sexta-feira, 17 de maio de 2013

Minha mãe

texto- Minha mãe
   Minha mãe minha moldura, meu sorriso, minhas lágrimas, minha liberdade minha lealdade, minha natureza, meu sonho, meu sorriso, meu movimento, minha personalidade, meu grito de alvorada, minha força, minha luta, minha consciência, minha mentalidade, no coletivo, minha mãe meu pai, meu pai  minha mãe, minha sombra, meu ombro, minha bengala, minha vontade, minha vaidade, minha verdade, meu viver, minha harmonia, minha luta, minha personalidade, minha onda, meus passos  das vagas vivas, do mar alto das vagas do amor, ao amor de mãe, minha onda do meu navegar, meus passos minha energia, meu pensar, meu pesar, minha saudade, seu lugar na minha saudade, nas lágrimas do infinito. Amor de mãe .... As palavras reforça os sentidos da força da razão, permanente nas raízes da força do ser, permanente  nas raízes da criação deduzindo na força dos sentidos a liberdade. Continuar-mos livres sem interferência, dos jogos da ditadura proscritiva, da liberdade humana. Somos a indiferença, exploramos a humanidade. Deduzimos o genocídio premeditado universal. Nos milhões de seres humanos morrendo por fome miséria sacrifício, o genocídio premeditado. Quem somos nós,  a raça desumana, seremos inscritos da insolvência da vaidade do individualismo processado a incógnita do futuro. Deste vento sem liberdade reorganizada, Não sei nada, só sei que não sei nada, mas vejo o vento das aguas livres, as transformações, do destino da humanidade ao aquecimento global o próprio destino o deserto do individualismo, o aquecimento global, revejo os sentidos do futuro incerto simples pensamento e não se paga o emi do pensamento, porque esse o pensar é livre Carlos

Minha mãe- texto... gostaria permanecer
Gostaria permanecer, na linha da ilha dos sonhos dos caminhos da utopia da verdade, do amanhã, ilha do concreto da justiça igualdade da estrada da vida, gostaria lutar no reflexo do todo, das pérolas do reflexo das lagrimas do olhar, ver os sentidos as sementes da originalidade da verdade da utopia da liberdade, alimentar com  frutos na luta da originalidade  igualdade,  aos caminhos a percorrer, gostaria sentir o perfume da luta, libertar as asas das aves do vazio, voando a liberdade igualdade  libertando a humanidade. Gostaria ser um mostrengo no oceano pacifico, um palhaço disfarçado um pastor guardando gado, um rebanho de justiça, uma ave rapina, uma arvore de frutos da terra rasgada, alimentando a justiça a humanidade, do concreto da estratégia desumana da sociedade adormecida, o equilíbrio. O sentimento o desacordo o desastre do rico mais rico o  privilégio de papel, o sofrimento do pobre a advertência a desigualdade do suor da nostalgia do esforço da saudade da fome miséria inconsiderada da doença. a justiça a verdade, lutar a consciência no instinto da liberdade.   Da primavera nas folhas caídas secas do outono, aos frutos secos da terra rasgada da fome no verão em todo o ano, á neve do frio do inverno, ás incertezas das intempéries do vento forte do vento sul norte ou norte sul da liberdade. Recriar o humano novo em pensamento em prestativa a sociedade. Ser o povo ser o colchão o alimento o esforço a manta o prato vazio, o pão a corte da prenha do povo a avestruz, o calor das paredes sem forma dos que não tem casa, os excluídos sem direitos dormindo na rua, uma garrafa suada de vinho uma mão espetada, uma cama um colchão mantas de retalhos roupa sebenta de cheiro nauseabundo a urina o  cartão. Gostaria lutar a humanidade ser a força da razão, ser um falhado um falido do individualismo ao aquecimento global, aos que bebem o suor do sentimento do sofrimento, do equilíbrio, ser a sociedade digna. Ser o primeiro de Maio a força do trabalho o vinte cinco de Abril,  a esperança do povo, da justiça do equilíbrio da moralidade da humanidade, refletir nos espaços da vida, ser eu próprio no coletivo. Nos momentos no movimento da luta, por a sociedade justa digna. a revolução humana dos direitos deveres se libertando da liberdade acorrentada. Em prol da liberdade igualdade lutando a igualdade. A sociedade humanizada de prestativa justa, refletir a criatividade o ser humano,  determine o celeiro a foice o suor escorrendo nas pérolas da suposta escravatura evidente, os poros do corpo proscrito carcomido do cansaço, a força da razão o celeiro o pão. No coletivo no equilíbrio o individualismo da sociedade. Por privilégios iniquados a desigualdade desumana o individualismo  provocando o aquecimento global, imersível, a sociedade por lógica por o ser, será sociedade coletiva ou não será sociedade coletiva, no usuário a sociedade comparativa, viva a luta da sociedade comparativa viva a luta do P C P  a humanidade na constituição a sociedade justa   Carlos

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