sábado, 7 de setembro de 2013

Sou um incógnito

 

4 comentários:

  1. A poesia
    A poesia não pertence aos poetas, a poesia são palavras soltas, de liberdade. O silencio uma biblioteca de conhecimento, O silencio um grito solto uma filosofia de expressão de vida, na virtualidade das palavras explicitas por o olhar dos silêncios.
    A poesia um recanto escrito de intenções de palavras preenchidas,
    A poesia silenciosa de revolta vazia, não preenchido. Poeta vive a liberdade, vive a consideração, procurando palavras, nascem no perfume das palavras, das pedras da fonte dos sentidos, procurando a força da razão da justiça igualdade, no distanciar caminhos da própria razão. Uma estrada vazia de sentimento desqualificativo.
    Estamos perdidos impe enchidos do coletivo, da auria da socialização. Sentir o silencio da repulsa do valorizar, sentir a força da verdade da razão. Sentir os caminhos linear da força da vontade da liberdade. O ser humano a força o centro. o planeta a vontade de todos os sentidos equilíbrios. A procura um sentimento procurando o desconhecido, desqualificando o ser humano, A saudade, a igualdade a liberdade a fraternidade a justiça, os equilíbrios a conclusão, na felicidade dos povos. Um sentimento de socialização de felicidade, recriando sentidos preenchidos, Estamos perdidos vazios loucos, desconhecidos vivendo desequilíbrios.
    A poesia não pertence aos poetas, pertence á inspiração, são palavras, são sombras de lágrimas caídas. silêncios de gritos de liberdade, da vontade da razão da igualdade da justiça. do ser humano. São sentimentos caminhos distantes da força da fúria da natureza, desqualificando o qualificativo. Nos equilíbrios do planeta. A raça humana vive desacertada. Vivendo a miséria a fome a morte a escravatura a exploração, o genocídio. Motivado por a fúria da sociedade individualista, gerindo o sofrimento a desigualdade, A sociedade coletiva, ou não será sociedade coletiva, o individualismo a degradação da humanidade do planeta.
    A indiferença paira na inconsciência da indignação, por indiferença sem possibilidade de luta advertência.
    A fome da morte o genocídio do não respeito por as igualdades Carlos

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    1. Somos os chicos espertos
      As palavras são sentidas sintomas sintonias vitrinas de visibilidade do pensamento. O pensamento é livre. O ser hum por dogmas de privilégios, nasce livre independente com direitos deveres. Ficando condicionado por dogmas de privilégios subalternos. Sobrepondo a miséria escravatura a fome sempre presente. Por sacrilégio desumano sarcasmo do tédio do mental consciência. O individualismo sobrepondo ao coletivo da humanidade.
      A luta lutaremos o planeta o individualismo o aquecimento global. Camaradas a luta lutaremos, a causa é justa, lutarmos por a justiça por a igualdade, por o ser. Sermos dignos por a justiça, por a diferença. Sermos dignos da luta por o futuro.
      As palavras reformular a justiça, lutarmos a uma sociedade digna,
      Lutaremos no coletivo para o coletivo da sociedade ao equilíbrio de todo o planeta do universo.
      As palavras são caminhos, seguiremos os caminhos da caminhada, lutando as igualdades, camaradas, nas causas justas a direitos de naturalidade, Não pretendemos ficar vazios, o povo exigir exercer a luta de justiça. A luta do futuro da caminhada da vida. Servir a humanidade o planeta, lutar a justiça. A luta continua.
      A civilização nos determina camaradas, lutar ser digno do ser, do coletivo, da democracia avançada. Ser comunista uma honra estar ao serviço do povo.

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  2. Abril
    Esperar Abril quando perderemos o medo, esperando um momento, o sentido de sentimentos, na conclusão do milho verde, a farinha as papas o pão, a sardinha dividida, na conclusão a saudade, dos que exploram o povo.
    Na luta me prenunciei me prenuncio, num beijo frio, sentindo o calor do desejo da liberdade. Á liberdade de Abril. Este grito aquele grito , este calor, este frio, neste silencio, no desejo o pão de Abril, lutar camaradas.
    Nos silêncios de reflexos, uma arvore de inspiração, os frutos alimento de toda uma Nação, nos caminhos indeterminados, á beira rio, á beira mar, nos caminhos indeterminados, de margens de rios secos infundados, na recriação á beira Abril.
    Ao vento desconhecido, uma rabanada de vento, de arvores caídas, nos consome nos consensos nas alternativas, nas algas sentidas, sentimos a liberdade perdida. viver o passado, sentir o futuro, viver o tempo, viver o silencio das lagrimas, do escuro profundo perturbado. No grito gritando o Abril da liberdade, de o todo o povo.
    A poesia uma força viva da vida, de silêncios de sentidos a percorrer. Estyradas a percorrer, indefinidas, batidas prisões centro de concentração. A morte frigideira o calor, o frio, humanos mortos Peniche entre outros. Este grito aquele grito de liberdade, A fome aperta o trabalho escasseia. A caridade o retorno, as cantinas sociais dos pobres, A luta continua camaradas, por a justiça, a miséria a escravatura perdura. A dignidade humana se perdeu, a vida ingrata. O humano explorando outro humano, nas trevas sentidas, a liberdade de expressão o pensamento se perdeu. Viver o tempo, viver o momento, viver o silencio das lágrimas do sofrimento da dor no escuro per fundo . O grito gritando Abril da liberdade se libertando, acordando no escuro do silencio, no sentir a liberdade dos silêncios se libertando das amarras da negação de redistribuição do esforço do suor distribuindo o pão Carlos n 1,

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  3. Abril n 2
    Do esforço da justiça camaradas lutar, A poesia o poema uma força linear de silêncios, uma arvore de frutos da vida, os sentidos a percorrer, Estradas indefinidas prisões humanos a morrer. A fome aperta, o trabalho escasseia, a miséria um disparate, A escravatura as novas tecnologias, os robots ao serviço do capital desenfreado. O rico mais rico o pobre mais pobre.
    O humano explorando outro humano. A poesia a força, o poeta determina por inspiração, procurando palavras justas livres de sentidos.
    As palavras não pertence ao poeta, a poesia determina o pensamento do poeta. Escrevendo linhas de rios de poesia, na fronteira dos gritos, na fronteira da liberdade, na liberdade dos poemas. A liberdade dos trabalhadores do povo, Reformular os sentidos estradas indefinidas lutar camaradas. A poesia não pertence aos poetas, a poesia são palavras de liberdade de justiça igualdade. São caminhos caminhadas a percorrer, lutas organizadas, o povo a morrer, a fome a sopa dos pobres a vencer.
    Camaradas somos por a justiça, somos por a sociedade digna, de respeito, respeitando o povo. Os povos o planeta as galaicas, o universo. Respeitando os trabalhadores o povo.
    Respeitarmos a consciência o mental, a conclusão das essências, os sentimentos, a conclusão, sociedade sem futuro, é sociedade sem futuro. sociedade apagada, sem projeto de vida, de sociedade.
    Nas pétalas do perfume das raízes, os frutos da liberdade, o perfume o progresso humano, no grito dos silêncios, do medo do posto de trabalho.
    O povo agonia as dificuldades a fome a miséria a escravatura o sofrimento o genocídio, Quando perderemos o medo vivermos Abril.
    Lutar o ideal renovar a democracia avançada a mentalidade. O ideal de sociedade principio de identidade humana, do nã a sociedade de explorados exploradores, na procura do humano novo Carlos

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