quinta-feira, 16 de maio de 2013

TEXTO...Palavras
Lava a liberdade voando ao vento
A força das palavras a liberdade. Liberta-te
Ao rasgar as entranhes da noite o grito do dia, ao silencio da noite escura.
Por a democracia avançada a luta continua, nevoeiro assombrado da terra rasgada fome escravatura deste Portugal sofrido suicida desconhecido envergonhado. Folhas caídas, arvores arranchadas ao vento a terra dura á terra mãe de ninguém, lágrimas ao vento, almejar aurora a liberdade da noite escura, a liberdade da expressão do povo. Suor corpo franzido de manhã á aurora da madrugada, o grito sufocado da manhã fria, no calor das portas de Abril, lágrimas de cristal, cânticos de poesia, dor fome escravatura utopia liberdade verdade vendaval, lanterna acesa espirito da terra mãe apagada rasgada suada, do cansaço do corpo franzido da lanterna apagada, da distribuição do esforço da vida. Sombra rasgada sofrida poema da liberdade. A força das palavras peito aberto, grito peito descalço despedaçado, coração destruído, a fome ao povo. Roubando aos pobres dando aos ricos, corpo sofrido escravatura amarela, poema poema poema da liberdade. Palavras sentidas restolho de linho milho cevada, foice de espuma branca, naco de pão, azeitonas um cântaro de água, um trago de vinho, suor sol a sol, a Fauna do mar lavado lavrado. A escravatura a exploração humana surrealista peles                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               desfareladas rasgadas, A terra não lavrada dura da terra queimada de ninguém. Cama cansada corpo estendido sofrido, corpo dorido na noite assombrada escura da manhã sem sol, sem luz, nevoeiro escuro manta de retalhos gasta rasgada misturado ao suor do corpo da terra o pó, o pão duro suado do corpo cansado, trabalho árduo sol a sol, sem luz povo liberta-te, este Portugal suicida apagado nas trevas da madrugada nasce aurora as portas as flores os cravos vermelhos a liberdade de Abril sempre Abril- Palavras o poder ao povo a liberdade  da palavra cravos da primavera vermelhos, um novo Abril. Ás entranhes do povo indignado o povo, escravizado explorado deste Portugal suicidário. Uma arvore tua companheira, o poder da força a foice das palavras a força do pão, o poema da liberdade, o poder dos vampiros do vento, versos  da prosa da força das palavras, vem do dentro das entranhes da teoria da terra dura mãe do suor do cansaço do povo de novo sumiço á escravatura, nas margens do infinito da alvorada da liberdade inacabado Abril Abril Abril, da liberdade, o povo o pensamento. Sobreiros pinheiros veredas terras, por lavrar semear, a reforma agrária vales searas serras planície montanhas arvores frutos da ceara da vida, em terra dura Portugal suicidário. Eles roubaram o Pais o pão, do povo o sofrimento o fausto roubando aos pobres dando aos ricos, o suor dos pobres. A miséria a fome escravatura a exploração da terra mãe. A terra é tua, a reforma agrária justa. Por um Portugal liberto. A terra lavrada semeada, o suor do suor sol a sol liberto, a reforma agraria liberta-te por um Portugal definido organizado. Nada é de ninguém é de todos o povo é soberano a democracia é real a verdade por o povo, lutamos por a justiça, por a identidade humana liberto clarificado, por a moral da consciência, ser-mos dignos da luta do que somos comunistas. Ser-mos a força da razão a memória a democracia avançada rumo ao socialismo, aos valores de Abril no futuro de Portugal, rasga-a a terra lavrada, recebe o pólen das montanhas das árvores das lágrimas do suor da umidade da terra. É tua a terra, o sofrimento. É teu, bebes o suor das lágrimas da terra, o pó da própria terra, lavrada terra lanterna acesa alimento da vida, rasga-a a terra o suor, saiu dos tomates do teu pai, do ventre de tua mãe, liberta-te o ser humano nasce livre independente de direitos deveres, peito aberto, sentidos sentimentos liberdade, deste Portugal envergonhado, A fome aperta a escravatura o individualismo  a indiferença a desilusão. Lavraste semeaste o fausto dos privilégios dos demais, com o suor da terra molhada do suor do teu corpo. Molhaste a tua camisa molhando a terra do fausto do privilégio individual.
Vem do dentro deste Portugal desconhecido de privilégios suicida, vem das entranhes da terra mãe, tua mãe das entranhes do suor do cansaço do teu pai, e de tua mãe. Os vampiros da miséria do sofrimento do não do social, comem tudo não deixam nada, a exploração, a resignação a fome a precaridade o medo, a miséria a escravatura, sempre atual Portugal sacrificado envergonhado suicidário envergonhado suicidário. A luta continua por um Portugal melhor continua, a resignação a desilusão da verdade. A luta da humanidade.
Lezírias vales sulcos sobreiros veredas chaparros a tua vida liberta-te da escravatura da tua vida. A revolução o novo 25 de Abril. A justiça o povo a verdade, a fome aperta a escravatura a precaridade o racismo uma desilusão humana, nevoeiro liberdade palavras, assombrada a força das palavras da terra mãe rasgada de fome escravatura, deste Portugal suicidário, aos privilégios ao povo amortiçado, por desconhecidos por medo. Cama dura em lençóis de linho de terra, no suor sai dos poros do teu corpo, uma arvore tua companheira, A terra o sustento alimento teu descanso no grito da fome de injustiça. Liberta-te do individualismo, luta por a igualdade por um Portugal melhor, lágrimas soluços divergências de cristal, o suor do povo de Portugal. A fome imoralidade de injustiça sobrevivência. O rico mais rico, o pobre mais pobre. A exploração da humanidade o genocídio. Vive-se o mundo ao avesso. Ser o progresso do mental a capacidade de consciência, vive-se a miséria por incompetência, vive-se a miséria por incompetência ganancia loucura corrupção. Vive-se a miséria por imoralidade deste Portugal suicidário, Povo de Portugal  a miséria a escravatura a exploração avança- Revolta-te por uma vida melhor, de respeito, de novo os vampiros comem tudo, não deixam nada, luta liberta-te do individualismo-Palavras
Camaradas somos o povo o comandante do lemo do barco, o povo tem o oceano em frente. Navegar-mos no oceano pacifico da liberdade da democracia avançada, rumo ao socialismo, O pais o povo a miséria do povo, a fome escravatura, não é fatalidade, sim desorganização aos privilégios do individualismo a incapacidade da humanidade  ao aquecimento global. A essência a escravatura do não de ética moral consciência de quem governa governou governando aos privilégios a corrupção, dos privilegiados.  A exploração infirme classe social, com o poder econômico dominando o poder do mental controlado por informação, desinformando institui lizando o poder militar, nos domina sacrificando-nos o povo explorando-o a fome a miséria o social a fome a miséria das razies da essência dos povos, nós a justiça a razão. Somos filhos dos  povos, livres voamos a liberdade nas asas do vento livre da justiça, do livre oceano pacifico a democracia avançada rumo ao socialismo. Povo a liberdade é vossa prende-a a razão do não a exploração do humano ao humano novo a humanidade, um direito assistido o respeito do esforço a dignidade, eles quem explora explorando o povo. São um baralho de cartas voando na liberdade das conquistas de Abril voando ao vento da liberdade. Povo luta por a dignidade, por teus filhos, por o coletivo, por a justiça. Eles roubaram aos pobres dando aos ricos.Por a essência dos direitos deveres. Por a liberdade por o povo, por o social, por os trabalhadores, por a estabilidade, por o respeito, por as igualdades lutaremos camaradas. Por a democracia clarificada moderna avançada. Liberta-te no respeito dos direitos deveres humanos a justiça a humanidade no equilíbrio planetário o genocídio universal. Luta camarada a razão pertence á dignidade ao povo á democracia avançada, aos valores de Abril no futuro de Portugal, no coletivo a justiça luta camarada, temos o oceano liberto a democracia avançada rumo ao socialismo o futuro em frente Carlos ventura                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            

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