- O OLHAR DE NEVE UMA FONTE DE ÁGUA SECA,UM GRITO A LIBERDADE,AO AMOR Á JUSTIÇA, NO GRITO AO AMOR,PEDAÇOS CAMINHOS DE VIDA,
sexta-feira, 20 de julho de 2012
AMOR DO VENTO
AO SE DEITAR NO PROLONGAMENTO DA NOITE,SONHOU, EM MENTE PENSOU, PENSANDO NO CAMINHO DA NOITE ESCURA SONHANDO NO CAMINHO DO AMOR,TRISTE AO AMOR TRISTE FICOU, NO SONHO SONHOU O SONHO,DO SONO SONHOU O SONO SEU SONHO. O SONHO Á PESSOA, SEU AMADO FICOU,DORMIU SENTIU,EM MENTE ACORDOU, ESTANDO TRISTE CONTINUOU, NUM PESADELO, VOCÊ TRISTE FICOU,NUM RIO UM ESPELHO. NUMA FONTE, DE ÁGUA DE ESPUMA BRANCA LEVE, DE PRATA RENDA FINA, CINZAS DE ESPUMA DA ALVORADA, DE ESPUMA BRANCA PEDAÇOS, ONDAS ALTAS SOLTAS ROCHEDOS DE CRISTAL A SAUDADE DA VIDA,NO GRITO Á LIBERDADE NUMA PAREDE DE PEDRA,NUM RECANTO
ACORDAR
ACORDAR
Ao acordar abrindo o p.c, deparei a mensagem do bom dia, da amizade, preenchemos os sentidos da lógica, tão longe tão perto, para alem das portas da distancia, a fronteira individual indivisível, no recomeçar o graal da saudade a saudade, a procura se perde, nas pedras das vagas desaparecidas, nas fronteiras das portas do universo, repensar a sociedade, reviver o renovo da sociedade contemporania ingrata incompetente apraz as diferenças, bom dia a diferença reformar reorganizar o ser, no colectivo, reconquistar na forçada razão os equilíbrios, repensar o aquecimento global, a profundidade estática representativa, a sociedade vivendo a escravatura imoral, praticado por o suor ao individualismo da POPRIA sociedade contemporania, a fome a miséria a escravatura permitida,a morte da fome, o individualismo a riqueza continua, o rico mais rico, o pobre mais pobre, a miséria a exploração do humano ao humano, o individualismo uma ceara silvestre podre incluída a concretizar, praticando povoando ponderador a fome,a escravatura o recomeçar, a força do póprio pensamento, pensar o mental a convicção a consciência humana, preparar o futuro da humanidade,repensar a planeta, aproximando~se do universo, nos horizontes da procriação, da luz a própria justiça,o colectivo a sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva, eis a questão a verdade dos equilíbrios, a expressão da humanidade, não será por o ser,ser sociedade própria, reorganizando de justiça, do não da exploração o humano a humanidade, eis a fronteira da fraqueza humana, ao seu subconsciente, o medo do desconhecido, a sociedade diferente, impondo igualdades de lógica, o centro a humanidade, a planeta,a redistribuição o colectiva do esforço do labor, a redistribuição, o seu caminho, o caminho do colectivo,da sociedade, a sociedade própria sem existência a escravatura, repor as igualdades, o respeito das essências do todo,a verdade o colectivo, a expressão a verdade, reflectir as circunstancias humanas, prevalece o respeito da planeta da humanidade a natureza humana, o humano nasce livre em direitos deveres compromissos, a fronteira a escravatura físico mental,uma aberração humana ao individualismo da sociedade justa sentir os objectivos da razão carlos
Viver recordando o que não existe, e não estarmos presente no momento,o que se espera
Ao acordar abrindo o p.c, deparei a mensagem do bom dia, da amizade, preenchemos os sentidos da lógica, tão longe tão perto, para alem das portas da distancia, a fronteira individual indivisível, no recomeçar o graal da saudade a saudade, a procura se perde, nas pedras das vagas desaparecidas, nas fronteiras das portas do universo, repensar a sociedade, reviver o renovo da sociedade contemporania ingrata incompetente apraz as diferenças, bom dia a diferença reformar reorganizar o ser, no colectivo, reconquistar na forçada razão os equilíbrios, repensar o aquecimento global, a profundidade estática representativa, a sociedade vivendo a escravatura imoral, praticado por o suor ao individualismo da POPRIA sociedade contemporania, a fome a miséria a escravatura permitida,a morte da fome, o individualismo a riqueza continua, o rico mais rico, o pobre mais pobre, a miséria a exploração do humano ao humano, o individualismo uma ceara silvestre podre incluída a concretizar, praticando povoando ponderador a fome,a escravatura o recomeçar, a força do póprio pensamento, pensar o mental a convicção a consciência humana, preparar o futuro da humanidade,repensar a planeta, aproximando~se do universo, nos horizontes da procriação, da luz a própria justiça,o colectivo a sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva, eis a questão a verdade dos equilíbrios, a expressão da humanidade, não será por o ser,ser sociedade própria, reorganizando de justiça, do não da exploração o humano a humanidade, eis a fronteira da fraqueza humana, ao seu subconsciente, o medo do desconhecido, a sociedade diferente, impondo igualdades de lógica, o centro a humanidade, a planeta,a redistribuição o colectiva do esforço do labor, a redistribuição, o seu caminho, o caminho do colectivo,da sociedade, a sociedade própria sem existência a escravatura, repor as igualdades, o respeito das essências do todo,a verdade o colectivo, a expressão a verdade, reflectir as circunstancias humanas, prevalece o respeito da planeta da humanidade a natureza humana, o humano nasce livre em direitos deveres compromissos, a fronteira a escravatura físico mental,uma aberração humana ao individualismo da sociedade justa sentir os objectivos da razão carlos
Viver recordando o que não existe, e não estarmos presente no momento,o que se espera
sexta-feira, 6 de julho de 2012
MARIA- O mar um olhar um amor,Texto - O artista mais outros textos
TEXTO- MARIA
- MARIA TEU LINDO NOME,MARIA OFENDIDA DESPREZADA, MAROTA MARMOTA,MARIA MADURA, MARIA SINGELA, SELVAGEM, AQUELA MARIA, SEMPRE SEMPRE MARIA, A BELA, MARIA AMADA, SEM AMAR,A MARIA BATIDA, DE CORPO ALMA APALPADA ABUSADA ESFARFALHADA,F..... A MARIA MAROTA MARMOTA, A MARIA FILHA ENTEADA, TIA, IRMÃ, CUNHADA, MÃE, ESFORÇADA ABUSADA, SEMPRE MARIA A MARIA DIGNA,ESFORÇADA,ESCRAVIZADA, MENINA MOÇA CACHOPA, VAI A HORTA,Á FONTE, CAVA COM A ENCHA-DA, INCHADA, PERCORRE AS RUAS DE NINGUÉM,ESCORRE O SUOR O SANGUE AS SEMENTES BARRIGA CHEIA QUATRO VEZES, DO SUOR DA TERRA DOS PORES DA RAZÃO, DA FONTE SECA PRENHA PRENDADA PÉS NUS DESCALÇA CAVANDO COM A ENCHA DA,DA VIDA, DA TERRA BATIDA NUA TERRA DE NINGUÉM, ESFORÇADA ABUSADA MARIA, TRABALHADORA A MARIA PRENDA APANHADA UMA DUAS TRÊS QUATRO VEZES,TRABALHANDO SE ESFORÇANDO SE INDIGNANDO O SUOR SUFOCADO, TRABALHANDO NÃO GANHANDO NO SEU SUOR O PÃO, O ALIMENTO DOS SEUS FILHOS, MARIA NÃO QUERIA FORÇAVAM A FAZER, AMAR SEM AMAR SEM GOZAR FAZER AMOR SEM SENTIR O PRAZER DO AMOR, FICAR GRÁVIDA NÃO DESMANCHAR NÃO ,MATAR, A MARIA MAL AMADA MALTRATADA BATIDA, MARIA SATISFEZ A MARIA BATIDA MARIA ABUSADA, MARIA PRENHA SATISFAZENDO NÃO AMANDO NÃO GOZANDO, O SUOR DO PRAZER, ABANDONADA DORMINDO NUM RECANTO UM VAU DE ESCADAS COM SEUS FILHOS, SEM LAR, A MARIA DIGNA TRABALHADORA ESFORÇADA, FOI MÃE FOI PAI, NÃO DORMIU SE CANSOU MULHER MÃE DIGNA A ´POPRIA RAZÃO A MARIA CANSADA VIVEU ,SEMPRE A MARIA A INJUSTIÇADA A MARIA LIVRE TRABALHADORA NÃO AMADA VIVEU CRIANDO SEUS FILHOS,A LUTADORA MARIA DIGNA CRIOU SEUS QUATRO FILHOS A LUTADORA,A MARIA UMA GRANDE MULHER,SE LIBERTANDO DAS SUAS POPRIAS AMARRAS A LUTADORA, CAMARADA DISTANTE,PERCORRENDO OS ESPAÇOS DAS ESTRADAS DA VIDA,SEM SENTIR O PRAZER DO AMOR DA LIBERDADE,SEM PRAZER VIOLADA ACORRENTADA SEM A LIBERDADE DA SUA DEFINIÇÃO, VIVEU,A MARIA LUTADORA SE DEFENINDO CRIANDO SEUS FILHOS QUE TANTO AMOU,ABUSADA PRENHA PARIU DESPROTEGIDA,NÃO SE SATISFAZENDO OPRIMIDA ABANDONADA AO FRIO AO CALOR DORMINDO NUM VAU DE ESCADA, AGARRADA AOS QUATRO FILHOS SEM FORÇA CANSADA DIGNA MÃE ESCRAVIZADA TRABALHANDO POR UNS MÍSEROS TOSTÕES VAI Ã FONTE DAS ERVAS DA ÁGUA SECA, M A R I A O POETA ESCREVE COM A FORÇA DA JUSTIÇA, PERCORRENDO FONTES DE RIOS SECOS, SE DEFININDO A POPRIA RAZÃO, PROCURANDO A JUSTIÇA, A DIGNIDADE HUMANA, NAVEGANDO NAS ESTRADAS DOS SENTIDOS, O POETA SE DEFINE NA LÓGICA DA POPRIA VERDADE, DO SER NO COLECTIVO DA SOCIEDADE, NO RESPEITO DA HUMANIDADE DA PLANETA, AO AQUECIMENTO GLOBAL RECONSIDERAR O INDIVIDUALISMO O AQUECIMENTO GLOBAL RECONSIDERAR UMA SOCIEDADE OBJECTIVA DE IGUALDADES O SER HUMANO NASCE LIVRE DE DIREITOS DEVERES Carlos
Texto- O mar, um olhar, um amor. o sentimento o romantismo a liberdade
Um mar de pétalas, uma montanha num oceano, de flores de vagas, um oceano, um rio de margens sem fim. A distancia no silencio das vagas, o grito forte da razão, da justiça, o grito do grito, o grito da liberdade, no infinito do desconhecido, do perfume do teu corpo, um beijo distante,nos lábios doce do meu amor. Sentir a distancia do reconhecer no profundo abraço, do consentir a liberdade, da lógica do próprio tempo.Na distancia o amor, meu amor.Sou um vagabundo perdido, um romântico apaixonado, esquecido da liberdade da justiça, meu amor.Sentir o calor d,s teus lábios. o néctar do teu corpo. sentir a liberdade, nos sufoca.Sentir o humano novo.
Indeferindo-se indeferindo do sentimento da lógica a liberdade dos nossos corpos. Sentir teus lábios teu calor do teu corpo, teus seios, teus olhos nus, nos meus no silencio do desconhecido, te reconhecer meu amor.no calor dos seios dos nossos sentidos, num beijo profundo, do suor das lágrimas da tua boca.
Sentir teus lábios sentir teu corpo nas emossoes do teu olhar. Sentir o calor dos teus olhos, dos teus lábios doce, sentir o desejo do teu centro,num sentimento, os dois um dentro do outro. Amando a verdade a justiça,do consentir a lógica do sentimento do tempo, um caminho uma estrada da própria liberdade, na liberdade do teu corpo, sentir o fresco, a humidade dos teus olhos, sentir o amor dos beijos das teus lábios. Beijar teus olhos doce, meu amor. Sou um romântico do tempo, sou a fúria do vento,. a fúria de viver, a justiça do amor da amizade, a Humanidade. Sou um vagabundo. Perdido do tempo, um louco da loucura, do tempo do amor. O aquecimento global. Meu amor te quero amar loucamente. Meu amor deixa-me sentir o néctar das lágrimas do desejo do teu corpo, meu amor, meu amor. Carlos
Texto- O artista
O artista aquele alguém no escuro determinará, iluminará a força da verdade na vontade, nas matilhas dos lobos conseguirá emancipar o fresco da bondade da ferocidade animal. O artista nas lágrimas sensibiliza os sentidos no cântico da lírica aproximada das pessoas aos poetas-construindo castelos de amor. forjando a justiça. Nas palavras talha pérolas de inspiração, nos sentidos fontes inerente a água pura límpida.
O artista será aquele nas lágrimas sensibiliza regando os campos da ceara da inspiração da ceara da vida choram as lágrimas choram as virtudes dos caminhos talhando as estradas da justiça.
No cântico cantando lutando as palavras do consentir construindo sentidos, O artista canta chora ri a adversidade dos miseráveis, desperto ausente presente. o artista sensibiliza os sentidos por a força da razão, constrói caminhos sensível, nas nascentes das fontes pintando a verdade. Nas palavras de inspiração desenha os sentidos da liberdade, construindo o pão determina a auria da sensibilidade, um artista é o todo, muitos são aparências. O artista é a sua própria configuração
Carlos
Indeferindo-se indeferindo do sentimento da lógica a liberdade dos nossos corpos. Sentir teus lábios teu calor do teu corpo, teus seios, teus olhos nus, nos meus no silencio do desconhecido, te reconhecer meu amor.no calor dos seios dos nossos sentidos, num beijo profundo, do suor das lágrimas da tua boca.
Sentir teus lábios sentir teu corpo nas emossoes do teu olhar. Sentir o calor dos teus olhos, dos teus lábios doce, sentir o desejo do teu centro,num sentimento, os dois um dentro do outro. Amando a verdade a justiça,do consentir a lógica do sentimento do tempo, um caminho uma estrada da própria liberdade, na liberdade do teu corpo, sentir o fresco, a humidade dos teus olhos, sentir o amor dos beijos das teus lábios. Beijar teus olhos doce, meu amor. Sou um romântico do tempo, sou a fúria do vento,. a fúria de viver, a justiça do amor da amizade, a Humanidade. Sou um vagabundo. Perdido do tempo, um louco da loucura, do tempo do amor. O aquecimento global. Meu amor te quero amar loucamente. Meu amor deixa-me sentir o néctar das lágrimas do desejo do teu corpo, meu amor, meu amor. Carlos
Texto- O artista
O artista aquele alguém no escuro determinará, iluminará a força da verdade na vontade, nas matilhas dos lobos conseguirá emancipar o fresco da bondade da ferocidade animal. O artista nas lágrimas sensibiliza os sentidos no cântico da lírica aproximada das pessoas aos poetas-construindo castelos de amor. forjando a justiça. Nas palavras talha pérolas de inspiração, nos sentidos fontes inerente a água pura límpida.
O artista será aquele nas lágrimas sensibiliza regando os campos da ceara da inspiração da ceara da vida choram as lágrimas choram as virtudes dos caminhos talhando as estradas da justiça.
No cântico cantando lutando as palavras do consentir construindo sentidos, O artista canta chora ri a adversidade dos miseráveis, desperto ausente presente. o artista sensibiliza os sentidos por a força da razão, constrói caminhos sensível, nas nascentes das fontes pintando a verdade. Nas palavras de inspiração desenha os sentidos da liberdade, construindo o pão determina a auria da sensibilidade, um artista é o todo, muitos são aparências. O artista é a sua própria configuração
Carlos
quinta-feira, 5 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Justiça 1 - 25 de Abril
UM CRAVO UM SIMBOLO,A FLÔR DA LIBERDADE, UM DESTINO FLÔR
DE ABRIL, UM DESTINO FLOR, O ABRIL O ABRIL DA LIBERDADE,A LIBERDADE DE UM POVO,
PETALAS ESSENCIA DA VIDA, PERFUME
ESSENCIA DA LIBERDADE, NA DISTANCIA UM RIO UM CAMINHO O CAMINHO DE MARGENS DE
JUSTIÇA RECORDANDO A ESSENCIA O CRAVO DA LIBERDADE, DE ABRIL.ACORDAR A ESSENCIA
DE TODO UM POVO. UM PAIS UM POVO SE LIBERTANDO DAS AMARRAS,NAS
DIFERENÇAS CANTOU A LIBERDADE DE TODO UM POVO DE TODO UM PAIS, VIVA A LIBERDADE
DE UM ABRIL DISTANTE, VIVA UM POVO O RENOVO DE UM NOVO ABRIL,UM DIA ESTE O POVO
CANTARA,A LIBERDADE, NO ACORDAR O RENOVO,O NOVO OUTRO ABRIL O ABRIL DA
LIBERDADE DA JUSTIÇA PORTUGAL ABRIL DA LIBERDADE A LIBERDADE DE TODO UM POVO,
A LIBERDADE UM POVO LIVRE, SÃO CRAVOS SÃO PÉTALAS, SÃO
RIOS LÁGRIMAS DE SOFRIMENTO DA MISÉRIA, DESTE POVO NÃO RESPEITADO, AS LÁGRIMAS CAIEM
SEM VERGONHA O RICO MAIS RICO O POBRE MAIS POBRE,LUTAR POR O HUMANO NOVO,
CHORANDO POR DENTRO DEITANDO POR FORA AS LÁGRIMAS NO DENTRO SEM PRECEPSÇÃO DAS
LÁGRIMAS CAINDO POR FORA CHORANDO POR DENTRO UM CRAVO DA LIBERDADE DE ABRIL, UM
CRAVO UM CRAVO LIVRE CHORA RI CANTA BRINCA CONTINUANDO A SER UM CRAVO LUTANDO A
JUSTIÇA A LIBERDADE,DO MÊS DE ABRIL NECESSÁRIO A FLÔR O CRAVO DA LIBERDADE,A
RAZÃO DE ABRIL A RAZÃO DA HUMANIDADE,DO HUMANO NOVO,O PLANETA O CRAVO DA
LIBERDADE O CRAVO DE ABRIL,A FORÇA DA RAZÃO DO SER A SOCIEDADE COLECTIVA OU NÃO
SER SOCIEDADE COLECTIVA O AQUECIMENTO GLOBAL,O INDIVIDUALISMO UMA CRIAÇÃO
DESUMANA, OS SONHOS INDIVIDUAIS PROVOCA O DESACREDITAR DA SOCIEDADE DA
HUMANIDADE, A SOCIEDADE SERA COLECTIVA OU NÃO SERA SOCIEDADE COLECTIVA O SER O
RENOVO DA VIDA,O RENOVO DE ABRIL UMA CONTIGENCIA A FLOR DA JUSTIÇA O PAIS É PERTENCE
AO TODO NÃO AO INDIVIDUALISMO DESSES CANALHAS DEDORGANIZANDOS A SOCIEDADE
CAMARADAS LUTAR É A CONDIÇÃO DO COMUNISTA POR UMA SOCIEDADE DIFERENTE UMA
SOCIEDADE JUSTA DIGNA, VIVA A SOCIEDADE PROCRIANDO A ESSENCIA DO HUMANO NOVO
VIVA O P. C. P. CAMARADAS A LUTA É JUSTA LUTAMOS CAMARADAS A RAZÃO UMA
FORTALEZA DA VERDADE O COLECTIVO A RAZÃO DO HUMANO NOVO CARLOS
MARIA TEU LINDO NOME, MARIA MAROTA, MARIA MADURA, MARIA SINGELA,MARIA SELVAGEM, MARIA AQUELA, SEMPRE SEMPRE MARIA, A MARIA BELA, A MARIA AMADA,A MARIA REMOTA, A MARIA MARMOTA, A MARIA FILHA A MARIA TIA, A MARIA IMÃ, A MARIA MÃE, A MARIA MOÇA CACHOPA, A MARIA VAI A HORTA CAVA AS SEMENTES DA VIDA,A MARIA TRABALHADORA NÃO GANHA PARA COMER MAS SEMPRE ESSA NÃO GANHA A DAR O SUSTENTO AOS FILHOS, A MARIA GAROTA
MARIA TEU LINDO NOME, MARIA MAROTA, MARIA MADURA, MARIA SINGELA,MARIA SELVAGEM, MARIA AQUELA, SEMPRE SEMPRE MARIA, A MARIA BELA, A MARIA AMADA,A MARIA REMOTA, A MARIA MARMOTA, A MARIA FILHA A MARIA TIA, A MARIA IMÃ, A MARIA MÃE, A MARIA MOÇA CACHOPA, A MARIA VAI A HORTA CAVA AS SEMENTES DA VIDA,A MARIA TRABALHADORA NÃO GANHA PARA COMER MAS SEMPRE ESSA NÃO GANHA A DAR O SUSTENTO AOS FILHOS, A MARIA GAROTA
Justiça 1
LAVRAR TERRAS,LAVAR AS ÁGUAS LIVRES, AS
LAGRIMAS DAS FONTES DOS OLHOS, LAVAR AS TERRAS SOLTAS SÓLIDAS, LIMOS VIMES VINDIMAS,
CAMPOS ERVAS CEARAS SERRAS, SEMEAR O VENTO,SEMEAR O TEMPO, SEMEAR A TERRA,LAVRAR
OS MONTES, SEMEAR O SUOR DO CÃNTICO DO SOM DAS ERVAS,DAS VAGAS,DAS ONDAS DO
OCEANO, SEMEAR CEARAS VALES MONTANHAS MONTES, SERRAS TIRAS SOLTAS,DE ERVAS
VERDES FRUTOS VERDES MADUROS SECOS PODRES, TERRAS VIRGENS VINHAS VIMES UVAS,
SOBREIROS LARANJAIS, LAVRADORES PINTORES TRABALHADORES TRABALHADORAS, PINCEIS TELAS
DE PINTURA A OLEO, CAMPONESOS CAMPONESAS POMARES VINDIMAS, CEARAS LEZIRIAS,TOUROS
LAVAR OS SENTIDOS OS SENTIMENTOS, A ESSENCIA AS SEMENTES DA LIBERDADE,AS
SEMENTES DA LIBERDADE DO SERE HUMANO, AS SEMENTES DA VIDA,RECRIAR A VIDA SEMEAR
A VIDA,LAVAR LAVRAR LÁGRIMAS SOLTAS, O SUOR DAS MONTANHAS VIRGENS, MONTES A
CONSCIENCIA, A MENTALIDADE, LAVRANDO LAVRADIOS LAVANDO A JUSTIÇA,LAVAR A VIDA A
MORTE O AMOR A LIBERDADE, NO GRITO SOFOCADO NA INTEGRIDADE DO TODO,GRITAR Á
LIBERDADE, GRITAR AO AMOR GRITAR Á JUSTIÇA,LAVAR A CONTIGENCIA A CONSISTENCIA A
CONSCIENCIA LAVANDO LAVRANDO GRITANDO A LIBERDADE Á JUSTIÇA, AS TERRAS,O SUOR
DAS LÁGRIMAS DA TERRA, O SUOR DO SUOR DAS LAGRIMAS DO ESFORÇO EM PEDAÇOS DE
VIDA, LAVAR UM PAIS LAVRANDO A ESCRAVATURA HUMANA,DESTA SOCIEDADE
DESQUALIFICAVEL INJUSTA, VOANDO NAS ASAS DO TEMPO, VOANDO NAS ASAS DA VIDA
HUMANA ,VOANDO NAS ASAS O
SUOR DA ESCRAVATUTRA Á POPRIA ESCRAVATURA, A VIDA HUMANA LAVAR A LUTA
LUTANDO POR A SOCIEDADE DIGNA JUSTA, POR A HUMANIDADE,A JUSTIÇA A PLANETARIA,
LAVANDO A PLANETA,A SOCIEDADE COLECTIVA OU NÃO SERA SOCIEDADE COLECTIVA,O
INDIVIDUALISMO O TAMPERO O AQUECIMENTO GLOBAL. A SOCIEDADE IMPOPRIA IMPONDO A
ESCRAVATURA,O INDIVIDUALISMO,DESTA SOCIEDADE CORRUPÇÃO INCONSCIENTE INCONVENIENTE INEQUALIFICAVEL,ENADAPTADA.LUTAR
LAVAR O CONCEPTO DA LIBERDADE DA INTEGRIDADE,FISICO MENTAL, ESTA FORÇA DA RAZÃO
LUTAR A CAUSA A LUTA É JUSTA CAMARADAS,LAVAR UM CORPO UM FILHO DO MÊS DE
AGOSTO,AO CRESCIMENTO DE ABRIL, UM CORPO SUADO SÓLIDO LIVRE,DE DIREITOS
DEVERERS,COMPROMISSOS, AO SUOR DO ESFORÇO, DO ESFORÇO O PÃO A DIVISÃO DO POPRIO
ESFORÇO,UM NACO DE PÃO A FOME A MISERIA A ESCRAVATURA DO SEU POVO,PORTUGAL
MATRIZADO, O SUOR DA HUMIDADE DAS LAGRIMAS,SUANDO OS OLHOS ESTE CONCEPTO DE
ESCRAVATURA IMPÓPRIO MENTAL, INCONSCIENTE,A FARINHA O FORNO O FORMENTO A FORMA
O FORMATO O COLECTIVO DA SOCIEDADE PLANETA,O ESFORÇO O PÃO LAVAR LAVRAR A
JUSTIÇA AO NÃO Á CARIDADE LAVANDO A JUSTIÇA,DA HUMANIDADE LUTAR A FORÇA DA
RAZÃO, LAVAR A MEDIOCRIDADE, UMA CEPA UM VIME,UM ESPINHO UM ESPELHO DE REFLEXOS
UMA SOMBRA UM ARBUSTO, UM FANTASMA INVISIVEL O MEDO,UM TRONCO DE FOLHAS VERDES
SECAS,A LIBERDADE INDIVISIVEL, FRUTOS VINDIMAS A LIBERDADE UMA FLORESTA DE TERRAS
SUADAS DE TERRA DE PONTAS SOLTAS,SOLIDAS,SUADAS,SONHAR AS TERRAS LAVRADAS LAVAR
AS SEMENTES OS FRUTOS A LIBERDADE,O SUOR DO SANGUE DERRAMADO NO CHÃO EM
BALEIZÃO DE CATARINA OFÉNIA A CEIFEIRA, POR O AUMENTO DE UNS MISERES TOSTÕES
ASSASSINADA POR O COBARDE CARAJOLA CATARINA ASSASSINADA, A MORTE DA LIBERDADE,
A LUTA CONTINUA CAMARADAS, NÃO, A REFORMA AGRÁRIA A REFORMA SOLUÇÃO,AS PESCAS O
COLECTIVO,LAVAR LAVRAR O MEDO,UM LIVRO DE TIRAS EM PAPEL A OLEO TELA DE
CRISTAL, A MISERIA DESUMANA,NUM VALE COLORIDO, UM VALE UMA PLANICIE, UM CAMINHO
DE TERRA BATIDA,LAVAR LUTAR A DIGNIDADE, UM ESPELHO DE REFLEXOS NO RESPEITO
HUMANO,LUTANDO LEVANTANDO A SOCIEDADE A SUA DIGNIDADE A SUA INTERIGRIDADE,LAVAR
A CEARA UMA PLANICIE, FERRO FOGO BRONZE, FERRO FUNDIDO NO TODO LAVANDO AS
SEMENTES DAS PALAVRAS LIVRES, LAVANDO A LIBERDADE,A DIGNIDADE HUMANA,AO
RESPEITO A LIBERDADE A FORÇA DA RAZÃO
LUTAR CAMARADAS,LUTAR LAVAR O MENTAL A CONSCIENCIA CAMARADAS, LUTAR LAVAR A JUSTIÇA A CONSCIENCIA, A SOCIEDADE O
COLECTIVO, OU NÃO SERA SOCIEDADE COLECTIVA OU SERA SOCIEDADE COLECTIVA, O MENTAL A CONSCIENCIA DOS AFECTOS
DO SER ( AMOLET ) EIS A CONSCIENCIA A CONSTITUICÃO A CONSTRUÇÃO DO MENTAL A UMA
SOCIEDADE RECONSEDIRADA,SOCIEDADE DE
PETALAS LIVRES, ASAS DO TEMPO, ASAS DA VIDA DA LIBERDADE HUMANA DA
PLANETA,AS ASAS DA POPRIA LIBERDADE DA HUMANIDADE ,AO CONCEPTO DA RAZÃO AO
CONCEPTO UNIVERSAL,PLANETARIO, A HUMANIDADE AS LIBERDADES O CONCEPTO HUMANO
LAVAR A CEARA DO TEMPO,OS CAMPOS VERDES NO CRESCIMENTO O PÃO A LIBERDADE
HUMANA, OS CAMINHOS OS CAMPOS VERDES SECOS VALES MONTES LEZIRIAS MONTANHAS,O
HUMANO A PLANETA A FORÇA DO EXISTIR,A LIBERDADE
O UNIVERSO CARLOS
iniciação
abrindo um blog, tentarei escrever o que a alma se inspira, num só sentimento, numa dimensão do principio da verdade, á própria liberdade, escrever sentidos de lógica, num regresso onde a sociedade, seja uma estrada definindo-se as liberdades humanas, a justiça refletir a sociedade, refletir no sentido de respeito onde a humanidade se encontre na lógica na verdade da sociedade, será sociedade de lógica será sociedade coletiva ou não será sociedade colectiva, porque no individualismo ao aquecimento global a recriação do passado presente futuro a escravatura humana.
SOU UM INCÓGNITO
Sou um incógnito sem Pátria, sem destino marcado sem esperassem momento, um momento sem passaporte, sem fronteiras, sou uma virgula sem pontuação, sou o momento a inspiração a liberdade do sofrimento, sou a indignação, afinal quem sou eu, luto por os outros, não luto por mim, pretendo a felecidade dos outros, grito ao destino marcado, deito lágrimas do desespero do infinito silencio, eis uma parte do meu bilhete de identidade, vivendo o desassossego, o desespero, da origem humana, lutando escondido, mas lutando aberto visível, por uma Pátria livre sem preconceito, a Pátria da origem humana, dos direitos deveres, direito ao trabalho, a habitação, á cultura, direito á capacidade livre, de expressão á saúde, direito á força de vontade á liberdade, á exigência á existência o coletivo da sociedade, o socialismo o comunismo, o direito ao respeito da humanidade de origem Planetário
SOU UM INCÓGNITO
Sou um incógnito sem Pátria, sem destino marcado sem esperassem momento, um momento sem passaporte, sem fronteiras, sou uma virgula sem pontuação, sou o momento a inspiração a liberdade do sofrimento, sou a indignação, afinal quem sou eu, luto por os outros, não luto por mim, pretendo a felecidade dos outros, grito ao destino marcado, deito lágrimas do desespero do infinito silencio, eis uma parte do meu bilhete de identidade, vivendo o desassossego, o desespero, da origem humana, lutando escondido, mas lutando aberto visível, por uma Pátria livre sem preconceito, a Pátria da origem humana, dos direitos deveres, direito ao trabalho, a habitação, á cultura, direito á capacidade livre, de expressão á saúde, direito á força de vontade á liberdade, á exigência á existência o coletivo da sociedade, o socialismo o comunismo, o direito ao respeito da humanidade de origem Planetário
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