sexta-feira, 31 de maio de 2013

Simplesmente palavras outros textos terra queimada

Simplesmente palavras

Simplesmente palavras no contexto das silabas, a averiguação do contexto do que somos, da própria raiz das palavras, nos libertamos da opressão da diversidade da liberdade do conteúdo ao comum da pessoa. Somos pessoas no seu próprio contexto, Pessoa afirmava o poeta um fingido discordando cada poeta sua época. A raça humana na sua desconfigurarão como pessoas, a raça humana vive mentindo o desassossego dos equilíbrios deixando uma nota, por consequente, será a raça humana uma aberração de publicidade nascendo nas raízes, viver a infelicidade no desassossego programado permanente da humanidade no intimo infinito limite individualismo.  As consequências ao aquecimento global. Seremos programados intelectualmente respostas por definir consequências  indefinidas indeterminadas. Afinal quem somos nós, a matéria indeterminada do momento, ou nunca saberemos o que somos,  seremos o futuro do coletivo. Deixando como nota, sinceramente dialogar preenchendo as vicissitudes da vida Carlos

Nada mas nada
 Nada mas nada é tua, viajar nas sombras da verdade, sentir o cume da traição na relva outra passagem, todos os passos gastos me agrada, esquecer a lentidão do recomeço do recompor dos nossos passos, ouvir o silencio do oco eco dos nossos abraços. Sermos pessoas afinal, no oceano tenebroso a morte deste Portugal incompleto. Para quê rasgar sentidos, para quê fingir se somos o retrato rasgado dos próprios sentidos,se encontra pendurado em cinzas do amanhã.
 Para quê dizer basta ao vento, se a penúria avança, para quê falar se o som esta sufocado, para quê nos libertarmos, se a liberdade navega num barco de amarras, se somos passos perdidos, no retrato de nós próprio, o povo com o encontro com as cinzas da fome.
Carlos



Se o passado exercer vida
Se o passado exercer vida,  se a vida futuro, se a morte respeitada, flor da vida, flor dos sentidos, flor dos sentidos, a flor da vida renascida, arvore humana arvore da vida o futuro renascerá.~
Cada caminho uma escolha cada escolha um caminho, cada caminho um tempo a percorrer, cada caminho a luta do caminho digno, cada tempo a cor do olhar, cada olhar olhar a cor do arco iris, no olhar a cor dos sentidos, sentir a força da verdade do vento, da verdade humana, sentir o concreto do próprio concreto, sermos a força do vento, o espelho do reflexo sermos o reflexo de nós próprios. Sermos a verdade exigida da exigência. Sermos palavras gastas, palavras sentidas, sem sentidos. Sermos a força da razão, os sentidos a raça humana
Nos direitos deveres humanos
Carlos

Texto-Terra queimada
Terra queimada meu berço o Universo o pão
Sou filho do vento, da terra do silêncio da seiva, da selva, do pomar, da erva, da ceara do campo, filho da raiz do fruto da tige, do bosque da terra do mar, do verde e do ar.
Sou filho da fome, da miséria, á miséria mental do desperdício. Sou filho da água em que bebemos, filho da chuva dos ventos da terra queimada, filho da serra da terra vermelha, castanha preta amarela, da cor da pele, do planeta do mental e do Universo. Sou filho da chuva das cinzas dos frutos dos campos floridos dos arbustos, primo dos silêncios irmão dos fantasmas, vizinho do invisível, filho das galaicas dos planetas estrelas da terra, filho do mar e do ar. Sou filho da fome das plantas das arvores das fontes das pontes, dos fogos postos, dos arrobustes da abundancia da carência da ganancia da ignorância da incerteza, filho das crises Universal permanente, filho do tufão. do ciclone, do terramoto, do marmo-te do dilúvio, filho da terra do Universo ,das águas límpidas e dos ventos, da terra verde, sou filho do bombeiro e dos frutos alimentos sem sabor pesticidas, filho da  morte. enteado do paraíso á pata partida do cão, as montanhas que não se encontram, ás montanhas descapeladas. Sou filho da distribuição avaré, ao pensamento ene refletido aos privilégios poluição  Sou do tudo do todo antes do tempo, ao tempo do equilíbrio humano planetário, Sou filho do pão da divisão familiar do etre pas etre ici et mantenente, filho de minha mãe que me deu o ser.  Sou filho de minha mãe filho de minha avó, neto de minha avó que me deu o pão.  Sou filho da emigração deste Portugal de cada dois Português um Português vive fora, Somos filhos netos desconhecidos filhos de outras línguas,  filhos de outras terras, outras nações, outras culturas, filho dos avarés filho dos privilégios dos privilegiados sou filho da igualdade da ignorância da intelectualidade invisível da miséria da fome da escravatura,  filho da terra queimada filho do mar, filho do céu dos arbustos, das águas livres da terra que nos deu o ser Universal, sou filho das tendências que têm direito a 1 2500 000  pães ao mês, aos que têm família 30 15 pães ao mês filho da fome da inconsciência, filho das igualdades desigualdades filho da terra queimada da serra, do verde do milho do trigo da farinha do pão,. Filho da terra da seiva e do ar deste Portugal de mão espetada. Sou filho do sul do mar da chuva da terra, dos frutos dos ventos da água límpida ao sal corrompe a incerteza, sou filho da água azul, do pôr do sol ao céu vermelho, filho das ondas do mar da terra das montanhas montes vales, em que nunca se encontram deste Portugal suicidario Universal adormecido- Carlos dirigido á incompetência da merda da politica nos tem governado se governando submetendo a fome miséria escravatura ao povo exigindo responsabilidades ao sofrimento do povo.
ESTE TEXTO FOI ESCRITO PENSO  Á MAIS DE VINTE CINCO ANOS EM GERAL FOI QUASE TODO A TOTALIDADE INICIAL DE 25 ANOS Carlos Ventura


Texto- Nas sombras do deserto
  Nas sombras do deserto, nas sombras da guerra, o olhar  distraído, vimos o horizonte o deserto da sombra do mar.  das sombras das vagas á sombra do corpo sacrificado do ser humano.
Na sombra do mar a espuma branca, pedaços desgastos  estragados rasgados da terra rasgada  semi nua,  cicatrizes da pele da terra mãe não semeada, não lavrada, a fome perto da semente da terra,  não semeada, a ignorância humana,  sombras  balas dos desequilíbrios, de politicas de fome de humilhação da humanidade.
Vimos encontramos a morte do horizonte das sombras,  essência da sombra do rascunho da vida. Despedida de lágrimas do despertar a alvorada. sombra da vida, nascerá  vida, raiva  sombra  balas da guerra. nascerá  a morte.
Os ricos orgulham-se alimentando-se da escravatura da vida,  dos pobres, na sombra do deserto nascerá generalizando nos sentidos da morte, dos vivos mortos, sombras sentidas sentimentos distantes distraídos, o  recomeço a morte do individualismo, construímos castelos esfacelados de incógnitas, construindo sombras de morte.
Somos isto naquilo naquele o que somos afinal  espetadores de  espectativas, projetores da decadência da civilização. Em que não deveríamos ser. Somos humanos despercebidos ignorados de sombras dos  sentidos. Somos a raça humana do não dos afetos. Somos a escravatura a exploração do humano a humanidade. Somos o renovo do recomeçar a final quem somos nós, uma estrada ambulante sem destino, sem projeto de sociedade. Somos a raça humana animal irracional, somos a constituição do Planeta azul, o  desequilibrado o individualismo o aquecimento global.
Somos a morte a morte dos vivos mortos. O genocídio ignorado a decadência da humanidade Universal, somos reduzidos as cinzas do deserto somos as perspetival da decadência, os esqueletos bronzeados esquecidos, somos o crime premeditado personalizado uns comem bebendo o suor do sangue da miséria. o fausto a riqueza nos paraísos fiscais nas ilhas da  morte do sangue dos desprotegidos da dignidade humana. A luta continua por as igualdades camaradas.
Somos governados por a ignorância, por o poder económico avaré por incompetência por a incapacidade a discordância desumana somos governados por a racailhe de politicas desfavorecidas, elites utilizando a democracia não democrática motivado por o individualismo o capitalismo selvagem, com o motor projetado a informação no poder do capital. No poder in cultural o povo mais acessível da mano bração politica.
A dignidade humana o aquecimento global por o individualismo camaradas, a luta continua por as igualdades por a consciência por o mental. Reconsiderar a força do ser por a sociedade coletiva ou não será sociedade coletiva.
   Num rasgar o grito da liberdade
   Carlos


Texto- A luta
 Quem luta por a liberdade a dignidade a legalidade humana, por a humanidade, no respeito da humanidade da justiça.no equilíbrio planetário.
Lutar por a sociedade digna de alineação de princípios é urgente, urgente a reflexão em que nos destacamos , desabitamos a sociedade, a sociedade sem sentido á verdade, vivemos fases desorganizadas, no inicial não vivemos a averiguação da composição da essência descritiva, de valores de moral consciência.Praticamos o genocídio universal decomposto.
Estaremos perdidos entre o ser e o ter, seremos a loucura humana.somos a desorganização dos equilíbrios, somos o individualismo no aquecimento global, a origem destrutiva do Planeta da Humanidade..
Somos vivemos indiferente individual analisar reagir o compromisso desfalcado de sensibilidade.
Aos políticos do Planeta governar não se governa espaços de fronteiras,têm espaço limitado, mas para la do espaço determinado existe espaços indeterminados sem a fronteira de organização, a galaica  
para lá o Universo, a ser ser gerido por a consciência humana, se  gere a nossa interveniência de passagem deixar limpo disponível ao futuro.
Por adversidade de descomposição desumana não se preocupando com o amanhã o  desalento degressivo do futuro ja depois de amanhã  tarde, e iá  perto.
Ou será tarde se hoje vivemos o coletivo alem da degradação não só humana Planetário, o desequilíbrio uma evidencia proporcionada a miséria a fome a escravatura a exploração do humano á humanidade desconcertante desconfigura cão da sociedade contemporizar a sociedade,  
A sociedade vive a loucura humana individual não temos a capacidade de entrevir neste estaleiro de desigualdades proporcionando fases destrutivas desencadilhando ecossistemas desfavoráveis na desorganização dos equilíbrios a premência das chuvas dos ventos   desfavorecendo o desastre espaços férteis desigualando   .a necessidade humana. simplesmente pensar refletir as consciências de moral politico intelectual afirmando a analise.
Carlos

Texto. O que será o definitivo
O que será o definitivo a definição da palavra, se amei a magia da palavra não é presente futuro.Amei é passado. Amar o tempo se esteve presente se diluiu. Amei o calor de momento o calor desnaturado, o calor da força da razão do espirito da alma, serão consequências de transação do consumismo destroçado desleal com a natureza..
A palavra embriagada a palavra amada da incerteza da certeza, do passado rasgado presente, no processo ao futuro incerto. Amar as rosas rubi do significado da formação filosófica intelectual  desconsiderado, do espirito renovador da certeza da capacidade da mentira do permitir da proposta da palavra, da mentira do prometido mentindo a verdade ou a verdade á mentira.
Somos mero espetadores dos fatos somos o canteiro do cantinho da desfreada loucura desumana.
Somos o capitulo degenerativo humano-
Amei amo amarei o cravo simbolo do espirito revolucionário, o que se compõe a revolução são mudanças a prevalecer as igualdades a justiça a revolução oriundo de desigualdades se processa a revolução se processa o estigmático processe compondo a sociedade mais igualitário.
O destroçar da ganancia do individualismo, degrada o avanço revolucionário na origem do poder artificial individual, motivando as igualdades destroçando as capacidades refletidas, no poder econômico desleal, reconsiderando no individualismo a decadência  do sofrimento da morte da humanidade da pop ria Planeta.
Amei a revolução se é permanente passado futuro, amo a justiça porque é igualdade,representativa no presente de perspetiva, rume ao futuro.Rume  á poesia ao simbolismo do coletivo do silencio da igualdade de responsabilidade, a liberdade-
Amei amo amarei a revolução de praticas do processo de ideias revolucionarias do todo a capacidade humana, reconsiderando o planeta, de perspetiva de igualdade. Amo o ser amo a certeza da definição do concreto a sociedade, o individual se processa em desigualdades remetendo aos povos a desconsideração do compromisso com as igualdades  vivendo a fome a caridade a miséria o sacrifício a exploração do humano a humanidade, remetendo os povos á escravatura Carlos

Texto. Ser senhor
Ser senhor do outro, o outro ser escravo de si mesmo.. servo é aquele que permite. Lutar o desacordo. Analisar os senhores e colaboradores, do instinto das palavras técnicas, na essência do próprio futuro, o salario de miséria na transformação da sociedade incompetente, provocando a escravatura, as  enológicas de irregularidade, a sociedade um caminho de intenções, paralelo entre o luxo de alguns, absorvendo a desigualdade da humanidade. Brincamos com os sentidos de lógicas, praticamos preparamos a queda do desconhecido, brindamos á derrocada da sociedade, por imperfeição do estatuto do individualismo praticado, entre as sociedades provocando o caus,   o individualismo provocando o aquecimento global. O futuro o coletivo da sociedade.
Seremos estreituras decapitadas, se analisarmos como funciona nossas capacidades, praticando a incerteza permanente, poluímos destroçamos as igualdades, sem nos condicionarmos nos conhecermos avançamos na loucura permanente humana. destruindo o Planeta.
A certificação da escravatura moderna, qual a diferença a escravatura ancestral com a escravatura moderna, Simples o entendimento, Sentir a por poção de desigualdade , O senhor continuará a ser o senhor o escravo continua a ser o escravo. Alternara a condição de justiça a luta por as igualdades na conquista de Abril.
Carlos

Texto- Existe
Existe quem não tem atitudes nem palavras, em palavras sentidas vem do dentro da força do ser.da vontade  das entranhes dos sentidos,lutando por as igualdades a sociedade digna, lutar por a lógica da verdade a justiça.lutar por as igualdades da sociedade digna, o não a exploração do humano a humanidade, no respeito do coletivo de sociedade individual, provocado. o deceinamento.
Carlos

Texto- O vento
O vento transporta a saudade.
O suor transpira a escravatura.
A alma transporta o amor.
No destino do reencontro com a alma do amor
A magia a força de intensidade, de intenção  no desejo de amar
Carlos

Texto. O vento se transporta
O  vento transporta.se interroga-se na saudade da loucura humana. A alma transporta transpira fronteiras da beleza da liberdade do amor, das lágrimas do suor, ás lagrimas da loucura humana, o destino do renascer.
O reencontro da saudade, a mágoa afaga as intenções do desejo de amar. Sentir o silencio do grito das águas livres soltas, das margens indefinidas do destino incerto.
Ser soldado das palavras, rios entreabertos, ser esta força de identidade da liberdade do concreto, da incógnita do abismo sem futuro, ser o destino da loucura humana, sermos imagens amante da liberdade, de transformação  transição, de margens sem rosto, ser-mos a liberdade do pensamento encontrado, encontrando a liberdade, na força da razão.
Ser-mos a naturalidade dos sentidos. Que força estranha de terras rasgadas, de terras não lavradas, das terras não cultivadas. Da terra da fome da caridade do não da justiça da escravatura, do genocídio o individualismo.Sem destino sem futuro.
Sermos a força da liberdade de identidade dos ventos no aquecimento global.
Escrevi a poesia, não nos pertence, como a vida pertence á liberdade, as palavras não nos pertence, elas são livres existem só recuperar, na inspiração, soltar as margens dos rios, de margens da força das águas livres, a liberdade da força da loucura humana, na pocreração  dos ventos das águas soltas. A fome da humanidade da morte dos vivos mortos imagens errante.
Carlos

Texto- Tenho de estar por perto
Tenho de estar por perto, estar longe no silencio da noite, nada do nada aconteceu. Num labirinto de enxertos desconhecidos, a fome a miséria a escravatura do povo. O individualismo universal o genocídio.
Numa fonte de cera o certo o pernoitar, numa cama de palha de oiro, se encontrava o homem do lemo, decidido encontrei inventei invertei, a espera alcançada, a beleza indeterminada, o homem do lemo da raia gritou  e disse liberdade  justiça á vista-
Esperando um olhar decidido, gritando uma aventura,  decidi encontrando outro olhar, num palácio de verniz, de esperas em espelhos de estilhaçados de cristal, castiços de castelos de desejo. Vi o silencio do espelho da areia fina, do amor, encontrando a justiça humana, procurando o olhar da verdade na justiça, no medo  o percalço o disfarce distante.. e o homem do leme disse luta camarada por a justiça do não a caridade. define a liberdade da própria razão. A liberdade.
Percorrer malvas enxertos .nomes cognomes e Deus não apareceu.
A caridade dos afetos uma falácia indecente indefinida o homem do lemo gritou de novo e disse luta camaradas a miséria do povo está á vista, um disfarce medíocre, uma estrela sem luz, um espelho sem reflexo, um desfalco de memória, um discurso de palhaços  políticos discordando disfarçando a verdade, os sentidos discordando a merda da mentira, sem afetos sentido de moral justiça, a sociedade imperfeita  justa decadente. Contemporizaria , esta estrada estabelecida ,o rico  o pobre a miséria  o fausto. a ganancia a fome, a escravatura o genocídio Universal. Entre escombros humanos de paraísos fiscais, o homem do lemo grita de novo e disse  o coletivo o socialismo o comunismo, camaradas porque a luta por a justiça por a igualdade está á vista, definirmos o concreto da definição do rico mais rico do pobre mais pobre, a justiça o todo, a injustiça da humanidade, e o homem do lemo grita de novo e disse o individualismo alem do desnaturar a sociedade, provoca o aquecimento global, uma constante da vida, por o individualismo degradamos a nossa própria consciência desnaturamos os sentidos , e o homem do lemo gritando de novo  disse gritando o homem do lemo   a liberdade humana um bem exercido, de luta por a humanidade  por o Planeta e o homem do lemo no grito final grita dividir o esforço do trabalho no todo camaradas a razão da luta por os povos o comunismo a lealdade gritando liberdade democracia avançada socialismo comunismo Carlos

Tudo a nossa volta tem outro sentido, se a justiça prevalece á injustiça.
No recomeçar continuar o ser idêntico, não existe mudança de aticidade, continuar o ser idêntico monótono de sempre no valor ao respeito  por vida, asas de vontade de voar sermos nós mesmo dignos na vontade do ser.
sermos autênticos nas asas do principio da revolução de Abril, sermos o destino do centeio do pão.
Sermos o valorizar da raça humana. Sermos o coletivo da memória dos direitos deveres da humanidade no respeito do planeta.

Na poesia um relâmpago de luz nas brumas numa cama de falha de folhas de lençóis de cetim liso in determinante  branco desenhado de palavras de amor, sentir o desejo de reconhecer, no cavalo e da mulher, sentir a poeira do amor imperfeito, dos sentidos da maré da poesia.
Sentir as palavras gastas rasgadas lavradas de emoção num desejo entre a luz o amor da natureza mãe a mulher
Carlos

A natureza o nosso alimento, na força do ser, num caminho sem destino dos entendimentos, na guerra perdida, no emocional encontro com o destino, na força da vida, na força da guerra.
Sentir o perfume da raiz da decadência do Planeta, nos auto nos destruímos no individualismo ao aquecimento global. Na loucura humana.
Nos auto nos destruímos a essência do Planeta da Humanidade
Carlos

Texto. A força do calor
A força do calor dos sentidos das palavras. O forjar o ferro duro do destino da conclusão, a prosa do esforço no destino complementar. da expressão da liberdade.
Sentir o perfume olhar os caminhos para a vida. sofrer nas margens indefinidas, ser a força dos sentidos da verdade, do destino do silencio ao ultimo suspiro, perante a morte.
Sermos iguais ao suposto memorial, num caminho profundo, na procura encontrar a verdade,, a liberdade dos sentimentos profundo. Preconizar a palavra justiça perante a própria morte.
Recriar a vida recriar a justiça.
Simplesmente palavras justas
Carlos

Texto Um coração
Um coração num olhar vazio, de margens sentidas. Sentir o perfume de pétalas de raiz de paz.
O vento leva as palavras, a alma leva o desejo dos sentidos, do reencontro dos sentimentos.
A poesia anda é solta. e o seu sorriso mora nos calor dos seus lábios.
O amor paira no lago da saudade.
A poesia o amor, na sombra da saudade vive nas margens da rua, do rio o amor a justiça
Carlos

Texto
A poesia
A poesia um povoar um provocar de emoções sentimentos,  povoando do inesperado,
Um farol iluminado o destino do principio do recomeço omnipresente.
A poesia alimento da alma, poeta do amor da justiça, poeira perdida, poetisa  do conhecimento de nós próprio, um povoar de emoções na força da vida na conclusão do amor.
A poesia a poeira do conhecido.
Silencio sinfonia á beira mar, á beira rio de margens de iniciação de indiferenças.na fúria da incompreendida descida galgando margens do desacerto de incógnita do desconhecimento da  natureza, ver o olhar do silencio, o recomeço.
Ser a aguaria da poesia de maresia á beira mar, no silencio do escoamento  do recuar das ondas do mar.
A poesia   silêncios do grito do reconhecimento.
Carlos

texto- O  vento
O vento leva as palavras, a alma leva o desejo das mesmas no reencontro,.
O vento leva as palavras, o vento transporta o amor no destino de reencontro, a magoa afaga as intenções, das atitudes do desejo de amar.
Sonhar a condição dos sentidos da procura, amar a condição dos sentidos, da verdade humana.
Saborear o néctar da filosofia de vida, da força do desistir, existir sermos dignos de existência da força da razão da raça humana.
Dia 10 de junho dia de Camões poeta dos Lusíadas
Carlos    ( penso já esta escrito )

Texto- Sonhar
Sonhar sonhar sonhar, uma fantasia será um enigma, uma verdade uma lanterna apagada um farol de presença. uma razão, ser uma espiral de estilhaços de sentidos, de conclusões de fracassos, uma leira um caminho de poetas, uma folha de asa adormecida, Ser a flor do perfume. o cravo da manhã o alimento da esperança da liberdade, os caminhos da poesia, na força da liberdade da razão.
Sermos a justiça das palavras
Carlos

Texto. A morte da poesia
Na morte da poesia, nasceu a saudade da prosa, brinquei com o escravelho, com a joaninha, na areia fina me apaixonei, com o olhar do sorriso dos lábios, beijei indaguei o deserto da saboderia da saudade, no mar vermelho nadei,Elliot encontrei,  amores dissabores naveguei no mar da palha, passei por baixo da ponte 25 de Abril passei por cima da ponte 25 de Abril. na proveniência por a distancia amando a vida morrendo destroçado destronado nasci de renovo. Por exigência da liberdade da fome do povo o povo a exigir o respeito do esforço. Por incompetência vive-se a saudade no imenso deserto, da vida do amor,na ao povo nasceu as palavras, na palavra liberdade nasce a justiça igualdade moralidade naturalidade.
No pensamento livre lutarei, nasceu a prosa na prosa viveremos a liberdade, na folha não se escreve nasceu a vida se libertando nas amarras, nas cores nasceu o olhar, na prosa na poesia nasceu a essência da terra rasgada não lavrada a fome a areia fina dourada, na praia do amor dos pedaços de intensidade viver os passos do concreto o pensar livre.
Escrevi a saudade lutei com poemas prosa  liberdade.
A procura se esconde no deserto da terra rasgada, não lavrada vendida aos dissabores por a igualdade lutarei por a essência da visualidade da vida por a igualdade. por o povo da terra queimada do desalento desta terra triste assumida de fome lutar o retorno da saudade da liberdade o renovo 25 de Abril a liberdade consciência o mental justiça lutarei lutarei a adversidade da justiça da liberdade deste povo indefinido de interrogações.


Texto- Somos espetadores
Como podemos ser espetadores da luta por as igualdades, vivemos a indiferença por incapacidade de analise, como podemos habitar admitir a inconsciência da desigualdade, somos o alinhamento da fome, da desigualdade, da destruição humana, como podemos permitir a sociedade invariável retro guê de lealdade legalidade, com a humanidade.
Como podemos permitir o rico muito rico, o pobre muito pobre, como podemos permitir uns o fausto o carro, o luxo, férias de luxuária despesismo, do sangue do esforço escravatura, como podemos permitir o individualismo. No esforço do todo.
A maior parte do povo por politicas individual, invariável vive a dificuldade articulada, vive a dificuldade articulando a miséria, vive a degradação da sociedade, vive na rua, vive a indiferença, a miséria per funda a angustia irregular, como podemos permitir o ser humano nasce livre independente, com direitos deveres, direito á saúde, direito ao trabalho, á habitação, á alimentação, á cultura, á essência de naturalidade da vida da humanidade. e vivemos a fome miséria escravatura mental inconsciência físico invulgar, vivendo o genocídio universal da vergonha humana.
Somos espetadores.
A sociedade individual incompatível com o coletivo de exigência não só da humanidade de incompetência do equilíbrio global, a degradação genérica global no formato de vida.
O despesismo individual, originando o aquecimento global. a degradação .
Somos irresponsáveis, somos a loucura humana, por métodos de sociedade de origem suicida da nossa civilização. a civilização desumana desigual. Vivemos a loucura humana. vivemos a indiferença de nós todos a caridade a legimitividade da riqueza  preparativa da sociedade  ridicularizada individual. Os paraísos fiscais a corrupção o deboche.
Desativar despertar as consciências da humanidade, a vivencia mental da sociedade a justiça a sociedade homogénea coletiva no bem progresso do Planeta da Humanidade. Simplesmente analisar a vivencia as consequências da vida do Planeta nos últimos 400 anos ) O sermos a articulação do projeto realizado por o individualismo.
Matamos por o posto do trabalho É esta sociedade  de loucura. que sociedade pretendemos viver .Vivemos a loucura humana.

A difusão do concreto  da consciência da sociedade a palavra exerce o dialogo da comparabilidade.
Somos as estruturas intervenientes do que somos, seremos espetadores da palavra. oriundo do desassossego de espectativas sem futuro sem fundamento. Seremos o seguimento das palavras artificiais sem objetivo. Seremos a mentira verdade, a verdade mentita,somos o desassossego do futuro. somos a palavra disfarçada jurando o contrario do valor patrimonial do própria conjunto conjugativo da  palavra.
Somos as raízes do projeto das palavras sem sentidos.
A palavra exerce o poder de analise ao pensamento. a espectativa do confortável com a verdade, ou com a mentira, subjacente da personalidade consciente ou não consciente.
A palavra analisando ao pensamento. O pensamento é a força do existir e do ser.
A palavra é a essência de nós mesmo.
A palavra é consenso do positivismo ou do negativismo.
A palavra não esta esgotada
Carlos


Texto- Ondas do mar
Nas ondas batidas semeei arvores da vida, das folhas  caídas renovaram os sentidos da vida, na vida no silencio conclusões disfarçadas, no silencio das palavras semeei a verdade da justiça, no tempo ressurgira os frutos.
Nos caminhos da vida, amar a vida o ser humano, a liberdade a justiça, a verdade dos direitos deveres a conclusão, na vida devoluta semearei os instintos da verdade universal, na poesia na morte do poeta, semearei a semente  o encanto dos sentidos, no silencio suposto a estrada do encantamento, da liberdade do suposto vaso da transformação.
Semearei a lógica do transformar, a lógica da diversidade da verdade.
No silencio do grito sufocado dos povos, na agomia unicamente a verdade da justiça dos povos.
Na paz a divisão do esforço no quotidiano, o grito do silencio na revolta da humanidade, dos direitos deveres, saudar os sentidos dos sentimentos do coletivo.
No que transporta o individualismo. Transporta o aquecimento global na incerteza do futuro, a miséria dos povos.
Na estrutura no formato de sociedade silêncios apraz a satisfação das lágrimas do Universo, do desequilíbrio repensado.
Saborear a verdade das ondas do mar dos testículos do Oceano do azul da sombra na vida o entendimento.
Sobrevoar os sentidos da própria verdade do recomeço do coletivo da sociedade fortalecida dos direitos deveres
Carlos


Texto- A  beleza um dom
A beleza um dom se desvenda-se no sorriso da humanidade, a beleza o gesto da caligrafia da dança do silencio dos movimentos do corpo, do gesto chorar o gesto das lágrimas do choro do frio das lágrimas no silencio de um violino.Escrever a alma dos sentidos, da liberdade  amar. da beleza das palavras. As palavras não se esgotam, as palavras reciclam-se renova-se a cada instante no momento inspirativo, sonhar as palavras de iniciativas da luta no que acreditamos, acreditar a verdade a justiça.
Acreditar um caminho a percorrer, de iniciativas na procura de vontade de justiça da humanidade. do planeta.
Carlos

Texto - A natureza
A natureza o nosso alimento, na força do sentido. Num caminho dos entendidos, na guerra perdida no encontro, com o destino na distancia na força da vida, na força da guerra, nos direitos dos ricos aos pobres fazem a guerra.
Sentir o perfume da raiz da decadência do Planeta, nos auto nos destruímos, no individualismo o aquecimento global. Na loucura humana.
Carlos


Texto. Ser poeta
Ser poeta é conhecer o mundo de transição, gritar o sofrimento a alegria a desilusão, a amizade a justiça.
Ser poeta é transitar em palavras o sofrimento,a dor a esperança a saudade.
Ser poeta é conhecer no infinito, na estrada da vida. rasgar os sentidos do amor, rasgar caminhos de campos a lavrar.
Ser poeta é escrever com a tinta do suor. é amar a beleza transmitir com palavras, a beleza da verdade da justiça.
Ser poeta é ser justo, viver a justiça o amor, amar a verdade das palavras sentidas povoando os sentimentos.
Carlos


Texto- Bonito o sentimento
Bonito o sentimento da valorização real, da amizade das palavras, vem do dentro do sonho da verdade no brilho dos olhos, olhar.
Se sente os instintos do brilho da força da vida, na verdade da vida, vivendo perdendo nas sombras sermos sempre iguais. Perdendo ganhando, no carater não se vende não se compra, e é tudo.
No infinito das nossas próprias vidas. Vivendo o individualismo dos traços nos transporta transformamos, para alem da consciência dos sonhos da amizade.
Carlos


Texto- Sombra Primavera
Bom dia Primavera em flor. beijar o doce da saudade a amizade, nesta distancia. o frio aquece a saudade, da Primavera em flor, saudade palavra sofrida vivida, palavra da madrugada do silencio da noite um beijo perfumado, no silencio do amor da saudade . Amizade-
Carlos


Texto- Se nos silêncios
Se nos silêncios gritamos aos silêncios, ao infortúnio do amor, nesta pagina por escrever, nesta tela por pintar, neste ninho por habitar. Somos a nossa imagem da sociedade, Somos caminhos por caminhar,  eiras por desbravar, caminhos desconhecidos, etiquetas por determinar, somos a raiz da raridade irreal irregular, a naturalidade da raça humana
Carlos


Texto- Boa noite
Boa noite na alegria, no inventario sumário, das palavras da poesia.
Escrevemos com a tinta que vem da alma.
Escrevemos sentidos sensibilidades na procura procurando. o encontro com as palavras.
Carlos


Texto. Compartilhar
Compartilhar nos versos nos libertamos, no Universo das imagens. libertas-
No calor da procura procuramos as palavras da liberdade do amor.
Somos poetas de caminhos de palavras, sermos a liberdade Universal.
Num cantinho por decifrar as amarras do mar de Portugal.
Povo rebelde adormecido de lamurias a revolta deste império incandescente, por amor, por os povos, no Universo adormecido.
Bom dia saudade.
Carlos


Texto. Folha branca de Luísa
Verdade se esconde num recanto, numa folha branca, se pinta o desenho da palavra sublime. Ser amor verdade caricia vida determinação, no branco da folha, escreve-se pinta-se saudade.
Pinta-se sentimento justiça amizade amor, luta por a justiça igualdade liberdade verdade igualdade.
Carlos

Os poetas, procuramos as palavras com sentidos, rasgamos a memória da verdade, semeamos o projeto da sociedade, procurando o coletivo das sementes do destino da humanidade, sintetizando no coletivo a esperança, no individualismo a dissolvência do Planeta. no coletivo recriar a memoria da memoria da definição do projeto da humanidade do Planeta recriar a iniciativa coletiva.
Carlos


Texto- A memória da Pátria
Ho pátria destemida, de epopeia doirada apagada, de caminhos distantes disfarçados. Ho Pátria da fome miséria escravatura, de politicas mentiras disfarces desentendidos, da noite á madrugada. Ho Pátria perdida, a historia permanente permanece, desta Pátria sempre contida. A historia permanente, desta Pátria dissolvente.
Camões um mito real de verdade, deste povo subjugado, por a mentira politica, desta Pátria dissolvente, rasgar as amarras da liberdade, rasgar as amarras para a vida, lutar por o povo, lutar. nos confins do disfarce, do forte rico aos paraísos fiscais, a miséria Universal dissolvente, sempre presente, desta Pátria incandescente.
Ao pobre desfavorecido desentendido, desta Pátria amargurada, da épica a força das palavras, da poesia, á  lírica. á liberdade. O povo definindo-se
Do disfarce do forte rico aos paraísos fiscais, a miséria Universal dissolvente, desta Pátria de fome decadente sempre presente contida, desta Pátria de privilégios. Desta Pátria ao pobre desfavorecido.
Ho Pátria incandescente, a morte da fome da fonte o sofrimento.
A escravatura sempre presente, as lágrimas  do brilho o povo a sofrer, desta Pátria sempre adormecida.
Neste grito real subentendido, desta força morna sociedade, de antipatia deste esforço dos pobres reconhecidos. lutar as lágrimas da saudade da justiça.
Pagar com o suor esforço fome escravatura, o fausto dos ricos.
Aires dos Santos o poeta da liberdade das palavras contidas, das palavras selvagens livre justa, de justiça liberdade verdade, a força das palavras não contidas, na refratividade as portas de Abril abriu.
O povo acordar de novo, lutar não se conformar, por a justiça igualdade justa lógica normal, a força do povo, a liberdade á vista, O povo lutar.
A fome a miséria a escravatura reaparece.
O rico mais rico o pobre mais pobre, nesta Pátria dissolvente, a miséria a fome escravatura, o individualismo. Sempre presente.
Este grito de novo enaltece, a liberdade do povo, a força da razão, este grito o renovo a liberdade. A força da Nação, a força do povo. a força da vontade da verdade a liberdade.
Na força da justiça  igualdade, por o povo por a liberdade, reaparecera nascerá, de renovo o Abril da liberdade.
A luta reabrir de renovo reaparece lutarmos á liberdade, á justiça igualdade, reabrir as portas de Abril.
O povo sofre a riqueza o rico mais rico, desta Pátria dissolvente, desta sociedade incompetente.
O povo sofre calado de vergonha. lutar a consciência a condição humana, por a liberdade justiça igualdade, a força das palavras da razão da verdade da luta.
Lutaremos liberdade de novo Abril da liberdade. Abrir as portas de Abril. camaradas sempre Abril.
Carlos

Texto. O amor um sentimento
O  amor um sentimento legitimo, vive-se a saudade, vive-se o momento, sentimos o desejo de continuar, continuamos a viver a vida. Continuamos amar a naturalidade.
O amor o eterno regresso do olhar, eterno sentimento o do amor.
O eterno sentimento do amor. Amar a vida.
Amamos o eterno desejo, do olhar, o eterno sentimento o do amar, amar a vida.
Amamos as palavras, amamos as pessoas, a natureza, amamos a naturalidade.
Amar é a força da vida, ao nobre sentimento o do amor. Mesmo na luta por a verdade a justiça,  de naturalidade, a natureza do coletivo dos direitos deveres, amar um sentimento prodígio da naturalidade.
Carlos

Texto- Na conclusão nos precipitamos
Na conclusão nos precipitamos, nos rimos do desassossego. Choramos das nossas fraquezas das nossas dores, e das dores dos outros, e não entendemos o coletivo da sociedade, precipitamos no abismo da razão, sem conteúdo, concluir o sentimento, o seguimento da conclusão. Tudo acontece tem sua origem, Despedaçamos o todo por concluir. Exemplo a fome, porquê. Porque existe a ganancia. Os paraísos fiscais, um exemplo de muitos. A guerra existe interesses negativos, nos interesses de prolongamento a construção das fabricas de armamento.
ALGUM DIA TUDO FARÁ SENTIR, PALAVRAS DE PAULO COELHO .
O  mesmo mandou construir um abrigo nuclear.
A força da razão é complementar, do não a necessidade da mesma construção, alem da destruição  a incapacidade de sobrevivência. Sim lutar do não necessário o entendimento palavras de entendimento de justiça entre os povos, na construção da sociedade ideal de princípios de moral consciência, lutar-mos a diversidade do coletivo,
Carlos

Texto- A poesia um forte balanço de criatividade
A poesia um forte balanço de conclusões, olhar as próprias letras, conjugando em palavras sentimentos, reforçar as emoções na procura das palavras exatas.
Rasgar sentidos no infinito registo, do som do cair da mascara das pétalas, de flores essência do perfume essência do amor. A poesia um rio de margens indefinidas, desaguando no oceano do amor.
Vivemos a mentira da sociedade.
Quem luta com coragem, por a verdade, por a justiça, por a redistribuição do esforço do pão, o esforço, por a mesma justiça, por a verdade humana planetário. nos humilhamos.
Se nos libertamos lutarmos com risco da  própria vida, Aqui reside a coragem por o coletivo, da própria valorização da  sociedade. O respeito do todo, aqui reside o carater da personalidade da justiça da liberdade, Aqui reside a força do espírito da liberdade do pensamento, a personalidade, o carater, a força da justiça da liberdade humana.
Vivemos a indiferença da conclusão, nos separamos do real ao irreal, vivendo o individualismo nas suas consequências drásticas, a desunião do coletivo. por influencias de incapacidade do refletir, do reagir, somos a verdade da mentira, da mentira a verdade, somos a codilhada do desassossego, somos aparências destruímos a força da razão, do ideal da sociedade. ( O QUE É A SOCIEDADE ) .
Pensar refletir a sociedade, a humanidade, o congresso da verdade do coletivo, do contesto Planetário. Necessário ter capacidade moral refletir. Aqui reside  o todo da humildade, aqui reside a força da razão.
Cada ser humano tem capacidade de se modelar, á própria sociedade Universal.
Quem luta tem coragem, por a verdade, por a justiça, por a redistribuição do esforço o pão.
A verdade de cada procura, por a verdade.
Se libertando com risco da sua própria vida, aqui reside a coragem, por o coletivo da sociedade, da humanidade do Planeta.
Vivemos a mentira da sociedade, não procurada, simplesmente penso tento transmitir o pensar.
PERGUNTO O QUE É A SOCIEDADE.
Carlos

Texto. Como podemos ser espetadores
Como podemos ser espetadores da luta por as igualdades, vivendo as indiferenças, como podemos coabitar admitir a inconsciência, permitir a decadência da sociedade, desmoralizando o projeto Planetário humano.,
Somos o alinhamento da fome escravatura da exploração humana, da desigualdade, como podemos permitir a sociedade invariável, invulgar retrogue, permitir o não a lealdade com a humanidade.
Como podemos permitir o rico mais rico o pobre mais pobre, como podemos permitir uns o fausto, o carro de luxo, férias de luxuária, o despesismo, vivencias do esforço do sangue escravatura do suor, no esforço do todo. Como podemos permitir o individualismo, a desvolarização   de acessibilidade do projeto do equilíbrio, provocamos a decadência da humanidade, provocamos o equilíbrio do planeta no individualismo provocamos o aquecimento global.
Vivemos o retrocesso uma infirme sociedade escravizando o esforço do todo . A maior parte do povo por politicas individuais, vive-se a dificuldade articulada da miséria, vive escondida. vivendo a degradação da sociedade, vive na rua, vivendo a indiferença. a miséria per funda.
Como podemos permitir o ser humano nasce livre independente, com direitos deveres, direito á existência com dignidade, direito á saúde, direito á cultura, á essência de naturalidade, da vida da Humanidade, direito á habitação, direito a uma vida condigna, no que comporta responsabilidade direitos deveres. E vivemos a fome miséria escravatura, inconsciência físico mental invulgar. Vivemos o genocídio de tudo comporta o Universal a vergonha humana. E vivemos a indiferença. Permitindo a agressividade desumana.
A sociedade individual incompetente do equilíbrio global, a degradação degenera no formato da fonte da vida humana.
Como podemos permitir o despesismo dos nossos impostos por o individual, originando o aquecimento global, reflexo da nossa invariável incapacidade de sociedade, a degradação.
Somos a irresponsabilidade  irresponsáveis. Somos a loucura humana, por métodos individual, de sociedade de origem suicida, de  civilização  desumana , vivendo a loucura humana.
Despertar a consciência o mental da humanidade. a vivencia da sociedade, a justiça a sociedade homogénea coletiva no exercício de proteção do planeta da Humanidade « simplesmente analisar a vivencia as consequências da vida do planeta nos últimos 4oo anos.
O sermos a articulação do projeto real realizado por inconsciência o individualismo, matamos por a recuperação do posto de trabalho. É esta sociedade de loucura individual, em que pretendemos exercer a nossa vivencia, o descrédito a insegurança, vivendo a loucura humana.
Carlos





 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Para Quê serve o sonho

Texto. Para quê serve o sonho

Para quê serve o sonho, se o perde-se a capacidade de o realizar, para quê serve as palavras se as palavras se as utilizamos sem sentido das mesmas palavras,para quê serve a justiça se não existe verdade de justiça, para quê serve o pão se existe fome e o pão a controlar os preços, o povo passa fome, para quê serve o excesso de casas, se existe os sem abrigo, e muito povo dorme na rua, porquê existe o sol que é de todos, mas utilizamos estratagemas a ocupar o sol que é de só uns poucos.
Para quê exste a amizade e praticamos a inimizade, para quê existe pobres e ricos, porquê uns morrem de excesso de alimentos, e outros morrem por excesso de fome miséria proliferando contaminando a humanidade. Se em realidade se poderia viver uma sociedade tranquila mais justa em harmonia com a lógica da própria sociedade.
Para quê a ganancia se morremos todos. porquê destruímos o planeta sem precaver o futuro da humanidade o futuro.do planeta.
Para quê as letras se com as letras conjugamos em palavras. nas palavras conjugamos frases construímos o dialogo. Nos seus significados projetando o real.
Porquê pensamos utilizamos as regras de consciência de forma em que a sociedade utilize o pensamento e não utilizamos as regras do pensamento de origem a normalidade adquirida á sociedade de equilíbrio justo.
Porquê o humano nasce livre independente com direitos deveres e praticamos permitimos o caus da humanidade desorganizada. Praticando o sofrimento o genocídio da humanidade.Porquê a humanidade encontrou o Planeta conforme a identidade de equilíbrios e desorganizamos os mesmos equilíbrios. Porquê o individualismo projetamos o aquecimento global, a divisão de classes sociais a indiferença do proposto humano.
Porquê temos em perspetiva o equilíbrio global do coletivo da sociedade, e degradamos as origens do Planeta da Humanidade. Ninguém  é de ninguém estamos por passagem.
Porquê uns o excesso, e outros vivem a estrita miséria humana. Porquê o fausto os parasitas dos paraísos fiscais, dividindo os povos, Porquê a guerra enriquecem uns poucos, matando os povos e os povos fazem a guerra protegendo a riqueza quem nos escraviza.
Porquê os parasitas da sociedade, se a sociedade é universal, os que vivendo do esforço da miséria escravatura de outrem. Porquê vivemos a loucura humana.
Vivemos o desnível das origens do pretendido o respeito do Planeta da Humanidade.
Porquê existe o individualismo, simplesmente vivemos a  divisão de classes sociais o fausto a precaridade da miséria,

A sociedade terá de se precaver na normalidade do global por uma sociedade homo gene de iniciativas de normalidade, o individualismo o aquecimento global. o coletivo da sociedade o organizar por a democracia avançada, no projeto humano, o coletivo por o ser, na procura das origens de capacidade, o respeito por os equilíbrios, por a humanidade, por o planeta, nos encontramos em confronto com a lógica, ou seremos loucos no prosseguir a loucura destrutível da humanidade o capitalismo selvagem a recriação do individualismo nos degenera como identidade própria lógica humana  Carlos sul de Portugal pour l egaliter fraterniter justice vivre la france mom pais de ma jounesse la patrie de mon coeur Carlos

Texto. O  doce das palavras
O doce das palavras, sementes de raízes sublime afrontamento com o ideal, de personalidade a poesia, da fonte do mel das lágrimas. Sobreviver nas sombras das raízes das sementes dos sonhos, aos sonhos soltos incendiários, no sempre breve das intenções das palavras, mensagens teor de mel transparente no completo da origem humana, no outro lado ficará a intenção do suor das lágrimas do doce das palavras.A poesia lírica ou prosa Carlos
UM  POEMA
Num poema se escreve outro poema, no brilho da noite a noite escura dos silêncios da alvorada. esta força decadente descritiva, onde o vento dos silêncios dos caminhos da vida. A terra flutuará nas estradas da vida por concluir, a dimensão do desacerto dos desacertos. Lágrimas ocas estendidas num silencio de morte na morte por se concretizar. Será água será vinha das uvas por pisar. Esta força de intempéries do desconhecido primordial da força do ser, no que a Humanidade  persiste num avental de soluções reorganizando o seguir o tema do tempo das certezas . O mel das lagrimas Carlos

Para quê serve o sonho
Para quê serve o sonho, se o perde-se a capacidade de o realizar, Para quê serve as palavras se  as utilizamos sem sentido das mesmas, palavras. Para quê serve a justiça se não existe verdade de justiça, Para que serve o pão se existe fome e o pão a controlar os preços, o povo passa fome, para que serve o excesso das  casas, se existe os sem abrigo, e muito povo dorme nas ruas, porquê existe sol para todos, mas utilizamos estratagemas a ocupar o sol, que é de todos. Para quê existe amizade e praticamos a inimizade. Para quê existe pobres e ricos, se em realidade se poderia viver uma sociedade tranquila, mais justa. Para  quê a ganancia se morremos todos, para quê as letras se com as letras conjugamos em palavras, nas palavras construímos falacias conjugamos frases e porquê não construímos seus significados, projetamos o real, Porquê pensamos utilizamos o pensar a consciência de forma que a sociedade utilize o pensamento e não utilizamos as regras do pensamento. E não utilizamos o pensar de forma que a sociedade utilize o pensamento de origem. A normalidade á sociedade de equilíbrio justo, Porquê o humano nasce livre independente com direitos deveres e praticamos permitimos o caus da humanidade desorganizamos a sociedade, +praticando o sofrimento o genocídio da humanidade. Porquê a humanidade o Planeta conforme a identidade de equilíbrio, o desorganizando os mesmos equilíbrios, porquê o individualismo se projetamos o aquecimento global. porquê temos em perspetival o equilíbrio global,

 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Poemas 1 Minha mãe diversos

Poemas 1 Minha mãe

Minha mãe minha moldura, meu sorriso, minhas lágrimas, minha liberdade, minha lealdade, meu sonho, meu amor meu nome, minha personalidade, meu grito, minha luta,o coletivo, minha mãe meu pai, meu pai minha mãe, minha mãe minha sombra, minha vaidade meu viver, minha armadura minha personalidade, minha onda do mar alto das vagas do amor de mãe. minha onda meu navegar, meus passos, meu pesar, meu pensar, minha saudade, meu olhar no momento da saudade, meu olhar no momento da saudade, O seu lugar na minha saudade de mãe nas lágrimas do infinito amor de Mãe. Carlos

O menino rico, e o menino mais pobre, a indiferença os pais dos meninos rico, terá medo do comunismo. A justiça dignidade humana o redistribuir a sociedade justa digna de respeito dignidade do todo Carlos

A dignidade o respeito merece reflexão, a indiferença um crime fácil de realizar por o não a capacidade de exercer a capacidade de refletir analisar a capacidade de analise do projeto humano Planetário .Enquanto pensamos sem lógica sobrepondo a lógica insuportável, aderimos a fome miséria genocídio a exploração do humano a humanidade a escravatura existe indignação indignamo-nos Carlos 

A morte do poeta
A morte do poeta, aos poetas mortos vivos, o poeta na poesia por a escrita nunca morre. A poesia um grito original ao vento em harmonia do silencio na harmonia a inspiração. Torcer antes vergar que morrer, nos gritos da alvorada, amar o exte sialismo,

Minha mãe

texto- Minha mãe
   Minha mãe minha moldura, meu sorriso, minhas lágrimas, minha liberdade minha lealdade, minha natureza, meu sonho, meu sorriso, meu movimento, minha personalidade, meu grito de alvorada, minha força, minha luta, minha consciência, minha mentalidade, no coletivo, minha mãe meu pai, meu pai  minha mãe, minha sombra, meu ombro, minha bengala, minha vontade, minha vaidade, minha verdade, meu viver, minha harmonia, minha luta, minha personalidade, minha onda, meus passos  das vagas vivas, do mar alto das vagas do amor, ao amor de mãe, minha onda do meu navegar, meus passos minha energia, meu pensar, meu pesar, minha saudade, seu lugar na minha saudade, nas lágrimas do infinito. Amor de mãe .... As palavras reforça os sentidos da força da razão, permanente nas raízes da força do ser, permanente  nas raízes da criação deduzindo na força dos sentidos a liberdade. Continuar-mos livres sem interferência, dos jogos da ditadura proscritiva, da liberdade humana. Somos a indiferença, exploramos a humanidade. Deduzimos o genocídio premeditado universal. Nos milhões de seres humanos morrendo por fome miséria sacrifício, o genocídio premeditado. Quem somos nós,  a raça desumana, seremos inscritos da insolvência da vaidade do individualismo processado a incógnita do futuro. Deste vento sem liberdade reorganizada, Não sei nada, só sei que não sei nada, mas vejo o vento das aguas livres, as transformações, do destino da humanidade ao aquecimento global o próprio destino o deserto do individualismo, o aquecimento global, revejo os sentidos do futuro incerto simples pensamento e não se paga o emi do pensamento, porque esse o pensar é livre Carlos

Minha mãe- texto... gostaria permanecer
Gostaria permanecer, na linha da ilha dos sonhos dos caminhos da utopia da verdade, do amanhã, ilha do concreto da justiça igualdade da estrada da vida, gostaria lutar no reflexo do todo, das pérolas do reflexo das lagrimas do olhar, ver os sentidos as sementes da originalidade da verdade da utopia da liberdade, alimentar com  frutos na luta da originalidade  igualdade,  aos caminhos a percorrer, gostaria sentir o perfume da luta, libertar as asas das aves do vazio, voando a liberdade igualdade  libertando a humanidade. Gostaria ser um mostrengo no oceano pacifico, um palhaço disfarçado um pastor guardando gado, um rebanho de justiça, uma ave rapina, uma arvore de frutos da terra rasgada, alimentando a justiça a humanidade, do concreto da estratégia desumana da sociedade adormecida, o equilíbrio. O sentimento o desacordo o desastre do rico mais rico o  privilégio de papel, o sofrimento do pobre a advertência a desigualdade do suor da nostalgia do esforço da saudade da fome miséria inconsiderada da doença. a justiça a verdade, lutar a consciência no instinto da liberdade.   Da primavera nas folhas caídas secas do outono, aos frutos secos da terra rasgada da fome no verão em todo o ano, á neve do frio do inverno, ás incertezas das intempéries do vento forte do vento sul norte ou norte sul da liberdade. Recriar o humano novo em pensamento em prestativa a sociedade. Ser o povo ser o colchão o alimento o esforço a manta o prato vazio, o pão a corte da prenha do povo a avestruz, o calor das paredes sem forma dos que não tem casa, os excluídos sem direitos dormindo na rua, uma garrafa suada de vinho uma mão espetada, uma cama um colchão mantas de retalhos roupa sebenta de cheiro nauseabundo a urina o  cartão. Gostaria lutar a humanidade ser a força da razão, ser um falhado um falido do individualismo ao aquecimento global, aos que bebem o suor do sentimento do sofrimento, do equilíbrio, ser a sociedade digna. Ser o primeiro de Maio a força do trabalho o vinte cinco de Abril,  a esperança do povo, da justiça do equilíbrio da moralidade da humanidade, refletir nos espaços da vida, ser eu próprio no coletivo. Nos momentos no movimento da luta, por a sociedade justa digna. a revolução humana dos direitos deveres se libertando da liberdade acorrentada. Em prol da liberdade igualdade lutando a igualdade. A sociedade humanizada de prestativa justa, refletir a criatividade o ser humano,  determine o celeiro a foice o suor escorrendo nas pérolas da suposta escravatura evidente, os poros do corpo proscrito carcomido do cansaço, a força da razão o celeiro o pão. No coletivo no equilíbrio o individualismo da sociedade. Por privilégios iniquados a desigualdade desumana o individualismo  provocando o aquecimento global, imersível, a sociedade por lógica por o ser, será sociedade coletiva ou não será sociedade coletiva, no usuário a sociedade comparativa, viva a luta da sociedade comparativa viva a luta do P C P  a humanidade na constituição a sociedade justa   Carlos

quinta-feira, 16 de maio de 2013

TEXTO...Palavras
Lava a liberdade voando ao vento
A força das palavras a liberdade. Liberta-te
Ao rasgar as entranhes da noite o grito do dia, ao silencio da noite escura.
Por a democracia avançada a luta continua, nevoeiro assombrado da terra rasgada fome escravatura deste Portugal sofrido suicida desconhecido envergonhado. Folhas caídas, arvores arranchadas ao vento a terra dura á terra mãe de ninguém, lágrimas ao vento, almejar aurora a liberdade da noite escura, a liberdade da expressão do povo. Suor corpo franzido de manhã á aurora da madrugada, o grito sufocado da manhã fria, no calor das portas de Abril, lágrimas de cristal, cânticos de poesia, dor fome escravatura utopia liberdade verdade vendaval, lanterna acesa espirito da terra mãe apagada rasgada suada, do cansaço do corpo franzido da lanterna apagada, da distribuição do esforço da vida. Sombra rasgada sofrida poema da liberdade. A força das palavras peito aberto, grito peito descalço despedaçado, coração destruído, a fome ao povo. Roubando aos pobres dando aos ricos, corpo sofrido escravatura amarela, poema poema poema da liberdade. Palavras sentidas restolho de linho milho cevada, foice de espuma branca, naco de pão, azeitonas um cântaro de água, um trago de vinho, suor sol a sol, a Fauna do mar lavado lavrado. A escravatura a exploração humana surrealista peles                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               desfareladas rasgadas, A terra não lavrada dura da terra queimada de ninguém. Cama cansada corpo estendido sofrido, corpo dorido na noite assombrada escura da manhã sem sol, sem luz, nevoeiro escuro manta de retalhos gasta rasgada misturado ao suor do corpo da terra o pó, o pão duro suado do corpo cansado, trabalho árduo sol a sol, sem luz povo liberta-te, este Portugal suicida apagado nas trevas da madrugada nasce aurora as portas as flores os cravos vermelhos a liberdade de Abril sempre Abril- Palavras o poder ao povo a liberdade  da palavra cravos da primavera vermelhos, um novo Abril. Ás entranhes do povo indignado o povo, escravizado explorado deste Portugal suicidário. Uma arvore tua companheira, o poder da força a foice das palavras a força do pão, o poema da liberdade, o poder dos vampiros do vento, versos  da prosa da força das palavras, vem do dentro das entranhes da teoria da terra dura mãe do suor do cansaço do povo de novo sumiço á escravatura, nas margens do infinito da alvorada da liberdade inacabado Abril Abril Abril, da liberdade, o povo o pensamento. Sobreiros pinheiros veredas terras, por lavrar semear, a reforma agrária vales searas serras planície montanhas arvores frutos da ceara da vida, em terra dura Portugal suicidário. Eles roubaram o Pais o pão, do povo o sofrimento o fausto roubando aos pobres dando aos ricos, o suor dos pobres. A miséria a fome escravatura a exploração da terra mãe. A terra é tua, a reforma agrária justa. Por um Portugal liberto. A terra lavrada semeada, o suor do suor sol a sol liberto, a reforma agraria liberta-te por um Portugal definido organizado. Nada é de ninguém é de todos o povo é soberano a democracia é real a verdade por o povo, lutamos por a justiça, por a identidade humana liberto clarificado, por a moral da consciência, ser-mos dignos da luta do que somos comunistas. Ser-mos a força da razão a memória a democracia avançada rumo ao socialismo, aos valores de Abril no futuro de Portugal, rasga-a a terra lavrada, recebe o pólen das montanhas das árvores das lágrimas do suor da umidade da terra. É tua a terra, o sofrimento. É teu, bebes o suor das lágrimas da terra, o pó da própria terra, lavrada terra lanterna acesa alimento da vida, rasga-a a terra o suor, saiu dos tomates do teu pai, do ventre de tua mãe, liberta-te o ser humano nasce livre independente de direitos deveres, peito aberto, sentidos sentimentos liberdade, deste Portugal envergonhado, A fome aperta a escravatura o individualismo  a indiferença a desilusão. Lavraste semeaste o fausto dos privilégios dos demais, com o suor da terra molhada do suor do teu corpo. Molhaste a tua camisa molhando a terra do fausto do privilégio individual.
Vem do dentro deste Portugal desconhecido de privilégios suicida, vem das entranhes da terra mãe, tua mãe das entranhes do suor do cansaço do teu pai, e de tua mãe. Os vampiros da miséria do sofrimento do não do social, comem tudo não deixam nada, a exploração, a resignação a fome a precaridade o medo, a miséria a escravatura, sempre atual Portugal sacrificado envergonhado suicidário envergonhado suicidário. A luta continua por um Portugal melhor continua, a resignação a desilusão da verdade. A luta da humanidade.
Lezírias vales sulcos sobreiros veredas chaparros a tua vida liberta-te da escravatura da tua vida. A revolução o novo 25 de Abril. A justiça o povo a verdade, a fome aperta a escravatura a precaridade o racismo uma desilusão humana, nevoeiro liberdade palavras, assombrada a força das palavras da terra mãe rasgada de fome escravatura, deste Portugal suicidário, aos privilégios ao povo amortiçado, por desconhecidos por medo. Cama dura em lençóis de linho de terra, no suor sai dos poros do teu corpo, uma arvore tua companheira, A terra o sustento alimento teu descanso no grito da fome de injustiça. Liberta-te do individualismo, luta por a igualdade por um Portugal melhor, lágrimas soluços divergências de cristal, o suor do povo de Portugal. A fome imoralidade de injustiça sobrevivência. O rico mais rico, o pobre mais pobre. A exploração da humanidade o genocídio. Vive-se o mundo ao avesso. Ser o progresso do mental a capacidade de consciência, vive-se a miséria por incompetência, vive-se a miséria por incompetência ganancia loucura corrupção. Vive-se a miséria por imoralidade deste Portugal suicidário, Povo de Portugal  a miséria a escravatura a exploração avança- Revolta-te por uma vida melhor, de respeito, de novo os vampiros comem tudo, não deixam nada, luta liberta-te do individualismo-Palavras
Camaradas somos o povo o comandante do lemo do barco, o povo tem o oceano em frente. Navegar-mos no oceano pacifico da liberdade da democracia avançada, rumo ao socialismo, O pais o povo a miséria do povo, a fome escravatura, não é fatalidade, sim desorganização aos privilégios do individualismo a incapacidade da humanidade  ao aquecimento global. A essência a escravatura do não de ética moral consciência de quem governa governou governando aos privilégios a corrupção, dos privilegiados.  A exploração infirme classe social, com o poder econômico dominando o poder do mental controlado por informação, desinformando institui lizando o poder militar, nos domina sacrificando-nos o povo explorando-o a fome a miséria o social a fome a miséria das razies da essência dos povos, nós a justiça a razão. Somos filhos dos  povos, livres voamos a liberdade nas asas do vento livre da justiça, do livre oceano pacifico a democracia avançada rumo ao socialismo. Povo a liberdade é vossa prende-a a razão do não a exploração do humano ao humano novo a humanidade, um direito assistido o respeito do esforço a dignidade, eles quem explora explorando o povo. São um baralho de cartas voando na liberdade das conquistas de Abril voando ao vento da liberdade. Povo luta por a dignidade, por teus filhos, por o coletivo, por a justiça. Eles roubaram aos pobres dando aos ricos.Por a essência dos direitos deveres. Por a liberdade por o povo, por o social, por os trabalhadores, por a estabilidade, por o respeito, por as igualdades lutaremos camaradas. Por a democracia clarificada moderna avançada. Liberta-te no respeito dos direitos deveres humanos a justiça a humanidade no equilíbrio planetário o genocídio universal. Luta camarada a razão pertence á dignidade ao povo á democracia avançada, aos valores de Abril no futuro de Portugal, no coletivo a justiça luta camarada, temos o oceano liberto a democracia avançada rumo ao socialismo o futuro em frente Carlos ventura                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            

segunda-feira, 1 de abril de 2013

o pensamento a logica do exercício do positivismo do pensa

TEXTO- O pensamento a logica do exercício  do positivismo do pensar

A loucura do poeta, define-se na verdade á liberdade igualdade á vontade da força da razão, a poesia é estética futuro sentimento aritmética igualdade consciência, do cérebro ao coração, do coração ás palavras, das palavras ao coração, das palavras ao coração á liberdade ao pão,é sentimento lírico consideração liberdade verdade, consciência luta, por o povo o poeta transpira o suor sangue agonia, transporta os por alicerces da liberdade, luta democracia avançada. o poeta morre antes da morte, antes do tempo da morte, dos poetas mortos vivos, o poeta semeia a terra sofrida a justiça, sorrir corrigir a mente se libertando do concepto da liberdade das palavras, pintar a arte do silencio dos sentidos, pintando a liberdade, determinar pintar a aritmética de conformidade no refuso do conformismo,com a lógica pintando com a vontade com a tinta, pinta as lágrimas do suor, do sofrimento, pintando o pão, com o suor pinta a tela da dimensão humana, pinta a arvore o fruto da normalidade, a origem, a arte pintar a democracia avançada, redistribuir o esforço do cansaço, o silencio da luta, sorrir á dimensão da definição da normalidade, dos sentidos ninguém é de ninguém, a escravatura é de alguém, do privilégio oriundo da miséria do enterro do morto agoniado, abrir o renovo da revolução pétalas portas, suor do cansaço essência do perfume da liberdade,  em que as portas de abril abriu cangalhos cangalheiros a revolução de novo estará á porta, ás portas de abril,eles foram longe de mais escravizaram o povo no recomeço a origem, orgia do vento, do entro que pariu a poética da alvorada da democracia avançada, a luta da liberdade em pedaços de pão paredes vidro  cristal, pedra cal suor sangue lágrimas sentidos, a revolução da magia de abril a liberdade, a luta continua, continuará as portas de abril, ás portas de abril, a revolução a emoção das palavras suadas do esforço do corpo mirrado do cansaço maribundo a miséria continua, o sofrimento a agonia a morte sua companheira, definindo a liberdade,  viver o pão, reviver os alicerces de identidade igualdade determinação justiça determinar sentidos da redistribuição do suor, ás migalhas a miragem da fome o renovo a revolução está as portas de abril, o suor o pão a miséria a afronta a fome a escravatura, a  indecência a precaridade, prevalecer a justiça renascer a liberdade a democracia avançada, o coletivo. O sabor do salitro do sofrimento á vossa politica individual, do rico mais rico do pobre mais pobre, a sociedade injustiçada degradante , a indecência de imoralidade da sociedade humana,que sociedade pretendes defendeis o individualismo a fome a a desigualdade ao povo, o povo sem trabalho a exploração do humana ao humano, o povo trabalha sem salario a escravatura do seculo 21, a lei do medo da represália o renovo a escravatura. Os direitos deveres na procura do humano novo, o sofrimento o assassinato cara jola arma em punho mata a liberdade,a sangue frio, o sangue derramado no alentejo de Catarina Ofélia em terras em Baleizão. Por o pão, por seus filhos, por a liberdade. Por o povo o recomeço a origem á democracia avançada. Apos 1975 dos vossos governos sucessivos os lobbies tomaram de novo posse do capital escravizando o povo. As terras secas, sem adubo por lavrar, as terras rasgadas do suor do trabalho, a reforma agrária alimento da  nação, reduzido a cinzas em produção inserindo a fome a falta de trabalho ao povo, aos barcos destruídos  ás fabricas desmanteladas vendidas aos amigos do capital inimigos do povo,a sociedade justa, dos sentidos de lógica, aos fogos postos aos aviões de água a transportar, de quem são os aviões a quem pertence o pagar aos fogos, á limpeza de Albufeira supondo ao primeiro ministro e outro ex ministro penso do cds, sempre dividindo o pais entre o desconcertado o preço da Água da luz do emi do pão a aumentar. O sistema de sociedade individual ao aquecimento global, no público o povo mais dividendos por o individualismo a dividir entre eles a origem promovem o privado, As alternativas da sociedade retrog indefinida, ás fabricas fechadas ao pais vendido aos saldos, aos bocados, e eles enriquecem o povo a empobrecer, o povo a emigrar de novo, os vampiros eles comem tudo não deixam nada Zeca Afonso. A sociedade dividida em classes etnias castas social, o futuro comprometido a emigração, as cantinas de caridade, prolifera a caridade em prol da justiça, onde se encontra o direito a expressão real de liberdade para com o compromisso com a democracia avançada, em que a verdade seja verdade, a mentira seja mentira.O capitalismo selvagem o individualismo absorve a democracia avançada ocupando os espaços indeterminados de informação comprando a liberdade de intenções de expressão,isto é a democracia rota desinformando de privilégios e privilégiados desunindo a melhor reinar, ou será um vendaval democrático invisível fantasma, onde se encontra a rua de justiça, onde se encontra o direito á expressão real ao compromisso com a democracia á democracia avançada a moral,em  que a verdade seja verdade, e a mentira seja a mentira. O capitalismo selvagem o individualismo absorve. O rico mais rico o pobre mais pobre, eles tentam manter o monopólio da consciência usurpando a moral o mental fabricou a sociedade de zumbeis , as ruas  se enchem de famintos de sem abrigos, a fome o não aos medicamentos persiste, os dormitórios nas ruas das cidades, o sabor do salitro das intempéries do sacrifício de complementaridade desumana, do não desenvolvimento do progresso de sociedade completa. É esta a vossa sociedade individual de privilégios e privilégiados, a imoralidade o genocídio  universal, a cobardia do privilégio incumbiram inculcando a miséria a escravatura a exploração do humano a outro humano. Pintar a tela do universo a óleo a fome do povo do universo, por os povos é a lógica da prosa da poesia do poeta, é a alvorada tudo é lógico, Por a liberdade, por a dignidade, por a justiça, destruir conceptos de imaginação virgulas a nos definirmos aos paraísos fiscais, a indecência da sociedade marginal paralela, destruindo as capacidades humanas, escravos da intolerância pintar a tela dos sentidos, a força da vontade da verdade, á democracia solta opaca semear as raízes dos frutos da democracia avançada, recolher os frutos da liberdade, a ética dos sentidos deformando-se por o capitalismo selvagem, o individualismo o oportunismo o tacho  o compadrio a cobardia a corrupção a ocupação da informação desinformando, a consciência das lágrimas rusticas molhadas, o sofrimento da terra mãe, da terra batida,  rasgada da satírica de simetrias ao adubo da terra ao rasgo ao coração  da terra degastada o pão, sorrir a liberdade, o povo sofredor, sorrir a luta á justiça lutando á democracia avançada, uma ponte o coletivo erme definido  um antro entre o oceano de vagas de oiro se libertando de margens de arte pétalas perfume de liberdade, correntes usadas, correntes sentidas, correntes se libertando do cervo ao pensamento á dimensão humana, no direito o existir, sorrir á vida á justiça á liberdade, ao pensamento, se libertando das correntes o pão. O pensamento a lógica, o sabor do salitro do bolor do pão, a consciência o mental a memória o pensamento, o povo humilhado a humanidade o genocídio, o planeta no respeito o todo o coletivo o silencio o individualismo. A fome a nos miséria a escravatura, o individualismo ao aquecimento global, o pensamento nos destruímos+por simplesmente,será loucura a fome miséria escravatura, por o povo por o trabalho por a dignidade humana planetário, por o suor por os trabalhadores, por o planeta ao aquecimento global, por tudo isso sou comunista. Chamaram-me louco hoje estou aqui de novo, porque os loucos serão vocês, por o individualismo irão destruir a essência das capacidades, destruir a memória das especies inclusive a humana, destruindo o planeta nos destruímos a nós como identidade de sociedade humana. Determinar a consciência oi mental. A luta continua por a liberdade por a democracia o respeito dos povos, no individualismo aceleram a destruição, a sociedade por o ser, será sociedade coletivo ou não será sociedade coletivo.Por o ser humano do não a exploração do humano ao humano. Nos direitos deveres aos direitos humanos. Por o planeta por a Humanidade. Sou comunista Carlos 


Texto Gostaria ser um palhaço
Gostaria ser um palhaço