sexta-feira, 26 de outubro de 2012

em nome,,, Amizade,,, alto da montanha

Texto- Em nome     Em nome da humanidade da civilização universal

   Em nome da definição da decadência do caracter, ao humano novo,da lógica do respeito a perspectiva  da propria humanidade, ao respeito planetário, na força da vontade da verdade,á utilidade do ser, reconstruir a consciência a   consequência o mental na verdade da sociedade, a sociedade diverge na consciência do humano novo, á essência da planeta da humanidade.
Em nome do concreto dos desacertos, das desigualdades da escravatura da humanidade, em nome do todo do tudo  das desigualdades de todas as desculpas de todas as circunstancias misérias, da matéria, de todos mistérios, do não respeito da humanidade, da planeta ao aquecimento global do não respeito da humanidade, em  nome do tudo do todo,dos ventos dos ciclones, dos marmotas, dos tufões terramotos, á  nossa existência ao ser,  do estar a função o existencialismo planetário, em nome do todo de toda a humanidade. em nome da planeta, A sociedade recriando a miséria a escravatura físico mental, as consequências inacabadas ressurgir das cinzas, as sociedades de igualdades, em nome de todas interrogações, no retrocesso da humanidade o retrocesso a fome miséria o sacrilégio do sacrifício a escravatura, a morte dos vivos 12 a 12 segundos o desigual de imoralidade de sociedade desumanizada humana, humanos morre de fome, por miséria escravatura físico mental, o ser, o humano, ao ano milhões morre de fome no sacrilégio o crime o genocídio universal premeditado. Dividindo as circunstancias de sociedades,de etnias éticas privilégios desigualdades, o ser ao ser humano, vive por repartições divididas, em nome da planeta da humanidade do sofrimento do esforço do suor dos povos, O  capitalismo selvagem falhou vive-se o não futuro da civilização da humanidade,       vivendo-se desigualdades, se dividindo por privilégios privilegiados, as sociedades.Sermos dignos do futuro do que somos representamos por dignidade falhamos o futuro,procurar a sociedade justa digna ao humano novo,na democracia avançada de mentalidade consciência moral,  Em nome da moral da civilização da  planeta da civilização universal, o todo a sociedade será sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, a dignidade no respeito, de todas essências da humanidade da planeta, Carlos

Texto.Amizade
  O mundo esta amnésia, situações de desequilíbrios, o concreto o aquecimento global, o genocídio o sofrimento a miséria a escravatura a fome, o não a felicidade da humanidade, nos ultrapassa, em frente de nossas vidas, os desequilíbrios a sociedade, abalizar o permanente, não é ficção é real, em vários pontos da planeta, a derrogação de expressões climatéricas, o desorganizar os equilíbrios da sociedade, a felicidade da humanidade, o respeito da planeta. Somos uma passagem, temos de respeitar o futuro. Gostaria estar enganado. O individualismo o der regular o futuro, de momento o sul de Inglaterra, ulterior estados unidos Brasil, china França Espanha argentina recente um recanto do sul de portugal,  aos quatro pontos da planeta, o individualismo o capitalismo selvagem, Para lá do capitalismo selvagem, existe vida democrática, a democracia avançada o colectivo em prol das essências sombras ao ser, a sociedade serra sociedade colectiva ou não será sociedade colectiva, iremos desorganizar a instabilidade, o futuro se encontra comprometido, vivemos a irresponsabilidade do futuro. Propagamos a instabilidade da humanidade, propagamos preparamos a miséria a escravatura a incerteza, estando dentro do genocídio  a fome a desgraça a morte dos vivos. Reorganizamos o genocídio da era dita moderna. Que prepotência do século 21,  de incompetência desumana vivemos a instabilidade. na incerteza do futuro.que sociedade pretendemos exercer.
Vivemos a loucura colectiva,do não progresso de vitalidade a estabilidade do mental consciência, propagamos a instabilidade da felicidade inculcando o sacrifício  a importância a miséria da humanidade, propagamos o genocídio. Vivendo a inconsciência de loucura colectiva carlos

Texto- alto da montanha
  Viajar no alto da montanha, sentir o frio do vento, o calor dos espaços preenchidos de neve, os silêncios do caminho dos espaços, dos passos perdidos, em transe do olhar, sentir o grito da liberdade,nas amarras do futuro do tempo,nas amarras da vida, sentir a liberdade da decisão das amarras das margens dos silêncios,num caminho de terra a percorrer, no silencio da noite um grito indefinido, a liberdade, no escuro se define no prolongamento dos espaços da chuva, no olhar determina o amor do vento da saudade outro tempo.carlos

TEXTO-  O poeta
  O poeta grita ao amor, o poeta chora lágrimas ao amor á vida, á alma poética, no grito da morte, grita á liberdade,na morte se liberta, da morte procriando a vida, se inspirando. O poeta transcende no grito canta no  silêncios da revolta da humanidade, á sua liberdade no respeito das essências, transmite transpira as sombras das lágrimas da liberdade, na verdade se liberta chora a beleza na finalidade do olhar,olhar a distancia do tempo, procriando o grito da liberdade da verdade, no amor brota lágrimas, de pedra transparente da saudade, na saudade a liberdade grita o grito livre da  liberdade universal carlos

Texto- Um sorriso
 Um sorriso, um momento um olhar, num momento, no caminho a percorrer, numa distancia entre o vento,um oceano uma fronteira indefinida, se a vida fosse um sorriso, eu seria o seu sorriso, o seu olhar, estaria no longe perto, se os olhos fosse o perto, estaria nos lábios dos beijos do amor, se o sentimento fosse uma estrada, seria a vida, seria a liberdade, a liberdade da existência da liberdade da vida  carlos

Texto- Evidente concordo
 Evidente concordo, se a beleza esta no jeito do olhar, poderei discordar, o ser humano no geral no olhar olha as essências da natureza humana planetária. deformamos a humanidade, o proprio amor, deformamos o caracter humana, somos zumbis da miséria humana das cinzas da terra, provocamos a miséria, humilhamos a humanidade. vivemos na exploração do humano ao humano, destruímos as florestas destruímos o ecossistema,somos o ridículo dos extractos da sociedade do fausto da miséria, somos o raciocínio das incertezas, somos os humanos vivos mortos, somos o genocídio premeditado da sociedade, somos a desgraça da planeta do aquecimento global,com o total, somos a desgraça humana, somos a indiferença da justiça da injustiça da humanidade, somos o rasteio do respeito do esforço do labor, nos dividimos em classes social elites castas. Somos o racismo de todas as raças de todas as elites das proprias classes extractos de sociedade.A poesia o amor a justiça alberga a lógica da liberdade da humanidade  a justiça. Este é um dos olhares, um olhar de muitos olhares . Se o olhar fosse sentidos seria eu o caminho em direcção na distancia ao olhar carlos

Texto- As palavras
 As palavras são a identidade da personalidade, são caminhos da expressão, estratos da sociedade, as palavras forjam no dentro do interior dos sentimentos, buscam caminhos indefinidos,buscam palavras concretas, buscam a alusão, a desilusão, largam as amarras do vento,largam as amarras dos barcos afundados, no oceano profunde, são buscas da liberdade do interior da personalidade da profundidade da terra dispersos, são caminhos de estradas do oceano, estradas de calçada de sapatos gastos, são pedras usadas, sentimentos fecundos,são corações desfeitos, são caminhos de liberdade, poemas fornadas de pão,são sentidos da humanidade, são o esforço do suor do labor,bocados de vida, bocados do tempo, sentimentos definindo o amor, amarras do tempo, caminhos a percorrer, caminhos do vento. A poesia na minha perspectiva em liberdade, definindo-a  a liberdade no colectivo da sociedade desta sociedade de incógnitas, vivendo a ganancia inconfundível individualismo. Provocando a miséria a fome a escravatura,provocar o amor da justiça, a poesia se define na profundidade das palavras são caminhos errantes, são sentidos de igualdade carlos

Palavras soltas, esperando por um momento  um sentimento a conclusão, um olhar definindo a saudade, na saudade me prenuncie num beijo sentido. No silencio uma árvore de folhas caídas secas, uma árvore de frutos de raízes essência da vida onde a procura, se estende em sintonia de intenções carlos

Texto- O silencio
 O silencio uma biblioteca de conhecimento, o silencio um grito um alerta solto, uma área de vida, o silencio a força da vontade, forjar o ventilar na virtualidade dos sentidos, sentimentos da força da justiça, da razão, da vontade da verdade, á propria justiça. palavras explicitas, parábolas palavras recantos da verdade, no olhar por olhar,no silencio, a poesia um recanto escrito em paginas brancas por escrever, escrevendo a liberdade dos sentidos, ser  livre ser independente,  palavras sentidas, palavras explicitas no olhar dos silêncios das palavras.  A poesia um recanto escrito numa estrada livre vazia preenchida  carlos
agrimas
Texto-Concertante
 Concerteza concertante minha opinião como cidadão, em analise analisaremos responsabilidades de quem governou, governando sem ética do reflexo de responsabilidade, espelhos sem reflexos de responsabilidade, respeito para com trabalhadores, para com o povo, se esta situação dividas contraidas. o povo os trabalhadores, quem beneficia como diz o velho ditado recente quem come pague, neste assuntou quem beneficiou desfazendo o futuro de todo o povo carlos 

Se o vento transporta o som das virgulas, dos pontos, das palavras,nos transporta no silencio do grito o grito, da liberdade ,e o vento trás noticias do vento,trás as chuvas do tempo,trás os principios da vida,trás amor tristezas, tra´s lagrimas do sol, alegrias da terra, trás os sentidos sentimentos reformular reforçando a amizade de verdade carlos

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Para Vasco Cardoso


 ecos
Ecos da alma, amizade idêntico a um rio de penas de margens de areia fina, uma rosa indefinida, de pétalas cravos vermelhos, um espelho no reflexo deferindo-se num caminho de todos sentidos. uma tocha acesa, uma única dimensão, recriar reciclar a vida na amizade puro profundo num enlace, a Galácia o universo, a forca do ser, Ser a relatividade, um só destino. a planeta a humanidade,

texto- caminhos
  A flor e a espiga,a espiga diz a paciência me transforme em pão, alimento de necessidade a humanidade a flor responde és o pão necessário alimento da humanidade, eu sou a flor a justiça o equilíbrio necessário a beleza do olhar, a beleza da humanidade da planeta dos equilíbrios  no conjunto o silencio se exprime o beijo reflectido satisfaz ao sentimento um caminho, no deserto no desejo da justiça, o olhar,no conjunto a sociedade se definindo as suas proprias liberdades. a justiça da humanidade. da planeta.

Texto. Os olhos
Se uma montanha fosse uma planície, se o sorriso fosse o olhar, o sorriso dos olhos, um desencontro de encantar, um rio a força da vontade, os olhos o olhar o desencontro, os olhos de encontros desencontros, um desejo, o amor a liberdade á justiça, um deserto de desencontros de memórias de emossoes encontros desencontros, ecos ocos soltos a verdade da vida da justiça, um berço um deserto uma vida renascida solido, um deserto, uma foice uma fonte seca de orquídeas  pétalas de procuras, encontrar o sorriso do deserto dos desencontros no encantamento  do caminho de justiça  dos olhos o pensamento a liberdade, uma fonte deserta de agua,um deserto de procuras,encontrar o sorriso dos desencontros dos olhos de água olhar a liberdade. olhar a justiça, os sentidos olhar reformular o humano novo, uma mentalidade propria organizada de iniciativas de justiça liberdade equilíbrio a justiça humana planetária, o mental a consciência.recriando a justiça ao humano novo. recriando a democracia avançada,

Texto. A poesia o poema o poeta a prosa vai a rua
  A poesia representa reflecte distingue se, a verdade a vontade a verdade do pensamento do povo livre, o pensamento do povo soberano, quem escreve, a liberdade vive a liberdade relativa inspirativo,  o poeta a poetisa, a poesia o poema a prosa. Reformulando o carácter da liberdade de iniciativas á liberdade propria,  escrevendo dialogando a liberdade de iniciativas os sentidos da força da vontade,da verdade, da razão, o que será  a razão, sem liberdade, o que será a fome sem pão, o que será do pão vai ao lixo no desperdício e a fome continua, o que será o povo sem trabalho, uma sociedade de mendigos, de mão espetada de caridade,de injustiça,  o povo a essência da liberdade da verdade,  camaradas a razão a democracia avançada, a fome  o fausto,o equilíbrio   o que será da humanidade sem respeito, sem definição  sem justiça, o que será da planeta da humanidade sem equilíbrio, sem justiça, a miséria se o povo passa fome,se em 12 a 12 segundos morre de fome um ser humano na planeta, por fome miséria escravatura a indecência da sociedade dita moderna se distinguindo de selvagismo escravagista se o povo não tem substancia económica de sobrevivência a medicamentos a habitação ao pão as esperas de meses de consultas dormindo na rua esperando sem consulta, na rua nos centros de saúde  que sociedade pretendida,destruímos a planeta as essências da vida, ás nossas proprias origens a nossa forma individual de vivência   o mental a consciência os equilíbrios, sem a distribuição do esforço do labor dividindo o esforço, ás liberdades humanas, a degradação da planeta do individualismo a razão o aquecimento global, ás suas origens indefinidas por o individualismo de carácter a propria justiça, definir a democracia avançada, no respeito ás liberdades humanas, na simbiose de margens de rios indefinidos, margens de palavras, da liberdade da verdade politica, da palavra dada sem conotação de verdade, o respeito ao povo, ás liberdades humanas da verdade de cada ser humano  na procura do humano novo  dos direitos deveres o humanismo ao aquecimento global, a nossa forma de estar da sociedade nos equilíbrios do todo, as estruturas proprias ao proprio pensamento no reformular o colectivo á força da liberdade  a expressão o colectivo da sociedade, reformular  a degradação da planeta por privilégios obscuros imorais dos ricos mais ricos os pobres mais pobres a desumanidade a fome a miséria a escravatura a fome a morte dos vivos.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

raízes frutos- a poesia

texto. raízes os frutos

 As raízes da terra pétalas flores frutos,da vida, folhas verdes secas caídas de cinzas do vento, da terra solta húmida, o conteúdo a ciência dávida da vida o ser.Reconhecer os sentidos reflectir o caracter reforçar a mobilização. Combate-se a luta unificada, de liberdade modelar emossoes essências sentimentos,consentir todas as origens de conclusões o fruto da humanidade a liberdade. Respeitando a Humanidade a Planeta carlos

Texto- A poesia
A poesia representa reflecte a verdade de quem escreve, ao seu proprio pensamento as consciências   de consequência da vida, o poeta a poetisa as palavras reformulando o caracter de iniciativas fde liberdade, escrever linhas margens de rios de palavras  de liberdade de verdade de caminhos o pensamento a força da liberdade na força do vento,da força da razão

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Sentidos da vida,,sentidos

texto- Sentidos da vida
   Podem roubar a vontade, a liberdade do pensamento não roubam, as palavras são palavras livres, a musa é musa, dos tempos da vida, sobrevoar os espaço, sobrevoar em asas de renda de cetim e mel, voar na liberdade do tempo, voar em liberdade nas asas da vida, ser estar certo estar errado roubar os instintos da liberdade humana,num grito disfarçado, nos revoltamos nos questionamos num grito se chora num grito se ama, num grito nasce a vida,num grito nasce a revolta por a justiça nos revoltamos as essências da justiça precária da vida, uma vida PRENHA, o futuro incerto, uma lágrima caída no. chão,um ramo de cravos vermelho rubro, um rosto molhado do suor do sangue pela liberdade conquistada, um gemido de um silencio de uma noite escura de procuras.Sentir a dor das lágrimas de de um gemido de um grito do peito, a liberdade de um gemido de um morto vivo, num silencio de procuras,na esperança do futuro, o futuro morre aos poucos,vivemos sermos dignos da humanidade estabilizadora uns vivem outros sobrevivem,muitos passam fome, muitos na planeta vários milhões morrem de fome ao ano, miséria escravatura humilhação ignorância humana,revoltar a injustiça é sermos dignos da luta camaradas á democracia avançada, redistribuindo  o suor do sacrifício do todo no respeito da humanidade dos povos dos trabalhadores do não a exploração do humano ao humano na procura do humano novo na real justiça carlos
por
  Amigos complementei um pouco o texto na essência esta  expresso no que escrevi para você fique bem tudo no todo de bom boa sintonia inspiração a inspiração na procura da verdade da justiça renasce na força do ser de sociedade colectiva a sociedade será um rio de intenções de humildade inspiração aos sentimentos de igualdade  camaradas carlos

Sentidos
  O sentimento do amor, o sentido  da justiça a verdade, a lealdade do equilíbrio do direito deveres, a liberdade humana reconstituinte a redistribuição do suor do esforço, consentir a fome é morrer de fome.consentir a miséria,é morrer de miséria,consentir a escravatura é viver a escravatura,morrer como escravo é resignar-se á luta, resignar-se á liberdade,  a injustiça é viver a miséria.um assassinato premeditado. fugir a luta é a cobardia do convenço da memória.da própria historia a memória da humanidade.
 Sentir o desejo os dogmas do embarcar, no barco das intenções imossões, velas brancas ao vento, velas inchadas ao vento, ao tempo, ao mar em todas as direcções, sentir a liberdade humana dispersa, sentir a fúria da resignação na força do querer, pelo ser,os desígnios dos objectivos de responsabilidade ao respeito da planeta da humanidade, a memoria exigência natural,enfrentar o suor dos ventos, das rugas da terra ás lágrimas do suor, da fonte das lágrimas,do suor das lágrimas, na força da verdade da vontade da luta  por gerações o futuro,no suor do sacrifício a fome, a fonte miséria a escravatura, o sistema individual humano,a humanidade, a justiça, exige equilíbrio da raiz do suor do sair da vontade da luta das lágrimas, restituir as massas as classes do suor dos sentidos. do sacrifício  Lutar camaradas recriar os atamos da atmosfera do ego da sensibilidade do desconhecido,abrir as portas de Abril, abrir Abril em que a liberdade os filhos pariu portas entreabertas, ruas sem destino ao humano novo,a planeta os equilíbrios em fúria sem futuro, sem sentidos de falésias impeditivas, de águas vertentes ventos em fúria, em furacão murmúrios memorizar, silêncios gritos morte,morte vida,


sábado, 20 de outubro de 2012

Sou a simplicidade incultura,,, a morte dos vivos reflectir

A arte o fogo estético do fogo relativo criativo,o incógnito, prolongar o desconhecido concluído.
A matéria é simplicidade estático da arte dos sentidos, sou a simplicidade de incultura.
Aqui e vida ( Palavras de ribeiro em  liberdade constrói a liberdade ) somos transitários no ego,na instância da construção humana, tudo se movimenta, se transforma, a sociedade se encontra no retrocesso da liberdade, se decompõe no circulo da vocação dos sonhos.da utopia da verdade do amanham
Sentir a morte sentir a vida, no antro da vida, desta sociedade precária uns tudo outros nada, que sociedade pretendida. a ganancia a morte do concluir
A poesia será força da alma instantâneo, instinto distinto,força do vento da verdade da liberdade, força da vontade do ser, da liberdade da força da verdade da justiça.as palavras são estradas sentidas.
Pétalas perfume essência sentidos, as aves de asas de renda de veludo de cetim,voando na liberdade dos sentidos da vida, voando da liberdade dos sonhos, voando no pensamento da força da razão da justiça humano planetária.O pensamento o mental a consciência da humanidade. a liberdade, arvoes sentido da natureza.
recriar prescindir, sentidos de subsistência de afinidade,da força recreativa, da lógica dos sentidos, a força subjectiva da razão, recriando a força da fúria da natureza, cálculos desorganizados, sentir a morte, sentir a vida, no antro da vida, desta vida precoce desumana.
Que sociedade pretendida
A morte é vida morrendo aos poucos.
Se as árvores falam deitam lágrimas gritam ao fogo a sua agonia de morte, na morte da humanidade da planeta, se elas as árvores falassem no sentido de nós humanos entendêssemos.
Seria a poesia no disfarce se definindo recriando a propria natureza  de vida.do futuro  incerto da vivência da humanidade, deste pais, esta planeta encoberto de sombras indefinidas. de cinzas de fogo
A morte dos vivos a fome miséria escravatura. desta sociedade ignorante desumana.Sim na ignorância de muitos a revolta dos demais,não fogem directo indirecto somos a origem de responsabilidade a origem da situação o genocídio premeditado,
   A poesia será força da alma na relatividade da força da justiça.
   Morrer para quê, se a morte prescinde da saudade. Se a morte estará por perto distante, se os sentidos mergulham nos silêncios, se no peito as lágrimas brotam sentidos defendidos, se indeferindo da justiça, a vida precoce prevalece no grito da dor, no grito da liberdade da essência da vida,no grito da fome miséria escravatura.desta sociedade contemporania. A morte é vida morrendo aos poucos.

EXISTINDO ENGANO ESCREVO DE NOVO ESTE TRECHO POÉTICO DE PROSA
 Sou a simplicidade incultura,  pétalas perfume sentidos aves de asas de renda veludo cetim e mel, voando nos sentidos da vida, voando na liberdade dos sentidos dos sonhos, voando no pensamento da luta da força da razão da justiça humana planetário, o pensamento o mental a consciência da força do rejuvenescente da humanidade a sociedade individual por o ter, o ser o colectivo renasce nas cinzas das sombras dos sentidos da consciência do mental na procura do humano novo na essência da origem  a sociedade, a sociedade  será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva, a degradação o individualismo destrói as sensibilidades a consciência o mental na construção da sociedade humana justa de justiça, estamos por passagem devemos usufruir prescindir do abuso, O essencial permanecendo deixando a planeta de identidade própria como no passado projectar o futura da essência humana planetária,somos a degradação do todo somos o intemporal da decadência somos o individualismo do crime premeditado, deste genocídio onde o ser humano perdeu a vergonha das raízes do ser camaradas a luta continua se perpetua   somos a responsabilidade da luta por convicção por a justiça humana lutaremos a humanidade camaradas.

A morte dos vivos
 Enquanto persiste a indiferença, a  humanidade a humanidade vivera imagens, indiscretas de formato ilusório de sociedade individual,amanham serás tu, tua família teus amigos, vizinhos,o capitalismo selvagem sem alma consciência moral a sociedade civilizada.
Provocando o retrocesso da humanidade, reflectir em 12 a 12 segundos morre por fome um ser humano. Ao ano vários milhões, quem permite consente, somos os palhaços do poder,somos todos culpados directo indirecto, o teor o ter, o individualismo provocando esta situação incandescente de miséria desumana,oriundo oriundo do capitalismo selvagem, o capitalismo falhou em moral servir a humanidade do todo,  provocando a miséria moral de consciência espiritual  camaradas a luta a força da razão humana. Provocando a miséria individual provoca o aquecimento global planetário, desorganizamos as essências, provocando a morte 12 em 12 segundos morre um humano por fome,a nossa substancia procurando o futuro sem futuro, o ser camaradas  ( Amulet ) o sentido da justiça,o ser a sociedade será sociedade colectiva, ou não será sociedade colectiva
A morte a miséria persiste, somos a culpa, por o nosso individualismo precoce a reflectir a reflectir a própria sociedade com a responsabilidade politica não retribuindo o esforço do suor a justiça, humanizando as politicas respeitarem as essências, respeitando as diversidades da humanidade, a indiferença dos desequilíbrios ao individualismo desorganizando pelo ter provocando o descontrolo da miséria   a morte da civilização ao aquecimento global a origem deste individualismo precoce a morte de 12 a 12 segundos de um ser humano aos milhões por ano definir as igualdades no respeito da planeta da humanidade. sem retorno o respeito provocaram a escravatura, conteúdo de sociedade de sociedade de humanismo,respeito direitos deveres. A sua sobrevivência a esta desgraça humana,o genocídio premeditado

Reflectir
Reflectir analisar procurar a verdade em portugal crianças passam fome. um pais que permite as suas crianças passe fome, é um pais sem moral consciência, sem sentido, em cada 12 segundos morre uma criança na planeta por fome. ao ano milhões de seres humanos, a revolta da morte da fome,um crime imprevisível, temos de lutar as injustiças camaradas, o povo  os trabalhadores vive o medo,vive as injustiças, motivado a ganancia,  esta adversidade,  este crime, aqui ali acolá,  esta bem explicito, esta e outras imagens explicito no facebook , no sentido pessoal de analise, o individualismo a sociedade, em nome do capitalismo selvagem sem alma,sem o ispirito de analise, desumanizaram as sociedades 


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