palavras 21

Se a força da vontade fosse sorrisos, se o olhar fosse caminhos, se a expressão do  pensamento, fosse realidade de justiça, se nós humanos na planeta lutássemos a liberdade,o mental a consciência, na força do ser, no respeito do todo, na criatividade na força da razão, os direitos, essência dos direitos e deveres, na redistribuição do esforço do suor do cansaço, da morte da fome, do sofrimento da escravatura, na força da vontade seriamos a ceara ceifada, com o suor da humanidade, o pão da fome da ganancia, seriamos uma sociedade digna de deveres e compromissos, a poesia um hino á liberdade, ao pensamento livre universal. Ao respeito humano a planeta o poeta, procura-se determinando os sentidos, procurando palavras de dignidade, respeito á humanidade, lutando á justiça, amizade força determinação, na força das palavras, a beleza da criatividade, no encontro com as montanhas não se encontram, se encontrando,os poetas na poesia a luta no respeito dos povos da planeta, reforçando a dignidade do reencontro, ás montanhas reencontradas, carlos

Texto- A força das palavras n 22
Em portugal se pratica a caridade, com o dinheiro do esforço do suor do cansaço dos pobres. Os ricos mais ricos os pobres mais pobres. É esta sociedade vivendo a precariedade, vivendo a velocidade sem equilíbrio, algo esta irado, fala-se em amor natal, palavras de intenção, sem nexo realidade a sociedade justa, direitos deveres. e constantemente se pede ao povo a contribuir ultrajando os deveres de quem nos governaram.Somos as imagens de circunstancia circulam de hipocrisia, morte fome desgraça escravatura. crianças impedidas de comer, nas cantinas escolares, os pais se encontrando sem trabalho, ou com salários de insustentabilidade, com salários em atraso de dois nove meses, após pagamento de renda,  se atrasam por despesas inerente  extras a doença compra de medicamentos, se desorganizam, um crime uma sociedade não vivendo do todo na felicidade, seu povo a sociedade negligente vivendo dos privilégios da miséria, é um pais em vários países,o fausto os que controlam a miséria, e os que vivem da miséria. e os que vivem da miséria vivendo o fausto.
 Somos a raça humana de intenções desfavorecidas, da fome da miséria da escravatura, somos a indiferença, somos um pais desgovernado, governado indecentemente, em todos governos nos governaram governando-se, limas oliveiras e costa entre outros inserido a corrupção o povo sofrendo, governando sem etica da palavra dada, sem princípios de justiça, lealdade redistribuindo o esforço do colectivo, a resolução, vivemos as indiferenças os ricos mais ricos, os pobres mais pobres, o mental a consciência á revolta da justiça se aproxima, um crime prefabricado praticando,a caridade, sim a justiça sim a razão, a normalidade do esforço do todo, um crime praticado a memoria da humanidade á planeta carlos

Texto-A força das palavras n 23
Mãos dadas mãos sofridas, mãos estendidas espetadas, um gesto, mãos calejadas, de pedintes de pedaços bocados pedaços de pão, miséria humana, bago por bago de arroz, terra sulcada rasgada lavrada rasgada molhada, do suor do sangue, ossos visíveis de fome morte dos vivos, neste silencio se vive no olhar dos inocentes,um grito da liberdade, da consciência do mental, da terra mãe, de justiça,um grito de esperança, um grito de desespero, desprezo, um grito de luta por a igualdade por a justiça, por a raça humana animal. Quem somos nós, o que somos,vivendo os caminhos dos destroços das cearas invisíveis, das planícies verdes dos proviligiados, por quem nos governaram,somos criminosos prefabricados um genocídio premeditado, espectadores  calados da intolerância do individualismo da indiferença,  da indecência do silencio da morte dos inocentes. Somos a indiferença, somos a ignorância, um acto preocupante,somos a raça irracional animal,somos as espécies desprotegidas á sua extinção, somos a culpa sem expressão, somos a merda que fabricamos, quem somos afinal nós, não nos respeitamos não respeitando a planeta. Quem somos nós não lutamos a sociedade ao humano novo, somos o exigir o respeito á humanidade, responsabilizar quem nos governaram e nos governam carlos
Mãos espetadas, será, mãos espetadas, será um cumprimento um pedinte um lamento,um adeus a agonia expresso no olhar,da esperança,mãos espetadas corpos mirrados franzidos, esperando a morte, por a fome no silencio distante morre sem definição enterrado em um lugar qualquer, ou esbanjado por esta terra nos dá o pão, a 12 a 12 segundos morre um ser humano  na planeta desta indiferença da humanidade carlos

Texto- A força das palavras n 24
As indiferenças dos privilégios não reforça a dignidade a humanidade,no respeito planetário analisarmos as indiferenças, propomos a desigualdade, o mistério  a miséria a fome a precariedade a escravatura, indigno do ser humano, o humano explorando outro ser humano, explorando a humanidade, desfraldamos a temática do desconhecimento do descontrolo a dignidade humana,a dignidade humana é usurpada, por o capitalismo selvagem, o privilégio de caracter de diferenças, o ser humano em toda a sua dimensão de justiça, complemento o estar certo, vivermos a harmonia nos direitos das essências do respeito dos equilíbrios do positivismo do todo, o humano  nasce livre em toda sua dimensão, independente da origem dos direitos deveres, a sua propria essência, o direito e deveres da humanidade no respeito da planeta no todo.
Exploramos.nos humanos entre humanos, somos a raça de privilégios e proviligiados,somos a indignidade do que representamos, nos aconchegamos ao individualismo, nos destruirmos, destruindo a humanidade, destruindo a própria planeta, por o individualismo provocamos  a sociedade de caridade. á morte da fome,  o ser humano perdendo a sua expressão de pessoa livre, perde a sua dignidade propria, a luta uma constante da vida, o colectivo a sociedade será colectiva ou não será sociedade colectiva, o individualismo motivado por o capitalismo selvagem, por interesses análogo a vida imprópria, por o ter a indiferença o individualismo da sociedade planetária no formato individualista por o ter provoca o aquecimento global, analisamos em milhões de anos aos últimos 200  e recente 100 a 50 anos ao momento actual, as mudanças climatéricas as espécies extintas por óbvios motivos, o pensamento uma força na força das palavras, a sociedade colectiva.
Somos no individualismo a insegurança, a morte dos vivos mortos, somos a impor-potencia impotência  incompetência a incompetência, da saudade da resolução do respeito da dignidade igualdade fraternidade direitos e deveres.
A vivência a sociedade justa, no individualismo o aquecimento global, nos interpela nas nossas proprias origens.A sociedade colectiva, a força das lágrimas da força das palavras, vivemos a negligencia de afectos A força das lágrimas das palavras embargadas da voz,nascem fontes de essência  flores de pétalas da luta digna humana camaradas o povo exige o retorno da normalidade lutar camaradas estamos com o povo com os trabalhadores, com a razão as lágrimas são montanhas a se encontrarem, viva o p c p viva o humano novo, viva a planeta carlos

Texto- A força das palavras n 25
Em perspectiva terra lavrada, semente semeada, espiga ceara  trigo,  foice  espiga ceifada, farinha  pão rasgos do suor, regando a terra sulcada palmo a palmo rasgada lavrada regada, semeada com o esforço  a terra do pão de ninguém,  com o suor do sangue dos sentidos da memória, a felicidade amor serenidade elegância determinação objectivos o pão redistribuindo do esforço

sábado, 8 de dezembro de 2012

congresso 19 e outros textos poesia


Texto-Congresso
  O congresso do p, c, p, é atitude
  O 19 congresso em energia pendente ao calor a iniciativa da verdade da justiça, assisti sem teorias, com lógicas. Sim realidade praticas o 19 congresso aos ulteriores congressos. Remodelar realizar as iniciativas no respeito aos povo aos povos á democracia avançada,o simbolismo de orientação dos povos a verdade a justiça.O partido o colectivo, a expressão do povo, aos povos, na universalidade de conjuntura, do progresso homo gene do colectivo de sociedade, se dirigindo ao colectivo por o ser,respeitando as essências humanas, do não da exploração do humano ao humano, substituindo a exploração do homem ao homem. a exploração do humano a humanidade, reflectir no que somos o p. c. p. unidade colectivo, expressão popular ideal do projecto de sociedade, vivendo a democracia avançada em liberdade, dirigido por seus órgãos eleitos democraticamente por seus delegados no congresso o p. c. p, a força da juventude a temática do p. c. p. expressiva aos direitos humanos. O direito á liberdade de igualdade a alimentação,á escolaridade, á cultura, á habitação, ao lazer, ao trabalho, essência de dignidade humana. Determinar a caridade a imensidade implantar a justiça, sermos dignos do que somos comunistas camaradas.Viver a democracia o calor humano a iniciativa a força da razão da justiça. Sermos dignos da luta camaradas, sentirmos vivermos as liberdades colectivas, em prol da sociedade justa de justiça dos equilíbrios do concreto de democracia avançada no objectivo o colectivo da sociedade profunda fecunda o individualismo um crime a natureza por o ter, absorve a identidade humana,no genocídio premeditado pretendido, inserindo a fome a miséria, a escravatura, a mortos, morte dos vivos espalhados em circunstancias drásticas desumanas em toda plenitude sobre a planeta terra.Corpos espalhados mirrados como animais, aos animais ditos racionais+ o somos a indiferença do processo de analise, o individualismo o aquecimento global. O 19 congresso o calor humano camaradas, a força da razão da justiça da verdade, ás igualdades ao esforço ao surrealismo ao suor respeitar, o desunir.nos os privilégios, provocando a de cadencia da sociedade da planeta, crianças as primeiras refeições unicas nas cantinas escolares, o povo assiste persiste a miséria o fracasso, das politicas por o medo desprouvéramos o povo,por o medo ao posto de trabalho, a represália, se foi acumulando, remodelar as iniciativas sem medo reforçar o p. c, p. . O 19 congresso um espelho um manto humano de energia progredindo no ideal do projecto humano de  sociedade ás igualdades. Os políticos dos governos sucessivos c d s  psd  p p  ps, O lobbies nos exemplos b p n, b p i  universidade moderna, submarinos, Armando Vara o sucateiro de Ovar, Oliveira  e Costa, Duarte Lima entre outros o sabemos O lobis após governo passam a lobbies directores de empresas onde a politica é e será manipulada por o capital, devemos nos questionar onde se encontra a democracia. A informação o reino de desinformação o capital com a politica detém transformando o ideal humano de inconsciência mental,desmantelaram a condição de felicidade do povo,dividindo o Pais entre privilégios proviligiados,para com o povo sofre, como o povo pode tolerar tal afronta de miséria o desorganizar da sociedade, os privilégios a conjuntura dos desequilíbrio conjugando a liberdade o colectivo, a sociedade do ser do esforço do suor, as  iniciativas em prol do fundamental. O Humano a humanidade recriar o humano novo, no respeito das essências planetária ao aquecimento global,o individualismo o ter sim o aquecimento global nas consequências, o desorganizar a planeta. O 19 congresso a razão a teoria o caracter o colectivo do p c p. viva o pcp, viva o caracter o colectivo do pcp. viva os povos, viva a  humanidade,o universo viva o 19 eme congresso do pcp carlos

Texto- Se o silencio
  Se o silencio fosse um sorriso, do seu sul, os olhos do meu sul, no silencio dos seus beijos, seus  abraços, seu carinho, o calor do sorriso, do seu corpo,eu seria os lábios do seu sorriso,no seu amor,do seu amor seria os lábios de uma fonte, seria a energia do nosso pensar,a magoa do nosso viver, seria os lábios meus juntos aos seus lábios, o fresco da sua fonte de água límpida fria, esculpir o suor das mãos dos calos doridos, esculpir o seu coração, moldar ao meu coração, seria o silencio dos nossos pensamentos dos nossos olhos, as lágrimas límpidas de pérolas sentidas, esculpidas, o seu corpo maravilha, seria a estrada da vida a percorrer, o desejo do amor, coce seria a sereia dos sonhos, seria uma fonte um caminho no caminho da vida da estrada, na distancia entre nossos dois olhares, um beijo nos seus lábios perdido no céu azul do oceano, no desejo eterno no calor do seu olhar,ao frio do seu sol no calor dos nossos  corações perdidos na distancia de um oceano nos divide, no deserto dos nossos lábios  nos beijos desta distancia distante um só sentimento o sentimento de amizade  carlos

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

CMA legalidade


Texto - Legalidade

 Legalidade, lealdade, lógica, personalidade,,, realidade qualidade igualdade, liberdade,, fraternidade, equilíbrio ideal.
O conjunto a liberdade do conceito planetário humano, no respeito de todas essências, respeitar os equilíbrios num ispirito de lógicas, numa democracia avançada, estruturada de lógicas, no conjunto em toda a Humanidade. pratica-se actual o descrédito da personalidade em liberdade fraternidade, da justiça do ideal,do não da lógica animal.
Somos intervimos, somos o animal racional, agimos em irracional,vivemos os desequilíbrios.no individualismo, vivemos temos consequências drásticas.O aquecimento global,  fome a miséria, a escravatura, o genocídio do privilégio, em cada 12 a 12 segundos morre um ser humano por fome, algures na planeta. São esqueletos vivos, são os silêncios da morte, não manifestamos nossa indignação, somos espectadores do imprevisto,parasitas do acto desumano, na diferença, vivemos a indiferença. Me acuso. Vos acuso. Sois parte da responsabilidade.
Os submarinos, o B P N o BPI universidade moderna, S G P escolas privadas com os dinheiros públicos, segurança social hospitais, as iniciativas de parasitas vivendo sugando o esforço do suor do sangue do povo dos trabalhadores, são os silêncios da morte. Os 19 000 000 euros a divida da água, 5 000 000 de empresas e outros em que não pagam os salários vários meses aos trabalhadores, 120 000 000 divida de CMA o ex presidente com a sua equipa deputados votavam a este descalabro, deixando Albufeira numa situação dramática, subsidiado durante vários anos, orçamento anual  60 por cento com receitas do orçamento de licenças de construção nem conto o que penso, foi frustração   o fracasso por o futuro do não a conjuntura de verticalidade a outros sectores industriais diversos, os frutos secos  o artesanal outras pira-metes com praticas de abertura de postos de venda  em vários locais próprios outros postos de trabalho.
O que é o ideal, o que representa o ideal humano, o ideal de sociedade, no  representar a propria sociedade, o ideal de albufeira, desprotegeram desprouveram Albufeira, Algarve o Pais a Planeta, o ideal a moral a consciência projectaram o futuro, sem futuro.
Destabilizaram as lógicas as essências, desprouveram o futuro, penso 20 por cento do povo de Albufeira, recebem alimentos em sites de caridade. Projectaram a sociedade sem futuro, sem justiça. Projectaram a caridade não a justiça. O que é o ideal da sociedade,a sociedade de lógica do futuro, a fraternidade a igualdade os direitos humanos o ideal, projectaram a caridade. O ideal a justiça. A personalidade humana, a estrutura mental de consciência, a estrutura humana de estrutura planetária, o ideal humano dos direitos e deveres, o que é o ideal dos direitos humanos sem o ideal de conjuntura de personalidade, se conjuga no conjunto o ideal do significado do que somos, do que pretendemos ser, nossa identidade, nossa dignidade  propria. Somos o fracasso por o ter, por o individualismo. Somos a destruição o aquecimento global da planeta, a subida do oceano, a lógica de personalidade, as igualdades se transmite por o ideal, no senso do concreto real realizado a profundidade dos equilíbrios do positivo concreto. O ideal de sociedade no colectivo de conjuntura.Proporcionada de personalidade legalidade do todo.
 O ideal se conjuga num processo de lógicas no respeito do ideal fraterno de 33