domingo, 24 de fevereiro de 2013

A prosa a poesia

Texto - Prosa poesia n1

Quando adormece o corpo estendido no descanso perfundo dorme sem luta, por a verdade do infinito do corpo maribundo da revolta,sem luta. Por a verdade do infinito dos passos do corpo da própria luta, lutar a dignidade humana, vive resignado por o sonho corteza o sonho ficara adormecido, de um corpo estendido no horizonte de recomeçar, os sentidos dos olhos perdidos de um abril por solucionar no verso verde no cansaço do campo vermelho da terra rasgada da esperança alcançada no silencio do olhar,se perde na distancia do mar,outrora desperto pujante distante libertário no grito da noite a saudade de um outro renovar concluído outro abril da saudade o cravo rubro vermelho da liberdade  Carlos

texto Prosa poesia n 2

No fundo da alma brota, pétalas de folhas de fontes sumida,  lágrimas dos olhos da fonte seca da liberdade do amor, de braços estendidos, sorrisos indefinidos por se concretizar, as palavras são a força da razão do existir da consciência, o existir não suficiente  agradecimento é pouco, existir não suficiente, estar presente, quando a amizade necessita, no afeto da realidade a amizade da terra rasgada das palavras sera o universo das imagens da imagem de nós mesmo , Rume de silêncios, rume de intenções, onde o fresco é o calor do irado do irracional da verdade  Carlos

Texto- Prosa poesia n 3
A tempestade de areia fina, no lugar das tormentas do desejo do sol escaldante dos sentidos no entrar do construir, a lógica do pensar,ser terne silencioso das tormentas do oceano das águas da vida, ser a 7 maravilha do seu conteudo do seu corpo transparente imaginário entre as entranhes da montanha do desejo,subir as escadas perto do mar, da erva  do vento sublime do olhar dos olhos verdes dos teus olhos, no castanho dos meus olho ver a rima sereia á beira mar, sereia da areia perto do mar. No vento voamos no silencio deste silencio de procuras, neste espaço das arvores de subtrair os frutos nos frutos da dimensão humana. No céu cai lágrimas da terra, mistura-se á areia fina, transformamos num diamante dum coração puro, neste desfalque ilusório vive a saudade de uma sonhadora amada. Deixe-me beber na sua água na fonte dos sentimentos, deixarei você voar na liberdade da liberdade do pensamento á liberdade do vento Carlos

Texto . Prosa poesia
Viajar divagando nos lábios da lirica da terra do amor, da verdade liberdade fraternidade justiça, igualdade genuíno ao ser humano, á planeta, á humanidade, num beijo de liberdade de saudade, lutar os sentidos os sentimentos a justiça camaradas, os olhos lágrimas de papel cereja de ceda,tela por  pintar, , os olhos choram, as lágrimas da liberdade
 se define, uma bandeira indefinida, á matéria  liberdade, a miséria da erva verde seca, a escravatura a exploração do humano ao humano, a humanidade,  a liberdade se define nas fontes de margens, rimas do desespero, o deserto corpos mirrados, fome de mortos vivos, passos errantes, corpos indefinidos, a escravatura, o mental a consciência, o ser, o colectivo a maresia a matéria da sociedade humana, viajar nas
 asas da própria liberdade, no beijo suave surdo das lágrimas da terra mãe, á terra nos pariu nos desprezou,. pariu viu nascer crescer,  se define das desigualdades do ser humano, a igualdade de direitos deveres,a consciência o mental o silenciar o colectivo, o estar a estre tura do ser humana, a consciência o mental a luta continua camaradas, viajar nos sentidos da justiça, do não a escravatura humana, o humano nasce livre independente  de igualdade de direitos deveres, direito a cultura a habitação a distribuição do esforço do suor,á alimentação ao lazer, ao trabalho camaradas a razão é humana planetário, lutamos a consideração da humanidade no respeito planetário por as classes laboriosas  Carlos